A TERCEIRIZAÇÃO E AS PREDADORAS SOCIAIS

A Terceirização, como introduzida no Brasil, por grandes grupos de mega empresas multinacionais e nacionais, não passa, de um desvio da responsabilidade social dessas mega empresas, em relação aos seus milhares de trabalhadores. Tudo pelo maior retorno aos seus acionistas controladores lá de suas matrizes no exterior.

Essas empresas contam com um grande poder de persua$ão no judiciária, onde arrastam seus contendores ao sistema judiciário corrupto e aparelhado, num tempo à sumir de vista, suficiente parea asfixiar seus oponentes tinanceiramente no longo percurso.

As grandes cadeias produtivas do agronegócio, hoje dominadas em mais de 40% no setor do açucar e álccol e, suco de laranja.

Veja-se alguns casos emblemáticos nos links a seguir:

http://www.cbnribeirao.com.br/noticias/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=938572

http://www.valor.com.br/agro/3443696/justica-condena-biosev-por-terceirizacao-ilicita-empresa-ja-recor

Um dos grupos useiros e viseiros da tática de arrastar seus contendores ao judiciário corrupto, através de bancas milionárias, com representantes de sobrenomes de Ministros do STF, É O GRUPO LOUIS DREYFUS.

Este Grupo frances, além, de ser o segundo maior no setor de açucar e álcool com 13( TREZE ) USINAS DE AÇUCAR( Em 2002, possuía apenas duas Usinas) , um dos 4 maiores na fabricação e exportação de suco de laranja e um dos 4 maiores na Comercialização e Exportação do complexo soja no Brasil.

Este grupo se utiliza de práticas das mais reprováveis no trato com seus fornecedores de soja.

Se utiliza de Contratos de Compra e Venda Leoninos, atralados a Título sem lastro(CPR CÉDULA DE PRODUTO RURAL), que mesmo sem lastro financeiro à permite arrastar produtores ao judiciário corrupto e, lá pressificar a soja, que não conseguiu pela via negocial.

As cadeias produtivas do Agronegócio brasileiro estão dominadas pelas multinacionais, que não só burlam os direitos trabalhistas, mas também, corropem o judiciário pelo tráfico de influência, para fazer valer seus propósitos, de aumentar os lucros dos acionistas controladores, em suas matrizes no exteriror.

É gravíssima a atual situação de domínio do agronegócio, pelas multinacionais, um dos pilares da economis brasileira. Elas manipulam preços de commodities, direitos trabalhistas, cartórios de registro, cartórios judiciais, juízes, desmbargadores e até ministros do judiciário. Os magistrados, em larga medida são obsequiosos com essas poderosas empresas e suas bancas milionárias.

Essas mesmas empresas corropem políticos via financiamento de campanhas, que agora, tem um marco regulador que proíbe a contribuição por pessoa jurídica.

A omissão social dessas empresas, e volto a afirmar o Grupo Dreyfus entre elas, se estende à sonegação fiscal e/ou elisão fiscal, como acontece no CARF. Estão todas lá, com grandes processos admininstrativos representadas pelas bancas milioárias, para “recuperação fiscal”.

Em resumo, essas fraudes, passam ao largo do conhecimento da sociedade, pela blindagem da grande mídia, que por razões financeiras tapam o sol com peneira, se omitindo a demonstrar as fraudes.

Em resumo, em busca do lucro fácil, essas grandes corporações multinacionais e, em especial este Grupo Dreyfus, atuam sem nenhuma responsabilidade social, operando na busca do maior retorno aos acionistas, às custas das violaçòes do Ordenamento Jurídico, dos direitos dos trabalhadores, dos diretios dos produtores e em prejuízo do meio ambiente, pois, seu crescimento desenfrado, pressiona por mais terras, mais produto, mais corrupção e menos compromisso social.

São verdadeiros PREDADORES SOCIAIS.

 
Redação

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