Jornal GGN – A jornalista Mônica Bergamo informa na Folha desta quarta (20) que Gustavo Bebianno, ex-coordenador da campanha de Jair Bolsonaro, já havia revelado a “a autoridades de quem era amigo” a história do vazamento de informações da Polícia Federal do Rio para favorecer a família Bolsonaro durante a eleição de 2018.
“Uma das autoridades afirmou à coluna que Bebianno contou a história com a mesma riqueza de detalhes da narrativa feita agora pelo empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro, à Folha.”
Marinho disse que, no meio da campanha presidencial, um delegado do Rio de Janeiro procurou o gabinete de Flávio Bolsonaro para avisar que a Operação Furna da Onça seria deflagrada em breve, e traria à tona o relatório do Coaf que revela movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz. O delegado, “simpatizante de Jair Bolsonaro”, recomendou a demissão do ex-assessor e outras providências.
Bergamo lembrou que, em dezembro de 2019, Bebianno revelou ao UOL que a investigação sobre Flávio tinha sido “brecada” para não causar prejuízos eleitorais. E disse: “Sobre isso vou falar na hora certa”. Ele morreu em março de 2020.
O vazamento será investigado.
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Ainda tenho as minhas dúvidas sobre a morte do Bebbiano…Com certeza os mesmos que mandaram matar a vereadora Marielle foi o mesmo que envenenou o Bebbiano.
Marinho fez o certo, entregou logo a parada.
Se ficasse de mimimi do tipo “na hora certa eu falo” provavelmente sofreria “infarticidio” tambem.
Ps: post sobre famiglia, vem sempre acompanhado do pop-up da hENO que tenta impedir digitacao direta no campo