Jornal GGN – Em mais uma piada de forte conotação racista, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atribuiu a cor negra do deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ) ao tempo a mais que ele teria passado na barriga da mãe.
Em sua live no Facebook nesta quinta-feira (20/02), Bolsonaro fez uma metáfora ao associar a gestão a um forno, e que Hélio teria dado uma “queimadinha” ao demorar dez meses para nascer.
Hélio, que se elegeu para a Câmara dos Deputados em 2018 com o nome “Hélio Bolsonaro”, é amigo de longa data do Presidente da República. Subtenente do Exército na reserva, é conhecido como “Hélio Negão” no círculo próximo ao presidente e já se posicionou contra as cotas raciais nas universidades, e Bolsonaro costuma usar sua ligação com Lopes para rebater seu racismo. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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A figura do mucamo, escravo de abano, sem o abano.
Mas nós pagamos seus imensos ganhos e benefícios como deputado, para ele atuar (e viajar) como guarda-costas. Portanto só não é escravo, porque remunerado. Mas não pelo “dono”.
Propaganda paga por nós.
Afrontosamente.
Tem preto que não se enxerga.
O “Hélio Negrão” (Helio Fernando Barbosa Lopes) foi alugado pelo bozo que, emprestando-lhe o sobrenome, o elegeu deputado guarda-costas e poste antirracismo.
Ele deve sentir um calor especial no coração ao dizer para si mesmo:
“Oh! o messias não gosta de preto, mas de mim ele gosta. Ele me ama. Como eu sou especial”
Hélio não tem nem senso de urbanidade e nem noção de perigo.
Por sua vez, o Queiroz ficou doze meses na barriga da mamãe. Até secou lá dentro. Por isso, nasceu uma criatura RACHADINHA.
Capacho! Essa é a melhor definição para este sujeito.