Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Todos podem ser pré-candidatos, menos o Haddad. Para falar nos mais conhecidos temos:

    Bolsonaro, o arruaceiro que diz que não aceita resultado de eleição feita com urna eletrônica.

    O Doria, o homem da vacina chinesa comunista. Bem, pelo menos esse é “vermelhinho”.

    O Ciro, que é candidato desde que se encontrava na barriga da mamãe. Acaba de perder o candidato à vice em sua chapa, o ACM Neto, para vice na chapa encabeçada por Bolsonaro.

    O PSOL não falou nada ainda, mas pensa em sua grande estrela do momento, o Boulos, que aparentemente se prepara para disputar a eleição para governador de São Paulo. “Tive votos suficientes (???) na eleição para prefeito de Sampa e, portanto, estou preparado para ser no mínimo govenador de São Paulo”, teria pensado ele. Tai uma boa ideia, que não é a caninha 51. Mesmo sem experiência administrativa, Boulos seria um ótimo governador. Mas o Psol é guloso e acha que é pouco.

    O Huck, que já desistiu umas vintes vezes, mas continua sendo o preferido de FHC, terá o voto do dono do apartamento de Paris, da Angélica, do Faustão, e da família Marinho se o Doria desistir.

    Mas não fica somente nestes candidatos: cada partido nanico, das dezenas de aglomerações políticas que têm o país, pensa em emplacar o seu candidato. É o que acontece, por exemplo, com o partido que já nasceu com cheiro de mofo e por isso é chamado de partido Novo.

    E para citar o PTB de Roberto Jefferson, nenhum candidato se iguala ao próprio em termos de retidão, ética e malandragem. Ele seria um ótimo presidente para dar continuidade ao processo de destruição e corrupção implementado no Brasil pela dupla Temer/Bolsonaro.

    Diante de todas estas constatações, por que o bloco da candidatura do Haddad não pode ir para as ruas?

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