Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O espaço para os temas livres e variados. Podem ser colocados aqui os vídeos e as notícias em geral. Deixe sua dica nos comentários.

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  1. – Entoncis, mestre Bódim, eu vou contá una passaji da mia vida. Eu num tinha ãinda treze anos di idadi, e mia mãe mi colocô pá trabaiá di faxineira pra uma família di ricos fazendeiros. Ieu fui purqui a jienti pricisava. Fartava muita cousa in casa, e nósis, pra falá a vérdadi, passava fomi. Meu pai tinha morrido, e eu tinha três irmãs e dois irmãos. Fartava di tudo in casa, num tinha roupas, quaisi num tinha cumida. Nósis éramos cumu uma família de passarim, qui voa u dia intero pra cunsiguí argum grão di arguma cousa pra comê. Ieu num isqueço o meu premero dia di trabaio. A madama i o patrão eram muito éxigentis. Éila ficava di olho in mim o dia intero, pra vê si eu fazia o sélviço di casa dereito. Ieu, cum doze anos, fazia u sélviçu di faxinera grandi e expiriente. Ieu corria feito louca pra dá conta de tudo. Saía da casa grandi tão cansada qui eu tinha di vortá pra casa divagar, purqui o cansaçu éira enorme.

    – Qui vida térrivel, Catarina! Quem vê ucê tão jóvem e bonita hoji, jamais cunsiguiria imaginá a vida de desgraças qui ucê teve.

    – Sim. Adispois de dois anos trabaianu ali, acunteceu una cousa inesperada qui mudou tudo. O patrão e a madama tinham quatros filhos homis. O mais novo tinha dezesete anos. I foi, entoncis, qui eile quis abusá di mim. Chegou perto e falô: “Vamo pro meu quarto brinca um poco”. Indaí, mesmo inocente, eu percebí as intenção deile, i falei: “Noncis, eu num vô, tô aqui pá trabaiá. E eile, entonis, retrucô: EU tumém sou seu patrão e tô ti mandano ié uma órdem. E tentô mi agarrá, mais eu mi afastei, armei um murro cum tudas as minhas forças e acertei uma cacetada bem no nariiz deile, qui verteu muito sangue e ficô inchado, parecenu uma tomate grandi. Eile, entoncis, revidô, maisi eu iscapava, curria, entrava embaixo da mesa, pegava uma cadeira pra afastá eile. Inté qui eile num aguentô as doris no nariz e saiu córrendo pra contá pro pai e pra mãe deile, qui vieram feito raio ralhar cumigo. Falaru uma porção de coisas, me xingaru e falaro pros empregado deiles mi levarem pra delegacia di puliça. Ãinda bem qui eu fiquei numa cela sózinha i, só adispois di quinze dias, meu irmão mais véio cunsiguiu me tirá dali. Agóra, eu vou falá sobri a escravidão.

  2. O facínora é realmente genocida

    Pesquisa mostra como Bolsonaro executou estratégia pela propagação da Covid-19
    A pesquisa mostra que o governo de Jair Bolsonaro teve um caráter negacionista diante da propagação e da gravidade do vírus, e buscou impedir medidas contra a contenção da doença
    21 de janeiro de 2021, 18:18 h
    31

    247 – Pesquisa mostra a “existência de uma estratégia institucional de propagação do vírus” promovida pelo governo de Jair Bolsonaro. O estudo é um esforço conjunto do Centro de Pesquisas e Estudos de Direito Sanitário (CEPEDISA) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) e a Conectas Direitos Humanos, e foi obtido pelo jornal El País.

    O estudo
    Com dados coletados desde março de 2020, no início da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o boletim “Direitos na Pandemia – Mapeamento e Análise das Normas Jurídicas de Resposta à Covid-19 no Brasil” afirmou que a “pesquisa revelou a existência de uma estratégia institucional de propagação do vírus, promovida pelo Governo brasileiro sob a liderança da Presidência da República”.

    Linha do tempo dos atos do governo federal
    Foi feito um mapa cronológico da atuação do governo federal durante os momentos da pandemia da Covid-19, mostrando que o governo teve um caráter negacionista diante da propagação e da gravidade do vírus, e buscou impedir medidas contra a contenção da doença, levando o país a ser um dos mais afetados pelo novo coronavírus – com mais de 8,6 milhões de casos e 200 mil mortes.

    https://www.google.com/search?q=nassif&oq=nassif&aqs=chrome..69i57j46i39j0i131i395i433j0i395l2j46i395j0i395j69i61.13671j1j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  3. OUTRA CAGADA DO FACÍNORA-GENOCIDA-PSICOPATA BOLSONARO

    Bolsonaro não agradece oxigênio; xinga Maduro

    Fernando Brito
    21/01/2021
    9:15 pm

    A live presidencial das quintas-feiras, desta vez, só dedicou atenção à tragédia de Manaus para debochar grosseiramente do presidente venezuelano Nicolás Maduro, que mandou quatro carretas com mais de 100 mil metros cúbicos para Manaus, destinado aos brasileiros que estavam morrendo sufocados .

    “Se o Maduro quiser dar oxigênio, carne [que] tá sobrando lá, mantimentos, ele é bem-vindo. Afinal de contas, nós recebemos, eu não sei o número certo, dezenas milhares de venezuelanos, fugindo para o Brasil. Depois, tomamos conhecimento que foi a White Martins, empresa sediada na Venezuela [quem fez a doação].

    A checagem da Agência France Press, uma das mais respeitadas do mundo é taxativa ao afirmar que, segundo a própria White Martins, nada tem a ver com a empresa: ““Esta ação específica que está sendo divulgada na imprensa de que chegará oxigênio da Venezuela em Manaus […] não tem o envolvimento da White Martins”, disse a porta-voz da empresa, Daniela Melina.

    https://tijolaco.net/bolsonaro-nao-agradece-oxigenio-xinga-maduro/https://tijolaco.net/bolsonaro-nao-agradece-oxigenio-xinga-maduro/

  4. OUTRA BOSTA DO GENOCIDA BOLSONARO

    Bolsonaro e Araújo boicotaram reunião de ministros da América Latina em que China ofereceu US$ 1 bilhão para vacina

    O governo Jair Bolsonaro boicotou encontro entre chanceleres latino-americanos e a China no qual Pequim ofereceu US$ 1 bilhão para permitir a governos da região acesso às vacinas produzidas pelo gigante asiático. Ataques aos chineses, maiores parceiros comerciais do Brasil, deixaram o País sem rumo na proteção do seu povo na crise da Covid-19
    22 de janeiro de 2021, 10:41 h Atualizado em 22 de janeiro de 2021, 10:41

    247 – O governo Jair Bolsonaro boicotou um encontro entre chanceleres latino-americanos e a China, em julho do ano passado, quando estava em pauta o acesso da região às vacinas que seriam produzidas no país asiático e o anúncio de uma linha de crédito de US$ 1 bilhão para permitir que os governos da América Latina pudessem ter acesso a imunizações. Nenhum representante do governo Bolsonaro foi à reunião.

    De acordo com diplomatas em Pequim, a decisão de não aderir à coordenação entre chanceleres latino-americanos e a China foi recebida como um sinal de que o governo Bolsonaro não estava interessado em negociar um maior acesso a vacinas ou insumos.

    O México ficou responsável pela organização do evento na América Latina e confirmou ter feito um convite ao Itamaraty. O governo mexicano afirmou que a chancelaria brasileira sequer explicou o motivo pelo qual não participaria do encontro, liderado pelo secretário de Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard, e pelo chefe da diplomacia chinesa, W

    A reunião teve a presença dos chanceleres de Argentina, Barbados, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, Equador, Panamá, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, e Uruguai.

    A informação é da coluna de Jamil Chade, nesta sexta-feira (22), no momento em que o governo brasileiro tenta retomar laços diplomáticos com a China para a importação de insumos voltados à produção de vacinas contra a Covid-19. O país anunciou apoio ao Brasil para a compra de insumos.

    Membros do governo admitem agora que os ataques do clã presidencial ao país asiático prejudicaram as negociações. Bolsonaro já teria pedido o Itamaraty uma conversa com o presidente chinês, Xi Jinping.

    Diante dos atuais conflitos diplomáticos em um contexto da maior crise na saúde pública brasileira, Bolsonaro já estaria avaliando adiando a demissão do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, por não encontrado uma saída honrosa, sem prejudicar a imagem ainda mais a imagem do governo.

    Até a imprensa tradicional, que apoiou o atual governo, já pediu o afastamento do chanceler, a exemplo da colunista do jornal O Globo Miriam Leitão e, por meio de editorial, o jornal Folha de S.Paulo.

    https://www.brasil247.com/economia/bolsonaro-e-araujo-boicotaram-reuniao-de-ministros-da-america-latina-em-que-china-ofereceu-us-1-bilhao-para-vacina-80v38jfq

  5. Sobre o estudo uspiano que afirma ser planificado o genocídio na Saúde, é bom chamar o sr. Murphy.
    Não li o estudo, apenas o artigo no El País. Não vou citar o link pois está lá na capa do site.
    Li e pelo que li, é pelo método científico. A USP não poderia fazer de modo diferente.
    Na Lei de Murphy, se um pão com manteiga cai no chão, 100% das vezes cai com o lado que passamos a manteiga, ou seja, se algo pode dar errado, dará errado. É uma piada óbvia.
    A História, não se repete. Mas neste caso, a solução final, preferi escrever assim em minúscula mesmo, como os nazistas decidiram planejar, executar e controlar o Shoah vem como caso de farsa E tragédia.
    O propósito evidente é visível mas uma sequência de erros não é programável. Um erro produz uma série de outros erros. Quem nunca cometeu um ?
    O estudo poderia enfim comprovar que Murphy e sua lei em determinadas condições é comprovável, mesmo fora de laboratório: no Brasil e no mundo de hoje.
    A solução final ainda assim pode ultrapassar as estimativas de almas sacrificadas da IIGM. Entre 6 a 12 milhões de judeus, mais TJs, comunistas, ciganos, opositores ao Reich. Estamos em 200 mil.
    Fica a dúvida se as FFAAs e suas cúpulas morrerão abraçadas ao seu capitão.
    Esta página deveria ser Fora da Pauta, e eu escrevo algo que não sai dela.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Solu%C3%A7%C3%A3o_final

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