Jagunços Armados Expulsam Ugandenses de Sua Própria Terra.

 

Tropas armadas incendeiam casas, matam crianças para despejar os ugandenses em nome do aquecimento global

Grileiros neocoloniais agiram em nome de empresa britânica financiada pelo Banco Mundial


 Infowars.com
 Sexta-feira, 23 setembro, 2011.

Tropas armadas agindo em nome de uma empresa britânica especializada no comércio de carbono, apoiada pelo Banco Mundial, queimaram casas e mataram crianças para expulsar os ugandenses de suas casas em nome do aproveitamento da terra para se proteger contra o “aquecimento global”, numa demonstração de quão chocante é o argumento da mudança climática quando usado de forma bárbara pelo neo-colonialismo.
As expulsões foram encomendadas pela empresa New Forests, um organização que confisca áreas de terras na África para plantar árvores, e em seguida, vende os “créditos de carbono” para as corporações transnacionais. A empresa é financiada pelo Banco Mundial e HSBC. Seu Conselho de Administração inclui o diretor do HSBC, Sajjad Sabur, e também outros ex- banqueiros da Goldman Sachs Investimentos.

A empresa alega que os moradores de Kicucula deixaram o local de forma “pacífica” e “voluntária”, mas as pessoas contam uma história de terror e derramamento de sangue.
Os aldeões contaram como as “forças de segurança” armadas invadiram a sua aldeia e incendiaram as casas, queimaram uma criança de oito anos até a morte, bateram e ameaçaram matar qualquer um que resistisse.
“Nós estávamos na igreja”, lembrou Jean-Marie Tushabe, 26, pai de dois filhos.“Eu ouvi tiros atirados para o ar.”

“Os carros estavam vindo com a polícia,” Mr. Tushabe contou, sentado entre as ruínas de sua antiga casa. “Eles foram direto para as casas. Levaram nossos pratos, copos, colchões, cama, travesseiros. Então nós os vimos tirando caixas de fósforos de seus bolsos. “
“Mas neste caso, o governo e a empresa disseram que os colonos eram ilegais e foram despejados por uma boa causa: para proteger o meio ambiente e ajudar a combater o aquecimento global”,
relata o The New York Times.

Um relatório da Oxfam documenta como a organização britânica tem trabalhado com o governo de Uganda, para expulsar à força mais de 20.000 pessoas de suas casas, usando o terror e a violência como parte de uma lucrativa escalada por terras agriculturáveis, ​​que são usadas ​​para satisfazer o multibilionário esquema Ponzi do comércio de carbono, que rende lucros de 1,8 milhões dólares por ano para a empresa.

“Eu não tenho mais a minha terra. É impossível alimentar meus filhos – eles sofreram muito. Tem dia que eles só comem mingau de farinha de milho. Quando as pessoas não podem comer bem seus corpos se tornam fracos – houve muitos casos de malária e diarréia. Tem dia que não comemos nada “, disse o ex-agricultor Francis Longoli, cuja terra foi roubada por New Forests.

Como já mencionamos anteriormente, a ameaça do aquecimento global fabricado pelo homem está sendo usado como uma ferramenta do neo-colonialismo no terceiro mundo, não somente através do confisco de terras e das infra-estruturas, impedindo assim que as nações pobres usem seus recursos para se desenvolverem, mas, literalmente, matando de fome esse já tão surrado povo pobre.

O alarmismo da mudança climática e a implementação de políticas contra o aquecimento global é um crime da mais alta natureza, porque ele já está tendo um impacto genocida em países como o Haiti, onde a duplicação dos preços dos alimentos está resultando em um aumento substancial da pobreza, fome e morte, com a população sendo obrigada a comer tortas de lama.

Veja aqui o relatório da National Geographic: “devido aos altos preços dos alimentos, os mais pobres do Haiti não podem pagar por um prato de arroz diário, e alguns tomam medidas desesperadas para encherem a barriga”, “comendo lama”, em parte como conseqüência da “crescente demanda mundial por bicombustíveis”.
Em Abril de 2008, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, admitiu que o bicombustível, seja um “contribuinte significativo” para a alta dos preços dos alimentos, levando as pessoas mais pobres a morrer de fome, como resultado do domínio das plantações para biocombustíveis onde normalmente seria usado para colher alimentos.

Até mesmo George Monbiot, o defensor do aquecimento global feito pelo homem admite que a promoção dos bicombustíveis “está causando fome no mundo pobre”, particularmente no Zimbábue, onde a decisão de alocar vários milhares de hectares de terras agrícolas para produção de etanol, apesar do país estar à beira da fome, foi rotulada como “um crime contra a humanidade” por Jean Ziegler, relator especial da ONU.

Mas não é somente os bicombustíveis, um produto do alarmismo do aquecimento global, que estão desencadeando um genocídio contra os negros nos países mais pobres, é a mantra anti-desenvolvimento inteira, abraçada pelos ativistas da mudança climática, que está sendo imposta pelas organizações supranacionais como o Banco Mundial e o FMI em nome da redução de dióxido de carbono, o mau gás resultante da vida, que as plantas respiram e os seres humanos exalam.
De fato, os países mais pobres rejeitaram o acordo climático de 2009 em Copenhague, precisamente porque discriminava as nações do terceiro mundo.

Além disso, a administração Obama, firmemente apoiado por Al Gore, no ano passado ordenou que o Banco Mundial mantivesse na condição de subdesenvolvidos os países “em desenvolvimento”, bloqueando-os de construírem usinas termoelétricas a carvão, garantindo assim que os países mais pobres permaneçam na pobreza por não atenderem a demanda de energia.

Ao impedir que os países pobres se tornem auto-suficiente, bloqueando-os de produzir sua própria energia, a administração Obama está garantindo que outros milhões mais morrerão de fome e por falta de acesso a hospitais e tratamentos médicos.

Enquanto os ambientalistas ignorantes pregam, todos os dias, os efeitos do aquecimento global nos países mais pobres, não notam que são os países mais pobres e seus povos que estão sofrendo mais com o esse alarmismo, e pelos predadores como a New Forests Company  que é financiada pelos banqueiros.

As corporações transnacionais, em conluio com os governos ocidentais e os bancos offshore  têm se aproveitado da fraude da mudança climática, para levar a cabo políticas genocidas e grilagem de terras, em busca de vender créditos de carbono para outras corporações transnacionais que, então, simplesmente repassam o custo ao consumidor.
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Paul Joseph Watson is the editor and writer for Prison Planet.com. He is the author of Order Out Of Chaos. Watson is also a regular fill-in host for The Alex Jones Show.

 

 

Redação

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