Liberdade para a geração de Ron Paul

Infowars.com

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22 de agosto de 2011

A dura realidade sobre a revolução de Ron Paul é que as elites do poder não podem sobreviver numa sociedade baseada na liberdade individual. No entanto, esta afirmação não implica que uma presidência de Paul garantiria a eliminação da oligarquia.

A fraca memória daquilo que uma nação livre poderia ser, ou mesmo o que nosso país já foi uma vez, pode ser revivido sob certas circunstâncias. Imagine a abolição do Federal Reserve e do sistema monetário com reservas fracionadas. Considere uma política externa não-intervencionista, mas que permita uma verdadeira defesa nacional e assegure a inviolabilidade das nossas fronteiras. Ou, melhor de tudo, uma cultura de governo limitado que é baseada no princípio de que o governo existe para servir aos seus cidadãos na sua busca da liberdade. É a alma de Thomas Jefferson vivendo dentro da geração Ron Paul.

Os barões da mídia de exclusão, que espalharam uma confederação de silêncio em torno de Ron Paul, são descendentes da mesma quadrilha que enviou Jefferson para a França durante a elaboração e debate na Convenção Constitucional. Estes últimos grupos querem continuar o mesmo domínio sobre o espírito da revolução. Esta eterna batalha está sendo travado atualmente sob um novo despertar revigorado. O velho jogo não funciona mais. As suas mentiras foram desmascaradas, porque a sua pseudo propaganda diretamente aponta para oz cult (do livro “O segredo de Oz” – que critica as falhas do debt-money system) por trás da cortina, e a realidade destrutiva de suas tramas são visíveis por todos.

Não é de admirar, já que ele não joga o seu jogo, que Ron Paul seja uma ameaça ao seu controle. Considere a visão do nosso amigo de longa data e um corajoso defensor de uma política externa American First,  Mark Dankof. Ele nos leva ao centro da razão por que a submissa mídia corporativa quer impedir Ron Paul de ganhar a nomeação do Partido Republicano.

Israel, o lobby judeu internacional, os donos dos bancos centrais e os consórcios de energia / gás, são a força motriz que por trás, fazem essa guerra acontecer. A historia de Jay Salomão (Wall Street Journal  – Senadores pressionam Obama contra o Banco Central do Irã) realmente informa que o senador Mark Kirk (R, Illinois) e o senador Charles Schumer (D, NY), são os co-patrocinadores da carta, em um “sinal de apoio bipartidário para as mais duras medidas financeiras contra o Irã. . . .” O que o W.S.Journal omite, claro, é que Kirk recebeu mais dinheiro do PAC Judeu/ Israel (Comitê das Ações Políticas) em sua primeira eleição para o Senado, do que qualquer outro candidato na última campanha eleitoral, e que os bolsos de Schumer foram alinhados historicamente com montantes do mesmo nível de generosidade financeira para executar os lances do estado sionista. Podemos também chegar a uma legítima e documentada conclusão ​​que Kirk, Schumere e seus colegas das duas casas do Congresso, demonstram o poder de estrangulamento que Israel exerce em ambos os principais partidos políticos, como é demonstrado a cada ano por Hugh Galford e McMahon Janet do Washington Report em Middle East Affairs, em Washington. Os números demonstrados anualmente por Galford e McMahon fornecem a prova quantitativa do que o presidente Obama disse a Ha’aretz em sua última viagem a Israel: Que o próprio Obama não podia ter sido eleito para o Senado dos EUA por Illinois (cadeira agora ocupada por Kirk, por sinal), ou à Presidência norte-americana, sem o dinheiro dos judeus e o apoio político que apareceu no seu caminho. Presumivelmente, o presidente está dizendo algo sobre o maior esquema político e a maneira sistemática como ele funciona. Siga a trilha do dinheiro. E os banqueiros. E o número de ativos israelenses nos sorteios Presidenciais do GOP, este último nunca travou uma guerra de sucessão que não agradasse aos primeiros (a única exceção é Ron Paul), incluindo a que já está projetada na prancheta e que vão assiduamente promover, se ‘Os Mestres’ decidirem que o Mr. Obama precisa ser substituído em 2012 por servilismo insuficiente.

 

Infelizmente, muitos conservadores do Tea Party ainda aceitam a decepcionante política externa Neocon. Ron Paul é um não-intervencionista, não um isolacionista. Assista a versão do pensador e forte líder no vídeo “Ron Paul fala às claras: Media Blackout, Liberdade Econômica e a Revolução Intelectual,” abaixo. Vai além de um mínimo de um som para o máximo de um sentido e das propagandas, em seguida fazer as duras perguntas.

Assim que a campanha presidencial esquentar após o Dia do Trabalho, essas mesmas personagens desse elenco vão manter a bajulação com o falso populismo sobre o homem comum, enquanto brincam com as beneficies desse mesmo dinheiro, dos corporativistas e banksters que selecionam cada candidato. Por acaso você se esqueceu da chapa eleitoral da sociedade Skull and Bones de 2004? (Bush faz parte dessa sociedade oculta da Yale University, também conhecida como a Irmandade da Morte). Certamente, o progressista McCain não era páreo ao “bombardeador” General Obama.

Agora, a geração de Ron Paul entende que a liberdade e a genuína segurança nacional nunca encontrarão abrigo no país do partido militar-industrial. Onde, normalmente o candidato que resulta do desfile classificatório dos dois partidos para você votar é sempre o açougueiro. Os incessantes planos para erradicar o Irã impulsionam os banqueiros internacionais pela mesma razão que a Líbia tornou-se um alvo de bombardeio. Nenhuma nação tem autoridade para desafiar o monopólio do dinheiro. O ouro de Kadaffi e a independência econômica de Ahmadinejad como foram citados no relatório do  FMI, não pode suportar o risco de qualquer governante não ortodoxo. Como se atreveu a imprensa controlada por sionistas a cometer um raro deslize e revelar, “O FMI informou que revisou seus números anteriores sobre a economia do Irã, após uma breve visita ao país, expressando admiração por alguns dos planos controversos introduzidos pelo seu presidente linha-dura”. Os entrincheirados analistas do GOP querem marginalizar Ron Paul como perigoso, porque ele resiste às ordens da tribo e se recusa a sacrificar outra geração de jovens colocando-os a serviço dos fanáticos. A liberdade exige que nossos filhos e filhas deixem de ser consumidos como bucha de canhão. Traduzir a simpática declaração “EM NOME DE UMA NAÇÃO MUITO GRATA” é o mesmo que ler – O departamento de defesa lamenta informar que seus filhos estão mortos porque eles eram estúpidos.

Agora, até mesmo a desapontada esquerda descobriu que o belicista Barry Soetoro (o alegado nome maternal de Obama), não é diferente de George W. Bush. Então, quando os fiéis republicanos assumirão que Michele Bachmamm (R-Minn)  e Herman Cain(R-Georgia) são comparsas do IRS e do Federal Reserve, respectivamente? Quanto a Romney, qualquer pessoa que seja esperançoso em ter o status do paladino das corporações merece receber a aplicação do capítulo 7 (artigo que trata das falências) sobre suas próprias aspirações de campanha. O garoto da Nova Ordem Mundial, Perry é a marionete das escolhas. Sua retórica vai bater na porta de muitas casas, porque é uma copia direta da revista de Ron Paul. Portanto, Rick Perry é a próxima boneca de plástico encarnada, que representará o roteiro da primeira folha do livro dos banksters, uma vez eleito.

Quando foi a última vez que você ouviu outro candidato presidencial republicano proferir as palavras liberdades civil? Ou o nome de outra figura pública que realmente fez do trabalho de sua vida sinônimo de LIBERDADE? Apenas Ron Paul é aprovado no teste de desempenho.

Então, como Paul poderá ganhar as primárias do Partido Republicano? O jornal The New York Times oferece um saliente gráfico e afirma: “No lado republicano, o grupo dos partidários que se auto-identificam teve seu pico no início de 1990 – assim como a porcentagem do eleitorado que votou nas primárias republicanas – antes de diminuir.” Denunciando as armações do GOP, todo  republicano libertário patriota precisa organizar o seu universo de amigos e de conhecidos para que compareçam no dia da primária e garantam seus votos nas urnas. Basta um aumento mínimo que retorne ao nível de 1990, 33% dos eleitores libertários, fará de Ron Paul o vencedor da nomeação. Um alerta se faz necessário que se monitore qualquer melhoramento da contagem eletrônica dos votos que possa ser usado por anti libertários ou sabotagem no processo de certificação dos delegados pelo partido.

Presidentes são escolhidos bem antes da eleição geral. Ron Paul vai atrair o apoio significativo e os votos dos independentes. Até os democratas descontentes participarão em uma eleição geral, portanto, o eleitor republicano registrado nas primárias devem resistir à permanente traição dos Neocons.

A frustração de discutir política em uma época de negação precisa ser superada. Alistar um eleitor republicano na causa da Liberdade pode ser uma tarefa difícil. Aqueles que acreditam que o partido de Lincoln luta por sua própria defesa conservadora da liberdade estão totalmente confusos. Os patrocinadores do Tea Party devem rejeitar o establishiment do Partido Republicano e suas expressões chantagistas. Não acredite no hype (Excessiva publicidade em torno de uma idéia, pessoa ou produto). O exato sentimento das aprovações públicas do Tea Party não está em declínio.

Simplesmente, a única bebida que Rick Perry experimenta é o chá importado de Camellia sinensis fermentado, enquanto ele idolatra outro senhor, no templo dos Bilderbergs.

Por fim, os críticos da economia austríaca de Ron Paul geralmente se opõem à ressurreição do padrão-ouro modificado. No entanto, se você for mais fundo, verá que os mesmos detratores defendem uma atitude apologista de manter o sistema de banco central. Alguns desacreditadores vêem a preservação da liberdade como sendo a escala do retorno dos juros compostos no seu bolso.

A elite do dinheiro pode em breve carregar outra falsa bandeira para assustar os desinformados e redirecioná-los a uma diversão bem mais encenada. A carga de entusiasmo para retomar nossa liberdade é a essência da mensagem de Ron Paul. A geração que encarou, com a alegria do paz e amor, o terror do ‘establishiment’, durante os anos 1960s está agora apreciando como um governo pode ser quebrado, conduzindo uma guerra exaustiva e imoral.

Hoje todo mundo precisa aprender esta lição, aplicar os princípios tradicionais conservadores populistas, e eliminar a tirania do banco central que é o principal destruidor da nossa economia. O estado fascista que segue ordens de e se reportam a este cartel dos bancos privados é o principal inimigo. Será a liberdade mais importante para você ou você, com a sua continuada apatia, acha que basta um ajuste mais folgado nas estruturas do governo para resolver tudo?

Esta velha, porém, excelente canção do YouTube ainda é relevante hoje. Retransmita a banda e convença o seu vizinho para se juntar e cantar a letra. Mais importante – consiga para Ron Paul o seu voto republicano nas primárias.

O artigo orginal está arquivado aqui

SARTRE é o pseudônimo de James Hall, um reformador, ex-político operativo. Seus conhecimentos  em História, Filosofia e Ciência Política serviu como treinamento para o ativismo, nas equipes de vários políticos e em muitas campanhas. Um defensor do autêntico Serviço Público… 

Luis Nassif

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