Moro foca em segurança pública em 2020 para salvar biografia

Após ano conturbado, superministro da Justiça quer concentrar esforços no programa "Em Frente Brasil"

Foto: Lula Marques / AGPT

Jornal GGN – O Ministério da Justiça deve concentrar fogo no programa de segurança pública “Em Frente Brasil” em 2020, depois de um ano de diversos embates entre o ministro e ex-juiz Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com informações do jornal O Globo, Moro em 2020 deve direcionar sua atenção para o programa de segurança pública “Em Frente Brasil”, que funciona de forma experimental em cinco municípios desde setembro. O programa é o braço de atuação do ministério em termos de segurança pública, e a ideia é expandir para o próximo ano com ações em parceria com os governos estaduais e municipais.

Outra frente a ser gerenciada é a pressão pela ampliação do programa a outras cidades – Angra dos Reis (RJ) já pleiteia sua inclusão na lista.

O ano do superministro da Justiça foi marcado por uma série de embates com o presidente Jair Bolsonaro. Pode-se dizer que o momento mais tenso entre os dois foi com a suspeita levantada (e depois desmentida) sobre o deputado Hélio Lopes (PSL-RJ), que levou Bolsonaro a anunciar a troca do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Diante da resistência dentro da própria PF, Bolsonaro ameaçou trocar o diretor-geral da Polícia Federal.

No fim, o chefe da PF, Maurício Valeixo, seguiu no cargo, mas o delegado Ricardo Saadi (que chefiou a Polícia Federal no Rio) foi enviado a Brasília para atuar em uma função dentro do combate à lavagem de dinheiro e à corrupção.

Além disso, Moro quis se valer do pacote anticrime para endurecer a legislação penal e autorizar a prisão após condenação em segunda instância, no que foi barrado. Outra derrota do ministro foi a introdução do juiz de garantias, responsável pela supervisão de investigações. Bolsonaro sancionou a medida na última semana, enquanto o ministro era contra a medida.

 

Redação

4 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Nassif: fora mandar prender o SapoBarbudo (uma de suas missões) para garantir seu amigo (hoje, patrão), o meliante PrincípeParisiense e respectivo bando, bem como promover os VerdeSauvas (“democraticamente”?), os empresários escrotos da IndústriaDaDelação e Gogoboys inescrupulosos, que há de interessante, honrado ou pitoresco na “biografia” do meliante TogaSuja? Rogo aos céus um dia poder depositar-lhe ditos parodiados de um dos nosso melhores poetas —

    III (…)

    MelianteTogaSuja, novo
    Verdugo, qual
    A tua paga?
    Um punhado de ouro?
    Um reino de vento?
    Um brasão de horror?
    Um brasão: abutre
    Em campo negro,
    Palmeira decepada,
    Por timbre, negro esquife.
    MelianteTogaSujaNovo,
    Teu nome guardar-se-á
    À memória dos justos.
    Um dia, em Curitiba,
    No mesmo chão do crime,
    Terás teu mausoléu:
    Lápide enterrada
    Na areia e, sobre ela,
    A urina dos cães,
    O vômito dos corvos
    E o desprezo eterno.

    PS.: Como oferta do PovoBrasileiro e extensivo aos da QuerênciaDeCruzAlta.

  2. ? Moro.

    Esse rapaz me deprime. Feio por dentro e por fora, analfabeto, cafona, megalomaníaco e mau- caráter. É esganiçado. Antítese do sexo. Desgraçado (sem graça) e enfezado (entupido de fezes). E ainda por cima inimigo da democracia
    Barbara Gancia no twitter.
    Assino embaixo.

  3. Como aponta Barbara Gansia, essa figura abjeta é feia por dentro e por fora

    Como pode um país nomear como herói uma pessoa tão nefasta, que destruiu nossa economia e entregou nossas riquezas e nosso futuro nas maos da rapinagem estadunidense?

    Como isso seria possível senão com a ajuda da Globo? Num país que não se sujeitasse e muito menos se agachasse para os caprichos
    e planos inconfessáveis dos Irmãos Marinho, o Moro e Dalanhol estariam presos : mas continuam posando de bons vivants

    Eu vi o show de manipulação desta noite no JN onde as repórteres foram enviadas as rodoviárias Brasil afora lotadas : só não disseram que logo após o golpe mais de 10 milhões de brasileiros trocaram o aeroporto pela rodoviária : o JN não foi aos aeroportos pq serä, kkkk

    Como se sabe, na Era Lula não eram as rodoviárias e sim os aeroportos que estavam lotados com os do andar de baixo, o que provocou ódio na zelite e classe média sabuja que, tambem, foi expulsa para a rodoviária, kkkkk

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador