Jornal GGN – Nomeado nesta segunda (4), o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, adotou como uma de suas primeiras medidas a troca da superintendência da PF no Rio de Janeiro, local onde a família Bolsonaro tem interesse, graças às investigações conduzidas em prejuízo de Flávio Bolsonaro e Carlos Bolsonaro.
Ao abandonar o governo, no final de abril, Sergio Moro antecipou que Bolsonaro faria “intervenções políticas” na PF, trocando prioritariamente os comandos do Rio e Pernambuco.
O então superintendente do Rio, Carlos Henrique Oliveira, “foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois” da PF, segundo informações da Folha.
Carlos Henrique virou superintendente do Rio por decisão de Maurício Valeixo, demitido por Bolsonaro no mês passado, no mesmo dia em que Moro decidiu sair do governo. Antes de ir para o Rio, Carlos Henrique era superintendente em Pernambuco.
Bolsonaro queria desde o começo que o Rio ficasse a cargo de Alexandre Saraiva, hoje superintendente no Amazonas.
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Esgotadas todas as investigações…
o que antes era escondido passou a ser apagado logo no primeiro dia da troca
mudou alguma coisa?
Mas as investigações da morte de Maiele e Anderson não vem sendo conduzidas pela Policia Civil do RJ? Já rachadinhas e fakes não são acompanhadas pelo STF?
Então, os 0’s continuam na merda.
Com as coisas “rolando” bem no rio, o bozo logo vai encontrar uma “ramagem” pra se esconder.