http://www.unesp.br/aci/revista/ed05/pdf/UC_05_Quem01.pdf
Pessoal, a revista da UNESP de fevereiro publica uma matéria sobre uma pesquisa que estuda os impactos do etanol.
Mais um problema para o etanol, que aqui em São Paulo seria uma das soluções para a melhoria da qualidade do ar.
Pergunta: a solução é o elétrico e o hidrogênio? Metro e ônibus com essas fontes de energia? Metano dos esgotos paulistas?
Abraços, Gustavo Cherubine.
http://www.unesp.br/aci/revista/ed05/pdf/UC_05_Quem01.pdf
“O potencial do etanol de cana-de-açúcar de combater o aquecimento global ofusca um lado maléfico de sua produção: a emissão de poluentes à base de nitrogênio que causam uma ”chuva seca” de fertilizantes e podem prejudicar ecossistemas regionais”
E:
“É um dos três problemas ambientais mais graves do mundo, junto com a acelerada perda da biodiversidade e a alta concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Para chamar atenção do público, o químico ambiental James Galloway, da Universidade de Virgínia, EUA, coordenou a criação de uma calculadora de “pegada de nitrogênio”, nos moldes da pegada de carbono. A calculadora está disponível online (http://www.n-print.org/), por enquanto apenas para os EUA e a Holanda. “Planejamos adicionar outros países em 2010”, diz Galloway.”
Abraço, Gustavo Cherubine.
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