Sardenberg e a perda do referencial jornalístico

Não canso de falar que o

Não canso de falar que o Iraque é aqui

http://josecarloslima.blogspot.com.br/2016/03/post-em-construcao.html

Só se perde o que se tem.

Sardenberg e a perda do referencial jornalístico. Pense numa coisa que esse canalha nunca teve.Quero ver este otário ainda se banhar na praia da jararaca.

O que vejo está pautada no

O que vejo está pautada no editorial do The New York Times, que fez uma crítica pesada à idéia de golpe, que segundo o jornal estadunidense, não há ainda provas que recriminem a presidenta. E os Marinhos, que não são bobos e nada e conseguem enxergar o contexto histórico e recuam, no sentido que deva haver uma maior aprofundamento da Lava Jato, conforme mensagem criticando o Ministério Público de São Paulo. Com a fraqueza estampada de Dilma, assessorada de gente incompente, como foi o ex-Ministro da Justiça, José Cardoso, o único amparo está ainda na figura do Lula. Agora saberemos que o olho do furacão estará nela, conforme postou o Noblat, como ex-honesta. Como a Imprensa é óbvia, homogênea, veremos os passos que seguirão a partir desta segunda.

Sardenberg seria 1 bom aux de escritorio

Sardenberg segue uma antiga e tradicional linha do jornalismo da Globo, o pessimismo em suas previsões.

Acho que seguem essa linha porque a probabilidade de acerto é maior. No SBT também havia uma economista, da qual não me recordo o nome, especialista em pintar tudo de cinza.

Durante algum tempo, Lilian Bife Kibe divertia-se em veicular más notícias com um risinho cínico pendurado no canto da boca.

Também não entendi quem seria o compositor, é Lula?

Bem… penso que o comentário dele não ajuda em nada, então nem vale a pena tentar decifrar.

Uma análise de fato faço eu, agora. Fosse Lula o presidente e não estaríamos vivendo este momento. Uma vez li que Ronald Regan era um tapado, um analfabeto em economia e caolho para questões políticas, mas ele tinha uma qualidade que fez dele um grande presidente: sabia “contratar” especialistas e sabia ouví-los.

É justamente isso que falta em Dilma. A capacidade de calar a boca, abaixar o nariz e ouvir gente boa.

Dilma é arrogante, autoritária, insegura, apoia-se no passado, não sabe escolher auxiliares, não aproxima pessoas nem entre si e nem a ela, é impulsiva, emotiva, esnobe, teimosa, desinformada dos bastidores da política… enfim, um zero à esquerda.

Age como uma funcionária pública de uma repartição burocrática que opera de forma semelhante a um cartório nos anos 60. Uma secretária, que levanta a própria bola quando o chefe está ausente.

Diria até que não é necessariamente culpada pelos fatos ocorridos na compra da Usina de Pasadena. Apenas não se interessou, não se inteirou, ignorou o conteúdo e assinou em baixo. Devem tê-la contrariado em algum comentário, em algum momento, daí jogou os dados com o acaso e que se dane.

Hoje Dilma é um entupimento. Alguém que impede o fluxo, de tudo, para todos.

Desde o princípio concluí que a presença dela havia se tornado um veneno para a nação. Mas, vieram os “defensores das instituições”. Porque a democracia, porque a constituição, porque a lei, porque será o cáos, e blá-blá-blá. Até o próprio PSDB, nas palavras de seu cientista louco FHC disseram isso. Ok, ok, ok! 

Hoje penso que só o PT consegue desencruá-la. E na minha opinão o PT poderia até recuperar grande parte de seu prestígio se assim o fizesse. Naturalmente, caberá ao mentor, ou como disse cinicamente Sardenberg, ao compositor, comandar esta tarefa.

É claro como o dia que, enquanto este “entupimento” não for removido, a vida não volta ao normal.

Lula é habilidoso, tem planos para 2018. Oxalá enxergue além da bruma e conclua que não há mais esperança para sua secretária no cargo. Digo mais, foi ele que a admitiu, que a trouxe do anonimato para o topo da política do país. Em minha opinião só ele consegue demití-la, ou influenciar o partido para que juntos o façam.

Mas deve ser rápido. O tempo está passando e fatos importantes estão acontecendo. Consequências estão se materializando e chegará um ponto onde muitas coisas não poderão mais ser desfeitas nem consertadas. A vida é assim.

Lula é inteligente, ele sabe que deve entregar os pontos. Recuar estratégicamente para possuir um futuro. Não há esperanças para Dilma, ela está acabada. E a solução pode ser bem mais simples do que se pensa. Bastaria um manifesto do próprio partido, respeitosamente redigido e com as palavras certas, e pronto.

“O sol, há de brilhar mais uma vez…”

Que Referencial Jornalístico, Que Nada, Bartenderg

Sarnenberg é como aqueles canastrões, sem falas, que só aparecem em cena, atrás do balcão servindo alguém, também no caso do Sarnemberg, só muda a quem serve, “trabalhando”.