A imagem do Cruzeiro resplandece

A imagem do Cruzeiro resplandece

Por JNS

Ai, ai, ai ai, ai ai ai

Está chegando a hora

 

http://www.youtube.com/watch?v=dGcLDNzEFf8 height:394]

O dia já vem raiando, meu bem

E a nossa taça não demora

Dirceu Lopes

Tostão

Jadir Ambrósio compôs a primeira música gravada por Clara Nunes e o hino do Cruzeiro.

[video:http://www.youtube.com/watch?v=WnUSuxwvbRE height:394

 

Troféus dos Campeonatos Brasileiros das Séries A, B e C

Redação

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  1. CRUZEIRO SAGRADO

     

    Ô lelelê, oi pelo amor de Deus

    Pelo amor de Deus, viemos pedir. Que nos dê saúde para divertir

    Ôoo lê, o lelelê

    Ô lelelê, oi pelo amor de Deus

    Cruzeiro do Norte, Cruzeiro Sagrado. Africana bacana é do cordão encarnado

    [video:http://youtu.be/QdEXXmUQyZI width:600 height:450]

    Cruzeiro do Norte, Cruzeiro do Sul. Africana bacana é do cordão azul

    1. Mascote do Ceará

       

      100 ANOS DE PAIXÃO

      Você não engana ninguém, Meu Véi, ao se fazer de humilde e nunca revelar que você é Vozão.

      Eu sempre soube da verdade que você tanto ocultava: que o simpatico Lulu e o simpático mascote do Ceará Sporting Club são a mesma pessoa.

      Uma imagem vale mais que mil palavras e não precisa falar mais nada: a foto acima explica o seu real interesse pelo futebol bem jogado, onde o craque experimentado exibe a sua arte e “só dá um tapa na criança”, porque não precisa mais para ela se apaixonar.

      [video:http://youtu.be/dk8FbpaUURI width:600 height:450]

      Salve Vozão!

  2. Fio Maravilha

     

    “A melhor receita do futebol é a vitória”

    Ex-atacante visita a Gávea, é recebido por Zico e diz que não adianta os atuais  atacantes marcarem gols se o Flamengo perder o jogo

    Rodrigo Benchimol | Rio de Janeiro | 06/08/2010

    Fio Maravilha e Zico, Flamengo

    Fio Maravilha e Zico na Gávea (Foto: Rodrigo Benchimol / Globoesporte.com)

    A visita cordial ao Flamengo na tarde desta sexta-feira é apenas uma maneira de reviver o passado para Fio Maravilha. Atualmente morando em São Francisco, nos Estados Unidos, ele não pensa em voltar ao Brasil tão cedo e prefere assistir seus jogos de beisebol. Após um animado encontro com Zico, o ex-atacante rubro-negro foi perguntado qual o conselho para os atuais atacantes do clube. A resposta veio rapidamente.

    – “A melhor receita do futebol é a vitória, ganhando mal ou bem. Não adianta nada marcar gol e perder por 2 a 1, 3 a 1…” – disse Fio Maravilha

    [video:http://youtu.be/HrXw-rgsdDs width:600 height:450]

    Mas Zico ele sabem quem é, apesar do pouco convívio como companheiros de Flamengo.

    – A última vez que vim aqui tem uns quatro ou cinco anos. Fiquei muito feliz quando vi que o Zico aceitou o cargo. E falei com a Patrícia hoje. Ela me pareceu uma pessoa muito feliz, boa… Mas ainda não penso em voltar ao Brasil, ou ao Flamengo… Ainda vou ficar muito mais tempo nos Estados Unidos vendo beisebol – brincou Fio, que diz só lembrar de ter atuado em apenas um jogo lado de Zico.

    Na verdade, foram mais vezes em 1971. Mas o atual diretor-executivo do Flamengo tem na recordação um deles.

    – Lembro que jogamos juntos na minha estreia pelo Flamengo. Apesar de jogarmos pouco, fizemos uma grande amizade depois. Fio é um cara abençoado pelo carisma e caráter, e vi muita coisa boa dele quando o conheci no começo da minha carreira. Então ficamos muito felizes com a visita dele. É um cara muito alegre e é sempre bom ouvir os mais experientes – brincou Zico.

    Por do sol na ilha.

    Vista Noturna de Conselheiro Pena, MG

    Parque de Exposição - 2007

    Cidade de Conselheiro Pena, MG

    Conselheiro Pena, em Minas Gerais, onde mora a lendária Família Flor, que era integrada por, no mínimo, oito craques de futebol.

    O extinto Fina Flor Futebol Clube, de Conselheiro Pena, reunia o Velho Flor, Trageca, Becato, Tininho, Zé Valentin, Jadir, Fuzil, Nina, Michila, Fio Maravilha e Germano, que, após fazer sucesso no Atlético e no Flamengo, foi incluido na lista prévia para integrar a Seleção Brasileira que conquistaou Copa do Mundo de 1962, no Chile.

    As informações sobre o Fio Maravilha foram publicadas pelo Globo Esporte em 2010, o ano da sua visita à sede do Flamengo, e em outras páginas da Internet, como a do Panorâmio.

  3. “A Minha Pretinha”

     O Amor Impossível de Germano

    – “Eu sempre preferi os negros aos brancos. Eu encontrei nele um algo mais, como uma bondade superior a minha e, em primeiro lugar, uma história de amor.” – Condessa Giovanna Augusta

    Nascido em março de 1942, José Germano de Sales, o Germano, foi ponteiro-esquerdo do Flamengo (de 58 a 62), do Milan (62 a 64) e do Palmeiras (em 65 e 66). 

    Irmão de Fio Maravilha (hoje entregador de pizza em São Francisco, Califórnia, EUA) e de Michila, todos ex-Flamengo, Germano jogou com a camisa 11 do Mengão. Era rápido, tinha drible fácil e chutava forte. 

    Aos 16 anos, começou no juvenil do time da Gávea, ao lado do meio-campo Gérson, o “Canhotinha de Ouro”, e logo subiu para o profissional como titular da ponta-esquerda. 

    Em sua passagem pelo Flamengo, de 1959 a 1962, foram 85 jogos (48 vitórias, 19 empates, 18 derrotas) 16 gols marcados, segundo números do “Almanaque do Flamengo”, de Clóvis Martins e Roberto Assaf. 

    Pelas boas atuações, chegou a fazer parte da lista prévia de convocação da Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1962, no Chile, e sagrou-se bicampeã mundial na ocasião. Treinou ao lado de Garrincha, Pelé e disputou posição com Zagallo e Pepe, mas acabou dispensado da equipe canarinho. Jogou 11 partidas no total pelo Brasil. 

    Germano veio para o Palmeiras emprestado do Milan, após passar três anos na Itália

    Após fazer sucesso no Rubro-Negro, Germano foi vendido para o Milan, numa das maiores transações da época. Nos gramados italianos, o ponta ganhou muita notoriedade não pela sua habilidade com a bola, mas pelo seu primeiro casamento com a condessa Giovana Augusta, herdeira de uma poderosa e tradicional família daquele país, que nunca tinha visto um negro antes. 

    O enlace ganhou destaque da imprensa internacional e se deu a contragosto da família da noiva. O casal, no entanto, teve uma filha, que se chama Giovana Clara Maria Germano (Lulu) que reside em Los Angeles, Estados Unidos. 

    Por pressão dos influentes familiares da condessa, Germano deixou o clube milanês e foi emprestado, a contragosto, para o Palmeiras, em 65 e 66.

    No Palestra, Germano ganhou o Rio-São Paulo e integrou o célebre Palmeiras CBD, que, no dia 7 de setembro de 1965, goleou a Seleção do Uruguai por 3 a 0, no Mineirão. Ele fez um dos três gols do timaço da Academia de Filpo Nuñez. 

    No Palmeiras, Germano atuou em 38 partidas (21 vitórias, 9 empates e 8 derrotas) e marcou apenas seis gols (números do “Almanaque do Palmeiras”, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti). 

    Depois, voltou à Europa para defender o Standard de Liêge, da Bélgica, de 66 a 70. Lá, encerrou a carreira e o casamento com seu “amor impossível”. 

    Foi campeão da Copa dos Campeões (63) pelo Milan, e campeão da Bélgica duas vezes (66/67) pelo Standard. 

    Morreu de infarto aos 55 anos, no dia primeiro de outubro de 1997, em sua cidade natal, Conselheiro Pena, no interior mineiro, onde era fazendeiro. Lá vivia com a esposa do segundo casamento, Bernardina Ilida Ferreira, e mais dois filhos.

    Por Raphael Cavaco

    Fonte: http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/germano-1038

  4. Germano e Giovanna

     

    A História de Amor do Craque Brasileiro e a Condessa Italiana

    Por Maglia Rossonera

    José GERMANO de Sales

    Figurina “Saim”, 1962-63 | Archivio Luigi La Rocca

    FOTOGRAFIA-GIOVANNA-AGUSTA-E-GERMANO

    Nato il 25.03.1942 a Conselheiro Pena (BRA), † l’01 o il 04.10.1997 a Conselheiro Pena (BRA) 

    Attaccante (A), m ….., kg ….. 

    Stagioni al Milan: 2, 1962-63 (a novembre 1962 ceduto al Genoa) e 1964-65 

    Soprannomi: “Kid Cioccolata”, “Bongo Bongo”, “Biancaneve”

    Proveniente dal Flamengo 

    Esordio nel Milan in gare ufficiali e in Coppa Italia il 09.09.1962: Parma vs Milan 0-1 

    Esordio nel Milan in Campionato (Serie A) il 16.09.1962: Milan vs Venezia 3-3 (2 reti) 

    Ultima partita giocata con il Milan il 09.09.1964: Racing Strasbourg vs Milan 2-0 (Coppa delle Fiere)

    Totale presenze in gare ufficiali: 6 

    Reti segnate: 3 

    Palmares rossonero: –

    Foto stagione 1962-63

    Ha giocato anche con il Flamengo (A), il Genoa (*), il Palmeiras (*), lo Standard Liegi (*).

    Nel giugno 1966 prese parte ad una tournèe del Milan in Cile come prestito dal Palmeiras.

    “A suo modo una leggenda: la sua è una delle storie più tipiche (e più tristi) della Milano anni ’60, a cavallo tra “Miracolo a Milano” e “Il sorpasso”, tra nuove ricchezze e vecchi tabù. Leggendario è anche il vecchio luogo comune, ripetuto da molti, che sia “il primo negro arrivato in Italia”. A parte la brutta parola “negro”, c’era già stato il centravanti La Paz in quel di Napoli contemporaneamente giungono anche Benitez, sempre al Milan, e il grande Jair all’Inter. Garantisce, per lui, Altafini, che è stato suo compagno in Nazionale. Rocco lo accoglie convinto del suo talento, ma Milano è troppo fredda e impegnativa: delude in campo, viene venduto al Genoa e poi emigra in Belgio. Ma ha tempo di lasciarsi travolgere da una storia “rosa” che diventa uno scandalo con forti connotazioni razziste: il flirt con la contessina Giovanna Agusta, figlia del principe delle moto, con fuga d’amore in Belgio (Josè era stato ceduto al Liegi) fa la gioia dei rotocalchi e suscita l’indignazione dei benpensanti. Si sposano, nasce una bambina chiamata Lulù, ma il matrimonio non dura. 

    Una formazione del 1962-63: Germano è il quinto accosciato a sinistra

    Se ne ritorna in Brasile, in una fattoria (acquistata con i soldi del padre della Contessina Agusta che in questo modo lo convinse a farsi da parte) di Conselheiro Pena, dove muore nell’ottobre del 1997.” (Dal “Dizionario del calcio italiano”, Baldini & Castoldi, 2000) 

    “Dopo 2 mesi, il Milan lo cedette al Genoa dietro l’insistenza del padre della contessina Giovanna Agusta, con la quale, nel frattempo, aveva iniziato una relazione sentimentale. Il Genoa lo vendette poi allo Standard Liegi ed in Belgio i due fidanzatini si unirono in matrimonio, nonostante il Conte Agusta cercasse di impedirlo in tutti i modi. Dopo quattro anni e la nascita della piccola Lulù, Germano e la Contessina Giovanna si separarono. Lei andò a vivere a New York dove si risposò due volte con altrettanti uomini di colore, mentre Germano, triste, povero e solo, nonostante essersi a sua volta risposato, ritornò nella sua “fazenda” in Brasile, dove morirà nel 1997.” (Nota di Colombo Labate)

    Giovanni Agusta: da pioniere dell’aria a capitano d’industria

    Giovanni Agusta: da pioniere dell’aria a capitano d’industriaSorse a Samarate la sua fabbrica di macchine volanti Su “L’aviatore italiano, una rivista molto diffusa nel 1910, un articolo intitolato “Il planeur biplano Agusta” racconta una delle prime imprese della straordinaria esistenza di Giovanni Agusta, un meccanico siciliano classe 1879 che, affascinato dalle nuove macchine volanti, collaudò a Capua, un aliante da lui ideato, denominato AG 27. Leggiamo quindi anche noi qualche riga di quel lontano servizio giornalistico, scritto con la retorica tipica di quegli anni, la cui enfasi ci riporta immediatamente in quell’atmosfera d’inizio secolo. “L’Agusta, giovane ardito e intelligente, nei lunghi viaggi fatti all’estero.e con la lettura dei migliori trattati d’aviazione, ha sentito sì forte attrattiva per la nuova corrente, da trascurare tutti i suoi interessi e dedicarsi con ardore ammirevole e fede incrollabile all’emozionante sport che ha già legato al suo carro di trionfo uno stuolo infinito di persone. Egli ha costruito un biplano che si presenta svelto ed elegante, accoppiando l’importante coefficiente della leggerezza”. A dire il vero Agusta aveva già sperimentato l’ebbrezza del volo nel 1907, e proprio nell’arco di quei tre anni aveva progettato il suo AG 27, dotato di un’apertura alare di 5 m., lungo 10, coi due piani di sostenimento larghi 2,70 e distanti tra loro un paio di metri; insomma uno di quei trabiccoli sui quali solo dei veri temerari potevano azzardarsi a salire. Con lo scoppio della guerra di Libia il novello aviatore partì volontario per quell’avventura coloniale e così i velivoli da lui progettati punteggiarono l’arido cielo africano con grande soddisfazione “dell’impero italiano”.

    Articolo tratto da “Lo Sport Illustrato”, 1962

    Terminata anche la prima guerra mondiale, superata ormai la fase del volo pionieristico, Giovanni Agusta, dopo aver lavorato come tecnico presso le Officine Caproni di Vizzola Ticino, si mise in proprio dando vita nel 1923 alle “Costruzioni Aeronautiche Agusta”, uno stabilimento che fu impiantato nella Cascina Costa di Samarate, un insediamento rurale che da tempo aveva perso la sua connotazione agricola.Le sue terre ormai incolte erano state utilizzate già dalla fine dell’Ottocento, dalla Cavalleria e dall’Artiglieria del Regio Esercito e poi, nel nuovo secolo, dalla Società Savoia che aveva usato la struttura per installare una delle sue officine atte alla costruzione di aerei Forman e creare una scuola di volo che vide gravitare nell’ex cascina, coraggiosi pionieri dell’aria quali Francesco Baracca e Gabriele D’annunzio. L’intraprendente siciliano si era quindi trasformato da meccanico-aviatore, in capitano d’industria, e aveva anche messo su famiglia mettendo al mondo Domenico e poi Corrado. Ma dopo tanto successo e fortuna, la morte lo colse prematuramente a soli quarantotto anni e così, la conduzione della sua fabbrica ormai solidamente affermata, passò alla moglie e al primogenito. Tra i loro facoltosi clienti annoveravano anche la Real Casa, la quale, grata dei servigi degli Agusta, non li dimenticò neppure dopo il referendum del 2 giugno del ’46; infatti Umberto II, in partenza per l’esilio portoghese di Cascais nominò Conte il primogenito Domenico. Il dopoguerra non fu un periodo facile per gli Agusta, gli americani avevano bloccato la produzione aeronautica e allora, in attesa di una ripresa del settore, pensarono di diversificare la produzione e si misero a fabbricare motociclette. Nel 1943 fu completato il progetto per una monocilindro di 98 cc a due tempi con frizione a bagno d’olio e cambio a due rapporti, che fu battezzata “Vespa 98”, e nel 1945 fu costituita la società “Meccanica Verghera” che ufficializzò la nuova produzione.

               José Germano, 1962-63

    All’inizio la risposta del pubblico al nuovo marchio fu tiepida, e allora il conte Domenico per dare impulso alle vendite volle far partecipare le proprie moto a delle competizioni sportive, e vide giusto, perché furono vinti ben 76 titoli mondiali che garantirono il meritato successo commerciale. L’occasione per tornare alla produzione aeronautica fu favorita dalla guerra di Corea.

    Due anni dopo lo scoppio del conflitto, nel 1952, gli americani situati a sud del 38° parallelo necessitavano urgentemente di armi e mezzi, ciò consentì all’Agusta di rientrare nell’avionica attraverso un accordo con la Bell Aircraft Corporation, che si occupava di volo verticale e così, nel maggio del 1954 decollò l’Ab 47, il primo di una lunga serie di elicotteri. Numerosi progetti permisero poi la costruzione di nove nuovi prototipi tanto che, già alla fine degli anni Cinquanta furono realizzati l’A101G e l’A106, modelli che consentirono all’azienda di entrare a pieno titolo nel ristretto numero delle compagnie che dominavano il mercato elicotteristico. Era iniziato un periodo di grande espansione industriale: nel 1963, grazie ai fondi della Cassa del Mezzogiorno i due fratelli fondarono a Frosinone la Elicotteri meridionali, e poi acquisirono la Siai-Marchetti, altro marchio storico dell’aviazione italiana. Ma a livello tecnologico ciò che li pose al vertice della produzione fu la realizzazione dell’A109 un modello commerciale e militare a doppia turbina, realizzato interamente alla Cascina Costa. Il successo dei suoi modelli favorì l’incremento delle vendite. Tra i più famosi acquirenti annoverarono lo Scià di Persia Reza Pahlevi e re Hussein di Giordania, prestigiosi clienti conosciuti da Corrado Augusta grazie all’intervento di Vittorio Emanuele IV. Ma i discendenti di Giovanni (Domenico escluso), non avevano evidentemente né la stoffa né la tempra del capostipite, infatti, più che per i successi industriali le cronache dell’epoca raccontarono i loro scandali rosa: nel 1967 la contessina Giovanna, figlia di Domenico scappò col calciatore brasiliano del Milan Josè Germano, ribattezzato dagli stessi Agusta Bongo-Bongo. Quello stesso anno il playboy Gigi Perez presentò a Corrado Francesca Vacca Graffagni, una modella venticinquenne che gli fece perdere la testa, tanto che per lei Corrado lascerà la moglie Marisa Maresca.

               Assieme a Gipo Viani |Assieme alla moglie e alla figlia

    Insomma, nel 1971, dopo la morte del conte Domenico, l’azienda iniziò il suo declino. Nel 1973 venne comprata dallo stato tramite l’Efim, e anche la produzione delle famose motociclette fu interrotta quell’anno perché Corrado decise di dedicarsi completamente al settore aeronautico. Ma undici anni dopo, il conte conservava solo l’1% del capitale Agusta, e il 2% della Elicotteri meridionali. Ormai la sua azienda era un feudo socialista. Cinque anni più tardi, nel 1989, Corrado Agusta morì di tumore al fegato e da quel momento, cominciarono le liti tra la sua seconda ex moglie, Francesca Vacca e Ricky, il figlio che lui aveva avuto dalla Maresca, noto alle cronache per aver soffiato la moglie a Walter Chiari. Il resto è storia recente: il giallo della ricchissima contessa cinquattottenne uscita dalla Villa Altachiara con indosso solo l’accappatoio e le ciabatte, scivolata, o forse spinta, nel bel mare di Portofino. Un giallo questo tuttora irrisolto, che chiude in modo avvilente l’avvincente storia di un avventuroso e temerario pioniere del cielo.

               L’articolo della “Gazzetta dello Sport” (in copertina) del 5 ottobre 1997 relativo alla sua scomparsa
    Clicca sull'immagine per ingrandire e leggere           L’articolo della “Gazzetta dello Sport” (in copertina) del 5 ottobre 1997 relativo alla sua scomparsa            da “Guerin Sportivo” | Originalmente publicado por Citta Oggi Web

     

  5. SÓ ALEGRIA!

     

    “A cor do trem | É da cor que alguém fizer | E você sonhar”

    “Você pega o trem azul, o Sol na cabeça | O Sol pega o trem azul, você na cabeça”

    [video:http://youtu.be/Jppq3wf1xyY width:600 height:450]

    [video:http://youtu.be/Q68dQ8ikzV0 width:600 height:450]

    [video:http://youtu.be/Rf3HqQ5JGhU width:600 height:450]

    UARLEN_CRUZEIRO018.jpg

    Atestado de qualidade. “Ganhar o Brasileirão, o mais importante campeonato nacional, é muito difícil, com tantos candidatos ao título. Vencer duas vezes seguidas, como deve ocorrer com o Cruzeiro, hoje ou nas duas próximas rodadas, é mais que uma conquista. É um atestado de qualidade, de seriedade, um modelo para o futebol brasileiro.”

    TOSTÃO 23/NOVEMBRO/2014

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