– Nassif,
Que tal chamarmos Wanderley Guilherme dos Santos que, em texto gostoso de se ler, e com humor e erudiçao náo pedante, desmorona os mitos ( e o que seria a piora para a realidade brasileira ) do voto distrital puro, misto ou com gelo ?
Náo acredito que se faça uma reforma muito… democrática…, náo é de interesse, exceto e talvez se fosse por uma constituinte exclusiva e vetando por 20 anos que os eleitos para tal propósito venham a ocupar quaisquer cargos eletivos, extensivos a seus parentes nalgum grau.
Uma das medidas mais simples teria que ser, como na Revoluçao Sandinista, na Nicarágua, que todos, TODOS os partidos tivessem exatamente o mesmo tempo de propaganda nos meios de comunicaçao, sem essa de proporcionalidade, de arranjos de conservaçao ao poder que já detém ou detiveram em eleiçoes viciadas com regras anteriores.
A aliança atual náo permite.
O máximo seria ou será um arremedo de reforma política e mais golpes com votos distritais que o jornalismo pretensamente especializado tanto prega ( “É Uma Vergonha”, por exemplo) .
Náo existe 1 tipo de voto distrial, nem de voto distrial misto, o que existe é uma particularidade do caso alemáo.
Que eu saiba ( help, W. G. dos Santos ! ) a maioria das democracias desenvolvidas européias se baseia numa das modalidades do voto proporcional.
E, a quem tiver tempo, dedicaçao, interesse, mesmo :
– “Décadas de Espanto E Uma Apologia Democrática”, Wanderley Guilherme dos Santos, 1998 (além de alguns artigos dele na página 3, seçao Tendéncias e Debates, tempos atrás, na FSP;
– “Sistemas Eleitorais Nas Democracias Contemporáneas, Teoria, Instituiçoes, Estratégia”, José António Giusti Tavares, resultante de tese de doutorado no entáo IUPERJ, 1994.
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