Do Jornal GGN
“Jeitinho” de Marina Silva não sensibiliza TSE
A Rede Sustentabilidade recebeu, na noite desta quarta-feira (28), a notícia de que a liminar protocolada essa semana no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para o registro do partido, mesmo sem quórum, foi rejeitada pela corregedora-geral, Laurita Vaz. A Rede havia pedido ao tribunal que as assinaturas de apoio à legalização da legenda fossem validadas pelos cartórios eleitorais sem a checagem da veracidade dos dados.
A negativa do TSE à liminar ingressada pelo partido de Marina Silva coloca a legalização da Rede num entrave. A ex-senadora, segundo Datafolha, tem 26% das intenções votos, sendo hoje a única candidata com condições reais de disputar as eleições presidenciais de 2014, num segundo turno.
A decisão da corregedora corresponde aos anseios dos ministros, juízes e advogados que viram com maus olhos o pedido da Rede, muitos chegaram a dizer que o partido de Marina estava barganhando tratamento diferenciado, com base a privilégios.
O jeitinho e a pretensão “marineira” como cita o editorial do jornal Estado de S.Paulo, desta quinta, não colou. Mesmo com apelo do ex-ministro do TSE, Torquato Jardim, advogado da Rede, que vislumbrava a “inovação” nos procedimentos legais para registro de novos partidos, não logrou sucesso.
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