A crise americana: O cerco aos direitos dos trabalhadores nos EUA não cedeu com Obama

A matéria abaixo mostra, claramente, os contrastes vividos pela maior economia do mundo, administrada por um governo democrata em que, geralmente, costumam “arrumar a casa” internamente e promover ajustes sociais de proteção ao trabalho americano, com as economias de países em desenvolvimento, como o Brasil, que tem experimentado expansão contínua do PIB nos últimos anos, avanço do valor dos salários e recordes na geração de empregos, sem perda de direitos. Priorizando o mercado interno e distribuindo renda.

Lá os ataques aos trabalhadores foram uma constante nos últimos três anos.
Como é possível isto?
Seria o fim da social democracia dos democratas?

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As vacas magras dos trabalhadores nos EUA

O 1º de maio não é tradicionalmente celebrado por aqui, mas, justamente por ser o Dia do Trabalhador em quase todos os cantos do planeta, foi a data escolhida pelas organizações trabalhistas voltadas para o direito dos imigrantes nos EUA para sua marcha anual. Em 2010, galvanizados pela lei anti-imigração aprovada no Arizona, cerca de 60 mil manifestantes desfilaram pelas ruas do centro da maior cidade da Califórnia, uma demonstração de força ausente na minguada concentração deste ano, incapaz sequer de ocupar a esquina da Broadway com a Rua 1, o marco final do protesto. A cena ilustra com precisão o momento difícil vivido pelos movimentos sociais organizados americanos, aparentemente abandonados por um governo que recebeu decidido apoio tanto das centrais sindicais tradicionais quanto dos grupos interessados em uma ampla reforma na política de imigração de Washington.

Quase três anos depois da histórica eleição de Barack Obama, os trabalhadores americanos vivem, de acordo com o criador e diretor do curso de pós-gradu-ação de História da Universidade de Nova York (NYU), Daniel Walkowitz, o maior ataque a seus direitos desde o macarthismo.

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Redação

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