Do Jornal GGN
Confronto entre Estados Unidos e Síria só terá consequências políticas
Jornal GGN – A ameaça de um confronto entre os Estados Unidos e a Síria chamou a atenção e mudou o rumo dos mercados ao longo da semana. Após declaração do presidente Barack Obama sobre uma possível retaliação à autoridade do país pelo possível uso de armas químicas – que mataram centenas de pessoas durante manifestações contra o governo, os abalos na economia mundial foram sentidos ao redor do globo.
O preço do barril de petróleo explodiu – e os estoques sírios do produto também. Aliado à expectativa do corte de estímulos do Federal Reserve na economia norte-americana, o dólar subiu por mais uma semana de forma assustadora. A Inglaterra anunciou medidas para manter o crescimento da economia local, mesmo com a ameaça de intervenção civil. E até o chanceler chinês veio a público para pedir calma e cautela à população – e principalmente aos investidores. Os quatro cantos do mundo parecem já se preparar para o pior.
Mas ao contrário do que parece, a administração Obama ainda não dá como certa a ação militar prometida. Houve um recuo por parte das autoridades do país após encontrar certa resistência política interna da população e uma rejeição declarada do Reino Unido aos possíveis ataques – os ingleses chegaram a sair pelas ruas de Londres nesta semana para se manifestarem contra o governo norte-americano. O que pode significar muito inclusive para a economia, já que a relação comercial entre os dois países, que é pungente, também pode ser abalada.
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