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Por Oswaldo Conti-Bosso
Comentário do post “A nova oposição“
Caros,
Creio que existe uma diferença entre os ventos ocidentais do século XX e os desde século XXI, quando o Nassif diz:
“Desde o século passado, na política brasileira, a formação de ideias políticas se dava a partir dos grandes movimentos ocidentais, as grandes ondas ora pendendo para o liberalismo financeiro, ora para a maior participação do Estado.
Competia aos líderes políticos nacionais farejar os ventos externos e adaptá-los aos movimentos internos, geradores de um pensamento autônomo.”
Neste inicio de século XXI, tive a experiência de presenciar que, em 2008 a campanha de Obama, a energia das pessoas na campanha, lembrou-me a energia da campanha do Lula-lá de 1989, foi emocionante mais essa experiência, desde a primeira com 11 anos ao lado de meu pai, em 1972, como alguém já escreveu, “os ventos da mudanças vem do Sul”, não do ocidente do norte, ano passado fui indelicado com FHC numa palestra de Dominique Moisi, quanto FHC disse que somos ocidentais de segunda classe, o que considero uma canalhice secular da elite Estamental, ou melhor, “não temos elite, temos oligarquia, o próprio espirito de vichy francês, entreguista, covarde e canalha.
O Bolsa Familia e outros programas do governo brasileiro foram copiados pelo mundo (p. e.: NY) e recomendados pela ONU, ou seja e iste um protagonismo do Brasil, o que aumenta a responsabilidade, pois o mundo esta de olho em nos, e desde 2007, com o pre-sal, de olho gordo. Portanto mais que responsabilidade é não ficar de salto alto ou de nariz impinado. Se não tivermos maturidade no médio e longo prazo, o mundo nos devora, e ser mais “um bom chamado desejo”.
Quem viver vera!
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