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Jornal GGN – O jornalista Kennedy Alencar defende que o ex-juiz Sergio Moro dê explicações sobre as novas conversas de Telegram vazadas pelo Intercept em parceria com o BuzzFeed, que mostram que o hoje ministro de Bolsonaro orientou a força-tarefa da Lava Jato a não apreender os celulares do ex-presidente da Câmara e deputado cassado, Eduardo Cunha.
“Por que Moro não tinha interesse nos telefones de Cunha, mas no iPad do neto do ex-presidente Lula?”, questiona o jornalista.
“Moro é uma figura pública. Ganhou força política e aceitou ser ministro de Bolsonaro pela exposição que a Lava Jato lhe deu. Ele precisa dar explicações ao público. Essa estratégia de desacreditar a autenticidade dos diálogos que compõem o arquivo do Intercept Brasil já não se sustenta”, avaliou.
Kennedy lembrou que Moro fez uso de vazamentos à imprensa, inclusive de grampo cujo prazo legal já havia expirado, e agora quer que o País feche “os olhos para o conteúdo da Vaza Jato que expõe o método de poderosos”.
“O jornalismo tem de valer para todos. A lei tem de valer para todos, inclusive para os aplicadores do direito, que não podem se comportar como justiceiros.”
Ainda na visão de Kennedy Alencar, Moro e o procurador Deltan Dallagnol “deveriam estar respondendo a eventuais inquéritos, denúncias e processos. Órgãos correcionais deveriam ter adotado medidas.”
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Sem dúvida! Não só Dallagnol deve ser punido! Afinal de contas, tudo faz crer que ele cumpria ordens do “chefe”. E, por enquanto, só ele está sendo sacrificado. Urge que ambos sejam punidos.
Respondo para ele. Quis tirar do neto do ex-presidente por maldade pura. Não quis tirar a do deputado golpista, por pura má intenção. Ainda, não quis apresentar o seu para perícia, por causa da má conduta no cargo de juiz.
E por que nos celulares do Cunha estava toda corrupção da direita brasileira PMDB/PSDB/DEM/PP! Fácil de responder, mas nenhum repórter golpista vai assumir, a começar por este aí, de nome kenned Alencar
Meu Deus, quanto mais me informa , mais confusão. Verdade, verdade, verdade abafada.