TSE proíbe Bolsonaro de usar imagens do 07 de Setembro em campanha

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Ministro também determinou exclusão de trechos da transmissão do evento pela TV Brasil, atendendo a pedido da coligação de Lula

Fachada do edifício sede do STF – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Benedito Gonçalves proibiu o uso das imagens dos eventos oficiais no feriado de 07 de Setembro em propaganda eleitoral pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo vice, general Braga Netto (PL).

Além do presidente e do vice, outros nomes são citados no processo, como o atual vice e candidato ao Senado, Hamilton Mourão (Republicanos), o pastor Silas Malafaia e o empresário Luciano Hang.

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Além disso, o ministro também exigiu que Bolsonaro e Braga Netto não produzam novos conteúdos com as imagens registradas no feriado, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. As defesas do candidato à reeleição e seu vice devem ser apresentadas em cinco dias.

Em sua decisão, Gonçalves determinou ainda a exclusão de trechos da transmissão do 07 de Setembro pela TV Brasil no prazo de 24 horas, e que a veiculação do vídeo original seja suspensa até sua devida edição, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

Gonçalves acolheu de forma parcial o pedido efetuado pela coligação Brasil da Esperança, que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que acusou os representados de abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

Com informações do UOL

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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