TV GGN 20h: O pacto de Biden e a aliança nacional contra Bolsonaro

Os comentários de Luis Nassif nesta segunda, dia 9 de novembro.

Redação

1 Comentário

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  1. Nassif,
    Quanto ao número de casos, não é muito correto comparar os números atuais, da segunda onda, com os números da primeira, SEM olhar a quantidade de testes.
    No início da pandemia, a quantidade de testes era pequena, em alguns países quase ausentes.
    Entre nós, apenas as pessoas que procuravam o SUS com sintomas mais graves eram testadas, e talvez continue praticamente igual no Brasil.
    Em outros países, entretanto, houve um aumento muito grande da testagem, e isso acaba redundando na descoberta de mais casos de pessoas infectadas.
    O que fica evidente é que, na primeira onda, houve uma enormidade de casos de infecções não oficialmente detectados e contabilizados.
    Isso não deve ser usado para dizer que não estamos em nova onda do coronavírus, mas alguém PODE usar com intenção de falsear sua gravidade.
    É preciso passar a comparar, com ênfase também, o número de pessoas que foram internadas para tratamento.

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