YouTube censura documentário sobre a Ucrânia com Oliver Stone, diz diretor

O filme 'Ucrânia em chamas' de 2016 foi removido do site de hospedagem de vídeo de propriedade do Google

Do Russian Today

O documentário Ucrânia em chamas de 2016, que apresenta o cineasta Oliver Stone e narra a tumultuada história moderna do país, foi removido pelo YouTube por violar suas diretrizes.

O diretor do filme, o cineasta ucraniano Igor Lopatonok, afirma que representantes do YouTube o informaram que o documentário foi retirado do ar por apresentar “conteúdo violento ou gráfico”, mas não explicou por que nunca teve problemas antes, apesar de estar hospedado na plataforma por os últimos seis anos.

Lopatonok foi ao Twitter para pedir às pessoas que gostaram do filme para baixá-lo e “postá-lo em todos os lugares”.

#YouTube #BigTech excluiu #UkraineOnFire filme do nosso canal oficial de produção, peço a todos que gostarem do nosso filme que baixem do nosso Vimeo aqui e postem em todos os lugares. Como detentor de direitos autorais, damos a você – As pessoas que têm direitos”, escreveu o diretor.

Plataformas orientadas para a liberdade de expressão, como Odysee e Rumble, rapidamente perceberam o ato de censura do YouTube e, desde então, promovem o filme em seus sites.

“Ukraine on Fire” narra os eventos do Euromaidan – uma onda de manifestações e distúrbios civis que tomou conta de Kiev em novembro de 2013, e explora o que levou ao golpe armado que derrubou o então presidente Viktor Yanukovich e lançou o país em uma guerra de oito anos. conflito de um ano com as regiões orientais da Ucrânia.

O documentário está atualmente disponível em várias plataformas, incluindo Vimeo, Amazon, Rumble e Odysee.

Redação

12 Comentários

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  1. O link do Vimeo não está mais funcionando. Pode ser pelo números de acessos…

    Ainda pode ser visto no youtube aqui no Brasil, apesar de um “‘aviso” antes, tem inclusive com legendas.

    O doc sobre a Ucrania que está no Netflix NÂO é esse. Não conheço, mas por tudo que tem acontecido imagino que seja alinhado à OTAN.

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