Analise a tragédia americana, filha direta do terraplanismo de Trump.
No balanço de ontem, os EUA têm 24,3% dos casos notificados no mundo. É seguido pelos 7,7% do Reino Unido e 5,4% da Turquia. O Brasil fica com 3,7%.
Quando se tira os EUA da contagem, a proporção dos casos brasileiros sobe para 6%.
No cálculo dos óbitos, os EUA não ficam em melhor posição. Registra 24% de todos os óbitos mundiais. O Brasil é o 4o colocado, com 7%.
Sem EUA, o Brasil sobe para 8,6% dos óbitos.
Se calcular a média dos últimos 7 dias per capita – de acordo com a população do país -, a liderança vai para a Sérvia, Romênia, seguida pelo Reino Unido, Cuba e Israel.
Em relação aos novos óbitos, o foco pula para a Europa Oriental, com a liderança da Bulgária, Romênia e Sérvia.
Por continente, a variação de 14 dias aponta América do Norte e Ásia crescendo em casos e óbitos.
Mesmo com a queda dos casos na Europa, Reino Unido continua destoando.
Embora continua mantendo os óbitos sob relativo controle.
No gráfico da morbidade (relação de óbitos por casos), a liderança inconteste é do Paraguai, seguido pelo Iemen,
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