conto
Um conto de horror
13 de maio 2012 por RedaçãoÉ pecado, sendo mãe, pensar assim? A dúvida me assalta cada vez que confiro com o dedo o fio do punhal de prata no bolso do meu vestido....
O NETO DE NANÃ
02 de fevereiro 2012 por RedaçãoA princípio diziam que não chegaria à adolescência e cheguei para a tristeza geral, menos de minha mãe, pela fé de que eu era filho de Oxumarê. Eu não...
Natal das pequenas estórias
24 de dezembro 2011 por Luis NassifQUERIDO PAPAI NOEL eu quero um sapatinho daí no outro natal o senhor dá a janela pra botar o sapatinho e quando puder o senhor põe um brinquedo...
o Natal das pequenas estórias
24 de dezembro 2011 por RedaçãoQUERIDO PAPAI NOEL eu quero um sapatinho daí no outro natal o senhor dá a janela pra botar o sapatinho e quando puder o senhor põe um brinquedo...
Por que rimar amor e flor
23 de setembro 2011 por Luis NassifNão tinha dinheiro para comprar flores. Então, deu-lhe a primavera.
Por que rimar amor e flor
23 de setembro 2011 por RedaçãoNão tinha dinheiro para comprar flores. Então, deu-lhe a primavera.
microcontos de hoje (orações ao Tempo)
17 de maio 2011 por Luis NassifHoje, 17 de maio, é o meu dia de reverenciar o Tempo: TEMPO, TEMPOS Medíamos o tempo pela natureza: o tempo das mangas, das tanajuras, das pipas, do primeiro...
microcontos de hoje (orações ao Tempo)
17 de maio 2011 por RedaçãoHoje, 17 de maio, é o meu dia de reverenciar o Tempo: TEMPO, TEMPOS Medíamos o tempo pela natureza: o tempo das mangas, das tanajuras, das pipas, do primeiro...
microconto do dia
08 de maio 2011 por RedaçãoMÃE DA PRAÇA DE MAIO Não dormia enquanto o filho não chegasse. Então, certa noite, nunca mais dormiu. (*) do meu livro “estórias mínimas” (mais informações aqui: www.joserezendejr.jor.br/)
microconto do dia
07 de maio 2011 por RedaçãoO AMOR Amaram-se como se fosse a primeira vez. E era a última. (*) do meu livro “estórias mínimas” (7Letras, 2010)
microconto do dia
06 de maio 2011 por Luis NassifDUAS MENINAS As melhores amigas, desde meninas. Mas só bem velhinhas ousaram o primeiro beijo. Ainda assim foram felizes, pelo para-sempre que restava. (*) microconto do meu livro “estórias...
microconto do dia
06 de maio 2011 por RedaçãoDUAS MENINAS As melhores amigas, desde meninas. Mas só bem velhinhas ousaram o primeiro beijo. Ainda assim foram felizes, pelo para-sempre que restava. (*) microconto do meu livro “estórias...
“estórias mínimas” / lançamento
03 de fevereiro 2011 por Luis NassifDo Blog de José Rezende Jr no Brasilianas É possível fazer literatura em 140 caracteres? A resposta está — ou não — nas páginas do meu novo livro, “estórias...
“estórias mínimas” / lançamento
03 de fevereiro 2011 por RedaçãoÉ possível fazer literatura em 140 caracteres? A resposta está — ou não — nas páginas do meu novo livro, “estórias mínimas” (editora 7Letras, 100 páginas, R$ 29). São...
O homem que se pariu numa noite de natal
24 de dezembro 2010 por Luis NassifRasgou calendário, perdeu noção do tempo. Mas teve certeza, ao sentir na alma as dores do parto: era Natal; era ele mesmo tornando a nascer. (ps: feliz natal! om...
O homem que se pariu numa noite de natal
24 de dezembro 2010 por RedaçãoRasgou calendário, perdeu noção do tempo. Mas teve certeza, ao sentir na alma as dores do parto: era Natal; era ele mesmo tornando a nascer. (ps: feliz natal! om...
O amor surdo, mudo, morto
06 de novembro 2010 por Luis NassifDos Blogs de Brasilianas O moço gesticula feito louco. Agita os braços, abre e fecha as mãos, move os dedos, risca o ar com raiva surda e muda. De...
Prêmio Jabuti
06 de novembro 2010 por Luis NassifDos Blogs do Brasilianas Camaradas e Camarados, Depois do nosso longo e tenebroso inverno da resistência, compartilhando — muitas vezes em silêncio — indignações e desabafos, gostaria de dividir...
Prêmio Jabuti
05 de novembro 2010 por RedaçãoCamaradas e Camarados, Depois do nosso longo e tenebroso inverno da resistência, compartilhando — muitas vezes em silêncio — indignações e desabafos, gostaria de dividir com vocês um pouco...
O amor surdo, mudo, morto
05 de novembro 2010 por RedaçãoO moço gesticula feito louco. Agita os braços, abre e fecha as mãos, move os dedos, risca o ar com raiva surda e muda. De vez em quando a...