Rendimento médio do trabalhador chega a R$ 1.908

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.908) aumentou 1,0% em relação a agosto (R$ 1.888,50) e 2,2% em relação a setembro de 2012 (R$ 1.866,60), de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A massa de rendimento médio real habitual (44,7 bilhões) apresentou alta de 0,9% frente a agosto de 2013 e de 2,8% frente a setembro de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (44,5 bilhões em agosto de 2013) cresceu 0,9% na comparação com julho de 2013 e 2,4% na comparação com agosto do ano passado.

Regionalmente, o rendimento dos trabalhadores em relação a agosto subiu nas regiões metropolitanas de Salvador (1,9%), Rio de Janeiro (2,4%) e São Paulo (1,0%). Ficou estável em Recife e Belo Horizonte e apresentou declínio em Porto Alegre (2,0%). Frente a setembro de 2012, houve alta no Rio de Janeiro (6,8%), Porto Alegre (3,5%), São Paulo (0,9%) e em Belo Horizonte (0,5%). Caiu em Salvador (2,7%) e Recife (0,8%).

Na classificação por grupamentos de atividade para o total das seis regiões, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a agosto de 2013 foi na Indústria extrativa (3,2%), e a maior queda foi vista junto aos Serviços prestados á empresas (-2,5%). Na comparação anual, observou-se aumento de 5,1% nos Serviços domésticos e queda no grupamento de Serviços prestados à empresa (-1%).

Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido se deu dentre os empregados sem carteira no setor privado, tanto na comparação mensal (2,5%) quanto na comparação com setembro de 2012 ( 8,4%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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