Análises estão prontas para o fim da Copa, por Tostão

Enviado por jns

Do O Tempo

Comentário pronto

Tostão

As análises já estão prontas para o fim da Copa. Certas ou erradas, independentemente dos fatos. Isso não acontece apenas no futebol. A maior parte da vida é programada. Os descuidos, os desvios, são exceções.

Se o Brasil for campeão, o fato de jogar em casa, apoiado pela torcida, será exaltado. Se perder, os jogadores não suportaram a pressão, a responsabilidade. Se a Espanha for eliminada na primeira fase, ou em um jogo mata-mata, a culpa será da decadência dos jogadores e do estilo. Se for campeão, será por causa da experiência.

Se a Holanda continuar brilhando, mesmo sem ser campeã, serão valorizados a irreverência dos jogadores, os banhos de mar e os passeios pelas belezas do Rio e de outras cidades. Se for eliminada, dirão que faltou seriedade e concentração.
Se a campeã for a Alemanha, a privacidade, em uma bela praia da Bahia, será positiva. Se perder, falarão que a seleção ficou isolada, solitária. Se a Argentina conquistar o título, as únicas razões serão Messi e o poderoso ataque. Se perder, as culpadas serão a péssima defesa e a apatia de Messi.

Se a seleção do Chile fizer ótima campanha, mesmo sem ganhar o título, a avalanche com que o time vai para o ataque será elogiada. Se for eliminado na primeira fase, será porque o futebol moderno não admite mais defensores baixos nem um jogo muito ofensivo. É o futebol do comentário pronto.

Belos nomes. Existem atletas, pelo que jogam, muito mais famosos do que deveriam ser. Chicharito, reserva da seleção mexicana e do Manchester United, é um deles. Só falam nele. Deve ser porque o apelido é interessante, Chicharito. Antes da Copa de 1998, vi a França jogar só para ver Djorkaeff. Só falavam dele. Era apenas razoável, bom. A fama deve ser também pelo nome sonoro, Djorkaeff. Em compensação, vi um outro jogador já magistral, coadjuvante de Djorkaeff, um tal de Zidane.

Redação

26 Comentários

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  1. Excelente o artigo de

    Excelente o artigo de Tostão.

    Nos tornaram robôs repetidores de dogmas

    Temos a nossa vida programada

    E a sutileza dos formuladores de não nos permitirem perceber as manipulações diárias a que somos submetidos.

    Viva o modelo de consumo

    Que nos propiciou o comodismo de receber tudo pronto e acabado.

    E se estiver ruim é só trocar, substituir.

  2. Seguindo o texto, ontem uma

    Seguindo o texto, ontem uma amiga me ligou para dizer o seguinte: “Eu torço pra ver o Brasil campeão, mas se ele perder, nem imagino o que acontecerá por aqui”. 

    Essa amiga é igual a muitos que finjem torcer pela paz, mas, por detestar o PT, quer, no fundo, a bagunça como o melhor argumento para seguir dizendo que nosso país não pode continuar assim… Ou seja, que Dilma não se reeleja jamais. 

     

  3. É isso aí, mesmo! 
    Na

    É isso aí, mesmo! 

    Na verdade, o maior trabalho em volta do evento é conseguir falar sobre ele como se o que se dissesse fosse importante. A maior parte é só besteira.

  4. Texto bem bobo do

    Texto bem bobo do Tostão.

    Deveria usar seus conhecimentos sobre futebol justamente para comentar o esporte e dar outras visões, que não as simplistas apresentadas.

    1. Tivemos grandes nomes na

      Tivemos grandes nomes na crônica esportiva. Entre tantos, Armando Nogueira. Seus textos tinham profundidade e enorme qualidade literária. Tostão é um dos bons cronistas contemporâneos. Se não tem todos os atributos de Nogueira, não é fraco na exploração psicológica. Nas entrelinhas desse texto dá pra ler uma crítica (nem tão sutil) à hipocrisia da imprensa em geral, à falta de análise séria e às justificativas convenientes. 

      Uma discordância ou inconformidade exige argumentação e contraponto. É preciso desmistificar um ponto de vista e não desqualificar o personagem. que o sustenta.

  5. Leitura obrigatória

    O artigo do Tostão deveria  ser leitura obrigatória em toda faculdade de jornalismo e nas redações também.

    Desnuda como o império da mediocridade atua de forma tão simples que os menos atenciosos achariam apenas que é apenas um texto tolo.

  6. Tostão é um legado precioso para a cultura nacional do futebol .

    Tostão, gênio da copa de 70,virou mestre da crônica do futebol, dando ensinamentos de vida que revelam a alma humana e seu modus vivendi nos tempos modernos da cultura do futebol. Em todas suas crônicas Tostão revela uma filigrana do comportamento humano, Seria ótimo que estas crônicas fossem destaques neste Blog, porque são exemplos de  textos antológicos, cuja carpintaria de semântica linguística fazem eles preencherem uma lacuna na literatura desportiva brasileira.

  7. As análises estão prontas.

    Fracasso da seleção brasileira: culpa do PT. A imprensa dirá que a insatisfação popular se refletirá nas urnas.

    Brasil campeão: a vitória foi comprada com dinheiro desviado pelo PT. A imprensa dirá que já não somos a pátria de chuteiras e que, a exemplo de eleições passadas, o sucesso nos gramados não afetará o desejo de mudança dos brasileiros.

    Em qualquer cenário, Lula dirá uma coisa, a imprensa dirá que disse outra.

     

     

  8. E desde quando não foi sempre

    E desde quando não foi sempre assim?

    Em 1970 já havia texto prontos:

    “General-Presidente tinha razão: Dadá foi melhor opção”.

    Ainda bem que tinha outro: “Tostão ! O que não teria feito aquele baixinho enxergando com os dois olhos!”.

    outro jornal: “Ditadura tira Saldanha e deu no que deu”.

    O Globo: “Acertada a decisão de tirar João Saldanha e decretar Zagalo”

     

  9. Tostão

    E os comentaristas da ESPN são um sopro de inteligência nas mesmices da crônica esportiva. A ironia dele é arrebatadora.

    1. Concordo

      Foi uma grata surpresa a qualidade dos comentaristas da ESPN, um pouco de bom senso frente a enormidade de bobagens que vemos nas outras emissoras.

  10. So faltaram alguns comentários…

    Muito lúcido o texto de Tostão. Eu como vejo o futebol de fora ( não sou torcedor fanático com a visão deturpada que acomente estes fanáticos) sempre achei um desperdício estes “programas de análise” (sejam sobre futebol ou sejam sobre política ou economia) no qual “ilustres idiotas”, sem nenhum estudo ou pesquisa sobre o assunto abordado, falam toda a sorte de asneiras como fossem pérolas do conhecimento.

    Este tipo de jornalismo é um engodo total e quem dá atenção a isso não passa de um tolo que quer se enganar por vontade própria.

    Termino voltando ao assunto dos xingamentos à presidente Dilma na abertura da copa. Concordo com tudo que foi dito sobre falta de educação, que eram só elitistas , etc. Mas não podemos esquecer que todo o jogo de futebol (todos, sem excessão) tem sempre uma multidão gritam vai tomar no c… Até quando vamos achar normal estes xingamentos e abusos cometidos pelos torcedores?? Só porque o futebol é orgulho nacional devemos aceitar como normal os xingamentos, berros, buzinaços e tudo mais que os torcedores sempre fazem?? Onde está o respeito ao próximo e o cumprimento das leis contra poluição sonora e agressão verbal? Eles nunca valem quando o assunto é futebol??

    Quem será que tem coragem de encarar isso de frente?? Você tem Nassif?? 

  11. Tostão?

    Sou fã do tostão, mas levei um susto ao ler uma revistinha interna do minas tenis club, junho de 2014, com declarações inacreditáveis para alguem como ele. Vejam: “O Brasil cresceu nos últimos anos, entrtanto os problemas socias cresceram, ficaram muito mais evidentes”; (…) As pessoas perceberam que , economicamente, o pais cresce , mas socialmetne esta estagnado e isto é extremamente grave” “(…) muto do que se falou que estaria pronto antes dos jogos não vai ficar. Alguma coisa boa, evidentemente va permanecer. O problema é que são muito os maleficios. O gasto do dinheiro público, o superfaturamento dos estádios, os deviso do orçamento (…). Para a copa há dinheiro para outras coisas importantes, não. ( …) Se na é poca, em 2007, todos soubessem o que conteceria nos próximos sete anos a maioria da população seria contra, e eu também.

    Fiquei assustado. Que que é isso, tostão? Foi a primeira grande canelada que vi você dar. O ronaldão acho que foi chantageado para dizer a besteira que disse, mas você?

    Perdeu um fã.

     

    1. Todos os brasileiros que lêem

      Todos os brasileiros que lêem jornal, revista, ouvem rádio, vêem TV, acessam internet, mesmo um Tostão, que escreve muitos bons artigos, estão sujeitos a caírem nos engodos do PIG. Uma mentira repetida mil vezes acaba parecendo ser verdade. Somente há contraponto ao PIG nos blogues, praticamente. Então, se em quase todo lugar em que se busca informação, só o que se noticia que a Copa é ruim, e além disso,  os denuncismos e protestos martelados diariamente, isso acaba conseguindo convencer até a pessoas mais esclarecidas. Mas isso tudo é reversível, bastando fazer chegar a informação verdadeira aos que foram iludidos. 

  12. Tostao

    Infelizmente o grande Tostao ,ultimamente,tem pisado na bola.

    Nao sei se influenciado pela nossa maldita mídia, o certo é que o velho e bom Tusta tem falado coisas desconexas ou seja, tem repetido coisas que lemos (eu nao!) diariamente no Globo,Folha,Estadao,Estadinho, Boechat,Jabores…, uma pena!

    José Emílio Guedes Lages- Belo Horizonte

    1. copa das copas

      Acertou :Boicotaram nossa copa politizando da maior maneira possivel.O maior omisso na historia do futebol barsileiro é o Tostao,nao coloca sua cara a tapa em nenhum assunto,é tao bom de diagnóstico  como medico que receita duas vitaminas b6 em lugar de uma b12 como no texto acima.Não foi a toa que os jornalistas na falta de assunto e protagonismo do tostao colaram nele a frase de jogar sem a bola.

  13. REGRAS DE FUTEBOL DE RUA

    Estas regras desregradas são atribuidas a Luiz Fernando, ex-jogador da equipe júnior de uma Universidade da Califórnia, que foi contratado, recentemente, para atuar como falso ponta no Inter de Porto Alegre.

    Luis Fernando Verissimo fará abertura da 10ª edição da Flip nesta quarta-feira (4/7/12)

    Pra provar que elas foram, realmente, criadas por ele, taí uma foto, anexada ao comentário, que é uma validação, totalmente, confiável, por supuesto!

    1. A BOLA

    A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.

    2. O GOL

    O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.

    3. O CAMPO

    O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos clássicos, o quarteirão inteiro.

    4. DURAÇÃO DO JOGO

    O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

    5. FORMAÇÃO DOS TIMES

    Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

    6. O JUIZ

    Não tem juiz.

    7. AS INTERRUPÇÕES

    No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:
    a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
    b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
    c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é gol.

    8. AS SUBSTITUIÇÕES

    São permitidas substituições no caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição ou em caso de atropelamento.

    9. AS PENALIDADES

    A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.

    10. A JUSTIÇA ESPORTIVA

    Os casos de litígio serão resolvidos na porrada.

     

     

    OUTRA VERSÃO

     

    Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. Se você é homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de senhora.

    Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim:

    DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa. No caso de usar uma pedra, lata ou outro objeto contundente, recomenda-se jogar de sapatos. De preferência os novos, do colégio. Quem jogar descalço deve cuidar para chutar sempre com aquela unha do dedão que estava precisando ser aparada mesmo. Também é permitido o uso de frutas ou legumes em vez de bola, recomendando-se nestes casos a laranja, a maçã, o chuchu e a pêra. Desaconselha-se o uso de tomates, melancias e, claro, ovos. O abacaxi pode ser utilizado, mas aí ninguém quer ficar no golo.

    DAS GOLEIRAS – As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver à mão. Tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmão menor e até o seu irmão menor, apesar dos seus protestos. Quando o jogo é importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para agüentarem o impacto. A distância regulamentar entre uma goleira e outra dependerá de discussão prévia entre os jogadores. Às vezes esta discussão demora tanto que quando a distância fica acertada está na hora de ir jantar. Lata de lixo virada é meio golo.

    DO CAMPO – O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e – nos clássicos – o quarteirão inteiro. O mais comum é jogar-se só no meio da rua.

    DA DURAÇÃO DO JOGO – Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

    DA FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o golo. Perneta joga na ponta, a esquerda ou a direita dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

    DO JUIZ – Não tem juiz.

    DAS INTERRUPÇÕES – No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada numa destas eventualidades:

    a) Se a bola for para baixo de um carro estacionado e ninguém conseguir tirá-la. Mande o seu irmão menor.

    b) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar não mais de 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa ou apartamento e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação. Se o apartamento ou casa for de militar reformado com cachorro, deve-se providenciar outra bola. Se a janela atravessada pela bola estiver com o vidro fechado na ocasião, os dois times devem reunir-se rapidamente para deliberar o que fazer. A alguns quarteirões de distância.

    c) Quando passarem pela calçada:

    – Pessoas idosas ou com defeitos físicos.

    – Senhoras grávidas ou com crianças de colo.

    – Aquele mulherão do 701 que nunca usa sutiã.

    Se o jogo estiver empatado em 20 a 20 e quase no fim, esta regra pode ser ignorada e se alguém estiver no caminho do time atacante, azar. Ninguém mandou invadir o campo.

    d) Quando passarem veículos pesados pela rua. De ônibus para cima. Bicicletas e Volkswagen, por exemplo, podem ser chutados junto com a bola e se entrar é golo.

    DAS SUBSTITUIÇÕES – Só são permitidas substituições:

    a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lição.

    b) Em caso de atropelamento.

    DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando.

    DA TÁTICA – Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que é como, na rua, com reverência, chamam a pelada), mas com algumas importantes variações. O goleiro só é intocável dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina, é córner.

    DAS PENALIDADES – A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar um adversário dentro do bueiro. É considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto.

    DA JUSTIÇA ESPORTIVA – Os casos de litígio serão resolvidos no tapa.

     

     

    QUEM NUNCA

     

     

    Na rua, na chuva, na fazenda em um campinho abandonado, cheio de pedras, poeira, buracos e infestado por carrapichos?

     

    LEMBRE-SE:

     

    O grande problema de citações na internet é que nunca sabemos se o crédito é verdadeiro (Dom Pedro I)

  14. O sucesso da Copa do Mundo já

    O sucesso da Copa do Mundo já é evidente. Os estádios estão cheios, os turistas são muitos, estão felizes e inundam o país com euros e dólares. O caos aéreo não ocorreu. A imprensa brasileira foi humilhada pela estrangeira e teve que dar o braço a torcer. Neste exato momento a oPÓsição já deve estar contabilizando uma derrota mais que certa, pois os setores da economia aquecidos com a Copa do Mundo fecharão com Dilma Rousseff. Guardarei com carinho a corneta que comprei semana passada para usar durante os jogos da Canarinho. Ela será muito útil durante as comemorações da vitória da minha candidata no primeiro turno. No dia da eleição cornetarei todos os cretinos que pensaram que ganhariam a eleição xingando a Presidente do Brasil no Fielzão.

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