Jornal GGN – A adoção de estratégias mais radicais de isolamento social para contenção do avanço do coronavírus no Brasil pode salvar mais de 1 milhão de vidas, segundo cálculos elaborados por uma equipe de cientistas do Imperial College de Londres.
A instituição divulgou um relatório nesta sexta-feira, onde uma equipe de 30 cientistas calculou o número de infectados, pacientes graves e mortos em cinco cenários de disseminação do vírus no país.
No cenário mais extremo, sem medidas de isolamento social (pode-se dizer que é o cenário defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores), o coronavírus pode contaminar cerca de 188 milhões de brasileiros, dos quais 6,2 milhões terão que ser hospitalizados e 1,5 milhão precisará ser internado em UTI. Neste caso, o número de mortes estimado é de 1.152.283.
Protegendo os idosos, o número de mortes chega a 530 mil, nos cálculos dos cientistas. Nesse cenário eles só devem sair de casa apenas em situação de absoluta necessidade. Os cálculos consideram a contaminação de 121 milhões de brasileiros, sendo que 3,2 milhões precisam ser hospitalizados e 702 mil ficam em tratamento em UTI.
No cenário mais extremo, que considera a supressão mais precoce, com abordagem mais radical e capaz de reduzir a sobrecarga hospitalar, morreriam 44 mil brasileiros. Seriam infectados pelo coronavírus 11 milhões de pessoas, das quais 250 mil precisariam de hospitalização e 57 mil, de UTI. No pico da pandemia, a necessidade de leitos de hospital seria de 72 mil; de UTIs, 15 mil.
Os cálculos elaborados pelo Imperial College de Londres levaram o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a mudar sua estratégia de abordagem contra o coronavírus. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
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Se o gabinete do mal, agora com mais proximidade do filho mais maluquinho do pai doidinho, o 02 Carluxo, o chefe da Abin (aliança dos bobos inimigos da nação) e primeiro-bobo do governo paralelo, fez o que fez e faz o que faz, o que mais esperar dos filhos do terrorista de quartéis? Chegam ao ponto de distribuir o número do governador do maior estado do país para ameaçá-lo, é muita ingenuidade não saber QUEM MANDOU MATAR MARIELLE.
“Sem isolamento, doença pode matar 1 milhão de brasileiros”
Talvez seja este o plano. Só precisamos saber porque.
Parece que justiça começa a se movimentar contra as loucuras de bozo.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/03/27/justica-federal-no-rj-suspende-trechos-de-decreto-presidencial-que-preve-atividades-religiosas-e-lotericas-como-servicos-essenciais.ghtml
Resumo estatístico Covid-19 em 27/mar, sem considerar (mas torcendo por) eventual solução de cura ou arrefecimento natural.
Clclo chinês: 4 meses (até estabilizar).
Ciclo mundial provável: mais 4 a 6 meses (3a. onda da África?).
Taxa atual de novos casos mundo: ~60 mil / dia.
Mortes / dia mundo: ~2.700
Taxa atual de letalidade mundo: 4,5% (crescendo).
Anualização LINEAR* de casos / dia HOJE: ~21,9 milhões de casos mundo
Anualização LINEAR* de mortes / dia HOJE: ~986 mil mortes mundo
Caso original: China, casos: 86,500, mortes: 3,180, taxa letal.: 3,7%, casos/ 100k habit: 6
Caso de sucesso: Coreia do Sul: casos: 9.350, mortes: 139, taxa letal.: 1,5%, casos/100k habit: 19,5
Caso de desastre: Itália: casos: 87.000, mortes: 9.200, taxa letal.: 10,6%, casos/100k habit: 145
Maior caso hoje: USA: casos: 104,000, mortes:1.689, taxa letal.: 1,6%, casos/ 100k habit: 31
Nosso caso: Brasil: casos: 3.400, mortes:92, taxa letal.: 2,7%, casos/ 100k habit: 1,6
30 dias depois do início:
Brasil 2.555 casos, 59 mortes, casos/ 100k habit: 1,2
Itália 1.694 casos, 29 mortes, casos/ 100k habit: 2,8
Obs:
(*) o crescimento é exponencial nos primeiros 1 ou 2 meses.
Casos, mortes e taxa letalidade no Brasil estão crescendo.
Certamente há subnotificações, pois não há testes, longe do suficiente (nem para suspeitos) e mortes de vulneráveis /indigentes.
A doença ainda não chegou para valer nos vulneráveis.
Não há providências resolvidas para testadores, respiradores, máscaras, luvas, óculos, implementos de limpeza e outros requisitos.
Resistência federal ao isolamento social horizontal, voltar à “normalidade”
A fim de que a população possa se isolar, o governo e burguesia teriam que abrir suas respectivas bolsas mas, segundo o Cláudio Lembo, ex-Governador de São Paulo:
“Nós temos uma burguesia muito má, uma minoria branca muito perversa. A bolsa da burguesia vai ter que ser aberta para poder sustentar a miséria social brasileira no sentido de haver mais empregos, mais educação, mais solidariedade, mais diálogo e reciprocidade de situações”.
Mas eles só abrem a bolsa para guardar mais dinheiro roubado dos trabalhadores. Eis o problema.
Um Bolsominion, tão nojento quanto o Bolsonaro, disse que não vê problema na morte de pessoas por coronavirus, pois o número de nascimentos no Brasil é maior do que o número de mortes.