Conab projeta produção recorde de grãos em 2015/2016

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Soja, milho e feijão puxam prognósticos para o período

Jornal GGN – A produção brasileira de grãos deve chegar a 209 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 0,6% em relação à safra passada, segundo dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O grande destaque continua sendo a soja, que deve atingir 98,9 milhões de toneladas (2,9 milhões a mais do que no ciclo anterior), devido ao aumento de 3,2% da área plantada. A produção do milho primeira safra reduziu 8,5%, com estimativa de 27,5 milhões de toneladas, mas o segunda safra cresceu 4,7% e deve alcançar 57,1 milhões. No balanço da produção de milho, a colheita é semelhante à da safra 2014/2015 e deve atingir 84,7 milhões de toneladas.

O feijão primeira safra recuperou a produtividade. O reflexo disso está no incremento de 62,6 mil toneladas. A produção deve chegar a um 1,2 milhão de toneladas, apesar da queda na área plantada. No caso do arroz, houve uma quebra de 10,2%. Os motivos estão na área de menor plantio e no excesso de chuvas no sul do país.

O levantamento aponta também que a área plantada deve alcançar 58,5 milhões de hectares, crescimento de 0,8% em relação à última safra. A soja é responsável por mais de 56% da área cultivada do país, com previsão de crescer 1 milhão de hectares.

Em relação à estimava do mês passado, a safra sofreu uma redução de 0,6% por causa de problemas climáticos na fase final das culturas, em especial a soja, que sofreu com a seca sobretudo no Matopiba – região que compreende partes dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. A queda em relação ao levantamento de março é de cerca de 2,2 milhões de toneladas.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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