Peça 1 – Bebianno e os militares
Desde os primeiros movimentos do governo de transição, um dos grupos que se posicionou foi dos financiadores de campanha, Gustavo Bebianno, Paulo Marinho e Luciano Bivar. Tentaram emplacar nomes em áreas de grandes contratos, como o Ministério de Minas e Energia, da Infraestrutura. Foram impedidos pelo grupo militar.
Esta é a razão para não ter havido esforço para segurar a sua demissão, apesar dos métodos atabalhoados de Jair Bolsonaro e filhos.
O episódio, no entanto, revelou outra fragilidade imensa do governo: o próprio Bolsonaro e família. Tratam as ações de governo com a mesma truculência de disputas de bar, de grupos de rua. Some-se as revelações que estão a caminho, sobre o relacionamento com milicianos, e se terá exposta a chaga maior do governo.
O que fazer?
Peça 2 – Sérgio Moro e a Lava Jato
Hoje em dia, o Ministro Sérgio Moro é uma figura politicamente exposta. A frente antiLula conferiu-lhe uma procuração para um trabalho específico: liquidar com Lula e o PT. Ao aderir ao governo Bolsonaro, Moro extrapolou, tornou-se vulnerável, especialmente porque sua fama de durão está exposta ao desafio diário de servir a um grupo suspeito de ligações com milícias.
Por outro lado, a fase anti-Lula conferiu-lhe – e ao seu grupo – um poder absoluto, na qual todas as suspeitas foram minimizadas e todos os pecados foram absolvidos. E Moro tem, no seu entorno, uma esposa ambiciosa e um primeiro amigo, Carlos Zucolotto Júnior, para lá de suspeito, e o mercado milionário das delações premiadas. Caindo a blindagem, a pescaria da mídia encontrará um cardume de operações no mínimo suspeitas.
O que fazer?
Peça 3 – o reinado do terror
A única saída para ambos – Bolsonaro e Moro – seria ampliar o estado de terror do país. E não bastarão ações espetaculosas contra PCCs e outros grupos rivais das milícias. A pressão maior virá da economia formal, do status quo, da economia, ansiosa por uma trégua política que permita a retomada dos negócios. E o destino de Moro – e do próprio Bolsonaro – é incompatível com a normalidade política. Ambos não se sustentam fora da guerra primária, da construção de inimigos imaginários.
É nessa estratégia que se encaixa a tal Lava Jato da Educação. Permitirá enfrentar simultaneamente o tal “marxismo cultural”, seja lá o que isso signifique, sacrificar grandes grupos educacionais, atendendo à sede de sangue das bestas das ruas, tudo em nome da bandeira sagrada do antipetismo e da promessa de eliminação do sucessor de Lula, Fernando Haddad.
Terão fôlego para mais uma Noite de São Bartolomeu sem fim? Esta é a dúvida.
Peça 4 – Lei da Transparência e Comando Sul
Como lembra um leitor, enquanto esteve na interinidade, o general Hamilton Mourão assinou o decreto que suspende a lei da transparência e confere a determinados funcionários públicos o poder de declarar sigilo sobre documentos e informações governamentais. Alguns dias depois um almirante estadunidense, chefe do Comando Sul das forças armadas dos EUA, que engloba toda a América Latina, revela que o seu vice comandante é um general brasileiro.
Para completar o ciclo, os serviços de inteligência de Cuba descobrem que os Estados Unidos estão concentrando forças especiais, especializadas em operações de desestabilização, treinamento, apoio e comando de tropas mercenárias. É um pequeno exército de cinco mil soldados profissionais, altamente treinados para atuações pontuais, altamente destrutivas e furtivas, em guerras assimétricas.
Peça 5 – o incêndio do Reichstag
Parte significativa do país está cansada de guerra. O próprio Hamilton Mourão, já captou a estratégia correta, de conversar com vários setores. A esta altura não deve haver mais dúvidas sobre o estamento militar dos riscos de um alucinado na presidência. As dúvidas são em relação à própria estratégia dos militares.
Nas últimas décadas, apesar das declarações desinformadas de falsos intérpretes do Brasil – como o inacreditável Ministro Luis Roberto Barroso -, houve uma deterioração do sistema partidário, sim, mas o país avançou politicamente. Organizações sociais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), quilombolas, organizações sociais populares ou ligadas a grupos econômicos, conseguiram canalizar as demandas sociais para os caminhos institucionais. Todo seu trabalho visa preparar trabalhadores para o mercado de trabalho, suprindo a falta de Estado para as populações pobres. E sua manifestação política mais radical são passeatas, apenas isso.
Haverá isenção no estamento militar para entender esse quadro, buscar a pacificação nacional, ou também apelará para a figura do inimigo interno como forma de perpetuação? Haverá a pacificação ou, além de Moro e Bolsonaro, se está preparando um incêndio do Reichstag à brasileira? Não há sinais de que a economia, por si, poderá legitimar o atual governo.
Em todo caso, tenho uma breve esperança de que a guerra permanente começa a cansar.
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Combinação devastadora para toda inteligência militar que se preze…
poder, autoridade, 4 anos pela frente, mas ter que começar do zero todo dia
mais um surto psicótico, familiar e desestruturante, vai acabar como começou, expulso
e por falar em tropas mercenárias…
descarto a minha primeira impressão, a de que o lugar mais seguro para se ter surtos desestruturantes sem reação contrária é na submissão
hoje desconfio que é para favorecer ou facilitar um ataque maciço a sua própria base, a Presidência, tendo a Venezuela como cabeça-de-ponte
Não dá para duvidar de mais nada, no circo de horrores em que se transformou o Brasil. Havendo consenso de que Bolsonaro tornou-se um estorvo, o sistema de poder poderia liberar Moro para a fritura do clã Bolsonaro, abrindo o caminho da presidência para Mourão. Nesta hipótese, Moro ganha fôlego para continuar na caça ao PT e, dependendo do cenário futuro, ser candidato nas próximas eleições presidenciais.
De se observar é o exército de bolsominions da globo. A globo usa esse grupo para con$eguir um bom acordo com o governo. Já piscou para o general nessa sua busca. Os minions radicais desconfiados chamam a globo de ….petista!
O capital político e a habilitação para o Nobel da paz do velhinho preso em Curitiba só crescem.
Tomara o Brasil não acabe antes!
“Não há sinais de que a economia, por si, poderá legitimar o atual governo.” Talvez eu me engane, mas acho muito difícil a economia brasileira reagir a essas medidas neo liberais da Escola de Chicago preconizadas pelo Ministro Paulo Guedes, acho sim que vai concentrar mais ainda a economia no sistema financeiros e em grandes empresas e se houver crescimento econômico será muito pequeno, mas sem desenvolvimento, sem distribuição de renda. Guedes toma como modelo o Chile e a era Pinochet, mas como já disseram nesse blog, as condições chilenas, sua pequena e mais culta população comparadas à brasileira, não permitem essa comparação.
Haddad não será o herdeiro de Lula. O pt não vencerá as próximas eleições.
Gostaria de saber: onde você comprou sua bola de cristal?
Nassif. Gostaria de ver um Xadrez seu, sobre aposentadoria com explicação para todos os implicados. Por exemplo
– quais são as fontes de recursos
– pis, cofins, onde entram
– regime geral – empresas privadas e trabalhadores rurais
– publica – funcionarios publicos e de estatais – cargos eletivos e comissionados
– militares
O papel dos militares
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Assim como no Judiciário federal nem todos são semelhantes a Moro e à juíza Gabriela Hardt ou aos três desembargadores do TRF4, todos procedendo de modo indigno, todos cientes totalmente da inocência de Lula e da falta de provas, mas condenando-o assim mesmo por preconceitos, fanatismo e ódio e por apoio ao projeto político de Moro, nem todos os militares graduados partilham de simpatia por Bolsonaro ou mesmo por essa ideologia radical de direita, inclusive indo contra o forte senso de nacionalismo que move a tradição militar no Brasil – o entreguismo desvairado, para esse tipo de militar, deve soar como uma heresia insuportável, e creio mesmo que boa parte deles gostaria de dizer isso abertamente – não fosse o medo de represálias.
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Uma questão interessante, portanto, é avaliarmos “o tipo de militar” que aderiu a Bolsonaro, ao golpe de Estado, e mesmo à essa perseguição injusta e desmotivada a Lula, referindo-me aqui ao fato de que todo militar minimamente honesto e consciente do que foram os dois governos Lula, sabe com muita convicção que Lula jamais foi “comunista” ou uma ameaça à nossa democracia. ESSE militar obviamente sabe, igualmente, que seus companheiros de farda que EXIGEM que Lula continue preso, o fazem tão somente por MEDO do que Lula representa, nesse caso, aí sim, uma ameaça direta à DITADURA que essa ala dos militares no poder + Moro + Bolsonaros + Judiciário fascista + Rede Globo impingiram ao país, apoiados por uma sociedade tornada fanática, sem qualquer cognição com a realidade, imbecilizada, no sentido literal da palavra, capazes de verem em Lula um “satanás”, e em Bolsonaro, um “redentor”…..
Que outra explicação a não ser a presença de transtornos mentais e de caráter gravíssimos em uma nação, para que incorresse na cadeia de eventos que nos trouxesse a esse abismo, esse pântano ético e social, esse horror…?
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Não consigo acreditar que ESSES MILITARES QUE ESTÃO NO PODER representem a alma, os pensamentos e sentimentos da maioria dos militares. mas sim a si mesmos e ao seu DESEJO NARCÍSICO DE PODER. Suas falas são inacreditavelmente toscas, falam abertamente em influências diretas sobre a Suprema Corte, o que por si só configura uma TRAIÇÃO À PÁTRIA, pois ninguém pode estar acima da Constituição e do que ela estabelece como atribuição de cada poder – inclusive o poder militar, não havendo um “til” em toda a Legislação que corrobore essa arrogância desses militares.
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Me soa quase inacreditável, igualmente, a falta de DIGNIDADE E HOMBRIDADE das Forças Armadas brasileiras, ao se porem DE JOELHOS DIANTE DE SÉRGIO MORO, dando a ele rapapés, homenagens, medalhas, mesmo depois do juiz ter humilhado o almirante Othon, pai de nosso programa nuclear e respeitado internacionalmente, um home que prestou serviços relevantes ao Brasil e, numa linguagem bolsonorariana, vimos os militares em “posição desonrosa”, diante de Sérgio Moro, celebrando o juiz que os humilhava de modo jamais visto na História…. – Onde, a honra desses militares? Onde, sua hombridade diante da desfeita feita ao Almirante Othon…?
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O papel do militar VERDADEIRO, nacionalista, HONRADO, não é se subjugar a Sérgio Moro, à rede Globo e aos interesses dos grandes banqueiros e muito menos aos interesses de países estrangeiros que estão, literalmente, ROUBANDO NOSSAS RIQUEZAS. Militares com sangue nas veias e dignidade pessoal e patriótica, teriam interrompido a Lava Jato e a farsa que ela representava e representa, teriam impedido a destruição de nossas grandes empresas e a perda de milhões de empregos, teriam impedido a destruição da Odebrecht que estava prestes a construir nosso primeiro submarino nuclear…. Pergunto: será que nossos valorosos militares não se fizeram essas perguntas básicas: “A quem servem a Globo e Sérgio Moro com essa Lava Jato?” “A quem serve a prisão do almirante Othon?” A quem serve a desmoralização de Lula, presidente que fez o Brasil RESPEITADO E CELEBRADO EM TODO O MUNDO?” “A quem serve a eleição de Bolsonaro?” “A quem serviu o governo Temer, o desmonte da Petrobrás, a venda de quase todo o pré sal?” – Algum desses eventos serviu de fato, AO BRASIL E AOS BRASILEIROS? Todo militar honrado e honesto, tem que se fazer essas perguntas, vou além, tem que se perguntar, se hombridade tiver: “O que EU ou meus companheiros de farda fizemos para impedir essa horror, essa destruição do meu país?”
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O papel dos militares jamais deveria ter sido esse papel triste, degradante, vexaminoso, que cobre as Forças Armadas de VERGONHA! Militares deveriam pensar no bem estar e a segurança do POVO BRASILEIRO, não de suas oligarquias, deveriam defender a Constituição, as Leis, a democracia, com suas vidas, se necessário fosse. E o que vemos? Militares arrotando afagos a Sérgio Moro, militares aprovando a venda do pré-sal, militares apoiando um demente para a Presidência, militares perdidos, cegos, unicamente pensando no poder e na grana que podem adquirir dentro do caos que o Brasil se transformou.
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Aos militares dignos, eu digo: Não é Lula, o inimigo, NUNCA FOI! Lembrem de como ele foi correto, democrata, digno, com os militares, a indústria, a mídia, a oposição, os movimentos sociais, com tudo e com todos, um democrata sempre em busca de diálogo….. Os inimigos são a Globo e o ex-juiz sórdido e psicopata, o inimigo é Bolsonaro e o seu ódio, o inimigo são os militares cegos e/ou covardes que se atrelaram a esse governo por poder e riqueza….
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O papel do militar é PROTEGER O SEU PAÍS, de forças internas e externas que queiram destruí-lo e oprimir justo os mais indefesos, nossos pobres e miseráveis.
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Nada disso estaria acontecendo, se apesar da Globo, de Moro, desse Judiciário infame e canalha, os militares brasileiros tivessem cumprido de modo digno o seu papel. Ficar ao lado do povo.
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Não cumpriram!
Gostaria de um artigo tipo xadrez explicando a todos a previdência e sua necessidade / politica de reforma.
A maioria não percebe por desconhecer que tanto a reforma da previdencia e o plano moro da justiça podem ter alguma necessidade para organizar contas porem a população ficara prejudicada se não puder intervir.
A forma de explanação tipo xadrez ficaria didatica e poderia ser repassada de modo coerente e como ajuda ao povo.
o momento Geisel:
– após o Marechal Castelo Branco ser nomeado pelo coronel dos EUA Vernon Walters como o primeiro ditador do MR-64 (Movimento Revolucionário de 31-MAR-1964), Bob Fields mergulhou o país numa política econômica recessiva e de submissão aos grandes interesses internacionais;
– em 1968 explode a insatisfação popular com grandes manifestações de rua, assim como entre os blocos do setor dominante com a articulação do movimento da Frente Ampla de oposição. o contra-ataque da Ditadura Civil-Militar vem em pinça por duas frentes: o AI-5 aprofunda o estado policial e a repressão, enquanto aumenta a ênfase no crescimento econômico;
– após a dissipação precoce do Milagre Brasileiro de Médici, Geisel lança o II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento). o ciclo de industrialização pesada do país se dá às custas de subsídios ao capital estrangeiro e endividamento externo: as raízes da hiper-inflação, da faraônica dívida externa e do brutal aumento da desigualdade social;
– o momento Geisel revela os limites para os Generais do MR-64 levarem a cabo mais uma modernização conservadora no Brasil. a mágica keynesiana de Delfim Netto revelou-se inócua frente aos desdobramentos do fim do padrão monetário Dólar-Ouro (1971) – fato que Geisel jamais chegou a compreender plenamente suas consequências;
– com o atual estado de negação dos Generais frente ao inexorável desmoronamento do Imperium, se anuncia mais um fracasso das FFAA no exercício do governo federal. como provável resultado, os Generais se defrontarão com o impensável: a eclosão no Brasil de um momento Chávez.
p.s.: se o objetivo da alteração no formato e configurações do site era desestimular a participação, ele foi alcançado com êxito.
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O papel dos militares
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Assim como no Judiciário federal nem todos são semelhantes a Moro e à juíza Gabriela Hardt ou aos três desembargadores do TRF4, todos procedendo de modo indigno, todos cientes totalmente da inocência de Lula e da falta de provas, mas condenando-o assim mesmo por preconceitos, fanatismo e ódio e por apoio ao projeto político de Moro, nem todos os militares graduados partilham de simpatia por Bolsonaro ou mesmo por essa ideologia radical de direita, inclusive indo contra o forte senso de nacionalismo que move a tradição militar no Brasil – o entreguismo desvairado, para esse tipo de militar, deve soar como uma heresia insuportável, e creio mesmo que boa parte deles gostaria de dizer isso abertamente – não fosse o medo de represálias.
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Uma questão interessante, portanto, é avaliarmos “o tipo de militar” que aderiu a Bolsonaro, ao golpe de Estado, e mesmo à essa perseguição injusta e desmotivada a Lula, referindo-me aqui ao fato de que todo militar minimamente honesto e consciente do que foram os dois governos Lula, sabe com muita convicção que Lula jamais foi “comunista” ou uma ameaça à nossa democracia. ESSE militar obviamente sabe, igualmente, que seus companheiros de farda que EXIGEM que Lula continue preso, o fazem tão somente por MEDO do que Lula representa, nesse caso, aí sim, uma ameaça direta à DITADURA que essa ala dos militares no poder + Moro + Bolsonaros + Judiciário fascista + Rede Globo impingiram ao país, apoiados por uma sociedade tornada fanática, sem qualquer cognição com a realidade, imbecilizada, no sentido literal da palavra, capazes de verem em Lula um “satanás”, e em Bolsonaro, um “redentor”…..
Que outra explicação a não ser a presença de transtornos mentais e de caráter gravíssimos em uma nação, para que incorresse na cadeia de eventos que nos trouxesse a esse abismo, esse pântano ético e social, esse horror…?
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Não consigo acreditar que ESSES MILITARES QUE ESTÃO NO PODER representem a alma, os pensamentos e sentimentos da maioria dos militares. mas sim a si mesmos e ao seu DESEJO NARCÍSICO DE PODER. Suas falas são inacreditavelmente toscas, falam abertamente em influências diretas sobre a Suprema Corte, o que por si só configura uma TRAIÇÃO À PÁTRIA, pois ninguém pode estar acima da Constituição e do que ela estabelece como atribuição de cada poder – inclusive o poder militar, não havendo um “til” em toda a Legislação que corrobore essa arrogância desses militares.
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Me soa quase inacreditável, igualmente, a falta de DIGNIDADE E HOMBRIDADE das Forças Armadas brasileiras, ao se porem DE JOELHOS DIANTE DE SÉRGIO MORO, dando a ele rapapés, homenagens, medalhas, mesmo depois do juiz ter humilhado o almirante Othon, pai de nosso programa nuclear e respeitado internacionalmente, um homem que prestou serviços relevantes ao Brasil e, numa linguagem bolsonorariana, vimos os militares em “posição desonrosa”, diante de Sérgio Moro, celebrando o juiz que os humilhava de modo jamais visto na História…. – Onde, a honra desses militares? Onde, sua hombridade diante da desfeita feita ao Almirante Othon…?
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O papel do militar VERDADEIRO, nacionalista, HONRADO, não é se subjugar a Sérgio Moro, à rede Globo e aos interesses dos grandes banqueiros e muito menos aos interesses de países estrangeiros que estão, literalmente, ROUBANDO NOSSAS RIQUEZAS. Militares com sangue nas veias e dignidade pessoal e patriótica, teriam interrompido a Lava Jato e a farsa que ela representava e representa, teriam impedido a destruição de nossas grandes empresas e a perda de milhões de empregos, teriam impedido a destruição da Odebrecht que estava prestes a construir nosso primeiro submarino nuclear…. Pergunto: será que nossos valorosos militares não se fizeram essas perguntas básicas: “A quem servem a Globo e Sérgio Moro com essa Lava Jato?” “A quem serve a prisão do almirante Othon?” A quem serve a desmoralização de Lula, presidente que fez o Brasil RESPEITADO E CELEBRADO EM TODO O MUNDO?” “A quem serve a eleição de Bolsonaro?” “A quem serviu o governo Temer, o desmonte da Petrobrás, a venda de quase todo o pré sal?” – Algum desses eventos serviu de fato, AO BRASIL E AOS BRASILEIROS? Todo militar honrado e honesto, tem que se fazer essas perguntas, vou além, tem que se perguntar, se hombridade tiver: “O que EU ou meus companheiros de farda fizemos para impedir essa horror, essa destruição do meu país?”
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O papel dos militares jamais deveria ter sido esse papel triste, degradante, vexaminoso, que cobre as Forças Armadas de VERGONHA! Militares deveriam pensar no bem estar e a segurança do POVO BRASILEIRO, não de suas oligarquias, deveriam defender a Constituição, as Leis, a democracia, com suas vidas, se necessário fosse. E o que vemos? Militares arrotando afagos a Sérgio Moro, militares aprovando a venda do pré-sal, militares apoiando um demente para a Presidência, militares perdidos, cegos, unicamente pensando no poder e na grana que podem adquirir dentro do caos que o Brasil se transformou.
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Aos militares dignos, eu digo: Não é Lula, o inimigo, NUNCA FOI! Lembrem de como ele foi correto, democrata, digno, com os militares, a indústria, a mídia, a oposição, os movimentos sociais, com tudo e com todos, um democrata sempre em busca de diálogo….. Os inimigos são a Globo e o ex-juiz sórdido e psicopata, o inimigo é Bolsonaro e o seu ódio, o inimigo são os militares cegos e/ou covardes que se atrelaram a esse governo por poder e riqueza….
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O papel do militar é PROTEGER O SEU PAÍS, de forças internas e externas que queiram destruí-lo e oprimir justo os mais indefesos, nossos pobres e miseráveis.
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Nada disso estaria acontecendo, se apesar da Globo, de Moro, desse Judiciário infame e canalha, os militares brasileiros tivessem cumprido de modo digno o seu papel. Ficar ao lado do povo.
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Não cumpriram!
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Seria interessante mesmo Nassif um artigo sobre Reforma da previdência.Quanto cista aos cofres publicos o poder juficiario e legislativo? Seta q esse povo aposenta com qual salario. Querem q um trabalhador braçal aposente com menos de um salario minimo isso é covade é indigno.
Seria interessante mesmo Nassif um artigo sobre Reforma da previdência.Quanto custa aos cofres publicos o poder juficiario e legislativo? Sera q esse povo aposenta com qual salario. Querem q um trabalhador braçal aposente com menos de um salario minimo isso é covade é indigno.
Impressionante, Nassif, como vc consegue ver coisas que nós, aqui de longe, não temos a mínima ideia que está acontecendo e vai acontecer. Parabéns.
Aí, Nassif, esse problema com o login nao tá maneiro, não, heim! Só falta ter de trocar usuario e senha?!
Em relação ao inimigo interno, nao duvide que boçalnaros, moro, mourao e golpistas em geral sao feitos do mesmíssimo material. Reunioes, declarações, sorrisinhos e salamaleques são puro teatro; livro que é bom, quase nada.
Quem tem Queiroz não precisa de Bebianno para implodir o governo do Bozo. o MP do Rio de Janeiro está a passos de tartaruga neste processo. O caso Queiroz é batom na cueca. Não tem como explicar. Como vocês explicariam? Oito funcionários colocam sistematicamente dinheiro na sua conta coincidindo com as datas de pagamento dos funcionários. Você faz num ano 176 saques em espécie, boa parte na agência da Alerj, até tres dias depois do recebimento e em valores de 5.000 reais. O Queiroz é demitido da assessoria de Fávio e a filha da assessoria de Bolsonaro um dia antes da primeira comunicação da operação Furna da Onça na Alerj. Coincidência? Finalizando “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, frase do Evangelho segundo João, que Bolsonaro adotou na campanha e esqueceu convenientemente.
Não tem pra onde correr! É batom na cueca mesmo!
“…, um dos grupos que se posicionou foi dos financiadores de campanha,…” X “…, um dos grupos que se POSICIONARAM foi dos financiadores de campanha,…”
“Some-se as revelações que estão a caminho, …” X “SOMEM-SE as revelações que estão a caminho, …”
Está difícil ler algo por aqui.
Meu caro Marco, lamento informá-lo mas você está redondamente equivocado. E nos dois casos!
Ambas as afirmações do Nassif estão corretíssimas do ponto de vista da língua portuguesa!
No primeiro caso… qual é o “objeto direto”?
“Um…” a concordância, portanto, relaciona-se à “um” e não à “grupos”.
No segundo caso, como temos um “ojeto direto oculto”, o “some-se” pode/deve ser atribuído à “alguém”… logo, está igualmente correto, pois deriva/presume-se …”que alguém some”, daí, “some-se”.
Portanto, não “está difícil ler algo por aqui”, o que está difícil é saber interpretar o que se lê!
Para o objetivo de ter uma Nação chamada Brasil, não há diferença essencial entre Bolsonaro e os militares entreguistas.
A elite econômica e os militares sabiam TUDO sobre Bolsonaro: além de ignorante, valentão e mentiroso, tais setores conheciam sua ligação com as milícias e a corrupção pé-de-chinelo da família. Aliás, os militares deram uma aposentadoria pro Bolsonaro aos 33 anos.
O fato é que os predadores da civilização ganharam o direito de governar por 4 anos.
Derrubar Bolsonaro implica em novas eleições.
Só conhecia lavagem cerebral por enlatados americanos de FBI Cia, etc.
Descobri com a perda de vários amigos que isso é mais fácil do que eu imaginava.
Parece que houve uma histeria coletiva em que pessoas que antes eu considerava razoáveis se tornaram intransigentes. Não conseguem debater. Simplismente partem para ofensas.
Essa semana, em um almoço, um conhecido de 40 anos me classificou como comunista, querendo dizer que eu não apoiava esse discurso extremista.
Falei que comunismo acabou em 89 e que ele não sabia nem o que estava falando.
Houve intervenção por parte do diretor da empresa antes da discussão esquentar.
Mas não consigo entender como alguém que conheço há 40 anos pode me chamar de comunista, algo que nem em sonho eu fui.
Tem uma coisa nessa demissão-não-demissão de Gustavo Bebianno que é a chave: a ira da Bolsofamily surgiu quando ele recebeu um alto funcionário da Globo no Palácio do Planalto.
Bebianno, Bivar e Paulo Marinho não são malucos, sabem que as jogadas não serão feitas em uma situação “anormal”, precisam que o país volte a alguma normalidade para que a$ coisa$ $e encaixem. O país está parado, ninguém investe em nada, as obras continuam paradas, as lojas continuam fechando, as empresas continuam demitindo, a ciranda financeira não se sustenta no ar durante muito tempo com uma economia em ponto morto e os atores econômicos já captaram que vamos para o quinto ano de economia parada pela “guerra santa”.
Não por acaso, semana passada Paulo Guedes tentou retomar a ofensiva, usando o locador de carros como porta-voz; as promessas de vender tudo e mais um pouco, mais a “nova reforma” da Previdência, deveriam ser motivos para avisar ao “mercado” que está tudo bem, tudo nos conformes. A crise Bebbiano fez tudo isso desmoronar.
Como o Nassif escreveu, Bolsonaro e Moro (e o grupo evangélico e o grupo olavete) precisam da guerra permanente, da guerra santa, da guerra infinita. Não querem saber se a economia brasileira está e continuará parada, ou se estamos andando para trás; sem a guerra, eles não se firmam. Não duvido que, por exemplo, depois da saída de Bebianno o presidente resolva partir ainda mais pra cima da Globo, seja diretamente, seja atacando grandes patrocinadores atingíveis via Lava-Jato da Educação. A guerra permanente exige sempre um inimigo, taokei?
No meio, os militares, que parecem estar cada vez mais envolvidos com a futura intervenção na Venezuela como maneira de fugirem da guerra que se instalou dentro do governo do qual são a força majoritária. O “vamos esperar para ver como é que fica”. Esperar para ver até onde a ala da guerra permanente tem força para manter este conflito infinito, e até onde a ala ultraliberal (com, talvez, a aliança do laranjal de raiz do PSL?) pode impor uma “volta à normalidade”.
Acho que, em algum momento, os militares se convencerão de que vão ter que ter algum lado. E aí vamos ver o que vai acontecer no início do fim do governo Bolsonaro.
Os militares ainda não chutaram o pau da barraca para o Bozo cair porque não conseguiram avaliar, ainda, sua reação. Sabem que ele tem uma legião de malucos que o apoiam, tem influência nas PMs, nas igrejas(principalmente as pentecostais), nas milícias e no exército (patentes mais baixas ou sem elas). Se o Bozo e filhos convocarem todos os seus seguidores, as ruas vão encher. E aí? Esse é o X da questão.
:
: * * * * 04:13 * * * * * : Eles (Ou Mal lutar é lutar mal)
Nunca se viu povo tão idiota
militando contra a própria sorte!…
Mesmo toda paciência se esgota
quando os “fracos” idolatram o “forte”.
E ainda esperam alguma cota…
Coitados! Que o tempo não lhes corte
a memória em meio à tal rota
da vida indo ainda mais para a morte…
……………………………. Cláudio Carvalho Fernandes
……………………………. (Poeta (anarcoexistencialista))
Poema dedicado ao eleiTORADO brasileño, no pós-eleições de 2018…
(Se é que não houve participação ativa da maquininha caixa-preta do TSE nos resultados de 2018…)
:.:
Poema “Z”
Para Dilma, Lula e o PT e todos/as os/as progressistas do mundo inteiro. Sinta-se homenageado/a, também.
Penso
Logo(S)
ReXisto
:.:
Tudo isso que está acontecendo é bom, é educativo para as legiões de zumbis políticos que acreditaram em “mitos”. Não dá para crer é se aprenderão a lição. Em outubro do próximo ano teremos novas eleições. Aí poderemos verificar se os saqueadores que ocuparam UMBRALsília tem os pés de barro.
De fato, concordo que tudo o que tem acontecido tem sido educativo.
A esquerda também deveria aproveitar para tirar suas lições.
Ficamos muito tempo nas cordas, recebendo pancadas, sem saber, não só, como reagir, mas também como agir.
O mote “a roubalheira do PT” nos deixou sem ação.
Sabíamos intuitivamente que nada do que ocorreu, em termos de corrupção, durante os anos dos governo petistas havia sido fundamentalmente muito diferente do que havia ocorrido antes. Mas usar isso como resposta certamente não era suficiente. Ainda recebíamos de volta a acusação de que o PT havia sido eleito para mudar “aquilo que sempre esteve aí” e não para repetir.
Intuíamos que os anos petistas haviam sido, sim, muito diferentes e muito melhores, em vários aspectos. Intuíamos que as críticas às “roubalheiras do PT” não eram contra as roubalheiras, mas sim, contra o PT.
Mas não soubemos responder à altura.
O “combate à corrupção” tem sido usado historicamente como pretexto e como cortina de fumaça, por grupos igualmente corruptos, bandidos, ou mais, para assaltarem ou tentarem assaltar o poder.
Hitler foi eleito em plataforma que acusava a República de Weimar de corrupção.
Getúlio foi levado ao suicídio pelas acusações de “mar de lama esbravejadas com indignação teatral pela UDN.
Indignação teatral idêntica que seria empregada contra Juscelino; que serviria para eleger Jânio Quadros; que derrubaria Jango; que serviria de pretexto para nossas Forças Armadas agirem em nome de um país estrangeiro contra o nosso próprio país, permanecendo no poder por 21 anos em favor de uma classe que sempre se serviu da corrupção em favor de seus interesses; que viria a eleger Collor e que, agora, depunha Dilma e prendia Lula.
Já deveríamos ter aprendido, com a repetição de tantos fatos históricos, que o tal “combate à corrupção” nunca foi, de fato, uma preocupação daqueles que sempre se valeram desse discurso, como cortina de fumaça.
Talvez, intuitivamente, até percebêssemos isso. Mas faltou saber como denunciar esse velho script. Na realidade, não era o script que deveria ser denunciado, mas, sim, o caráter inerentemente corrupto do sistema: aquele que é tão propício aos discursos moralistas dos sem moral; daqueles que se eximem atribuindo a podridão a “todos os políticos“; daqueles que só enxergam as falhas morais nos outros; daqueles que não pretendem acabar com a corrupção, já que esta é o oxigênio do qual necessitam para sobreviver dentro do sistema.
Não entendam isso como uma crítica à esquerda a Lula e aos governos petistas. Lula e o PT foram fundamentais para que essa máscara caísse.
Resta, agora, aprendermos as devidas lições para sairmos das cordas devolvendo os golpes recebidos com vigor redobrado.
Não tenho nenhum otimismo quanto ao futuro, pois vejo um outro cenário bem diferente: a tentativa é implementar o neoliberalismo à força e perseguir os que ousarem se manifestar.
Nessa equação é bastante óbvio que PT e Lula são indigeríveis pelo sistema política, pois são os únicos com força política para barrar a chacina social que se avizinha.
Isso tava na cara desde 2014 quando começou a Lava Jato. Só não viu quem não quis.
É bastante óbvio que o problema agora é como fazer tudo isso. Se Bolsonaro continuar a tendência é aumentar o caos político, ao mesmo tempo que se implementa o neoliberalismo utilizando as milícias como instrumento de repressão. Caindo Bolsonaro, assume um militar em pele de cordeiro que vai implementar o neoliberalismo utilizando o exército como instrumento de repressão.
Não tem para onde fugir a não ser ir pra rua. Se ficarmos parados eles vão nos devorar.
São tantas elocrubacoes, tantas incertezas e maldades. Sempre torcendo que o governo não acerte. Não há dúvida, do jeito que o Brasil estava nas mãos de uma quadrilha, não havia outro caminho senão a força. E essa vai ser a tônica, governo militarizado, reformas necessárias e crescimento econômico. Essas bizarrices serão contornadas pelos Generais. E apesar dos pesares teremos um Brasil menos corrupto e mais competitivo. Como sabemos também que a maioria da mídia sempre vai torcer contra, e criar factóides todos os dias.
Avise quando você retornar à sua conciência plena.
o momento Geisel:
– após o Marechal Castelo Branco ser nomeado pelo coronel dos EUA Vernon Walters como o primeiro ditador do MR-64 (Movimento Revolucionário de 31-MAR-1964), Bob Fields mergulhou o país numa política econômica recessiva e de submissão aos grandes interesses internacionais;
– em 1968 explode a insatisfação popular com grandes manifestações de rua, assim como entre os blocos do setor dominante com a articulação do movimento da Frente Ampla de oposição. o contra-ataque da Ditadura Civil-Militar vem em pinça por duas frentes: o AI-5 aprofunda o estado policial e a repressão, enquanto aumenta a ênfase no crescimento econômico;
– após a dissipação precoce do Milagre Brasileiro de Médici, Geisel lança o II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento). o ciclo de industrialização pesada do país se dá às custas de subsídios ao capital estrangeiro e endividamento externo: as raízes da hiper-inflação, da faraônica dívida externa e do brutal aumento da desigualdade social;
– o momento Geisel revela os limites para os Generais do MR-64 levarem a cabo mais uma modernização conservadora no Brasil. a mágica keynesiana de Delfim Netto revelou-se inócua frente aos desdobramentos do fim do padrão monetário Dólar-Ouro (1971) – fato que Geisel jamais chegou a compreender plenamente suas consequências;
– com o atual estado de negação dos Generais frente ao inexorável desmoronamento do Imperium, se anuncia mais um fracasso das FFAA no exercício do governo federal. como provável resultado, os
Generais se defrontarão com o impensável: a eclosão no Brasil de um momento Chávez.
p.s.: se o objetivo da alteração no formato e configurações do site era desestimular a participação, ele foi alcançado com êxito.
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Eu preferia o modo antigo, tudo – rs. – Abraço Arkx!!!!
Também. Esse novo layout e suas funcionalidades não empolgam…
“É um pequeno exército de cinco mil soldados profissionais, altamente treinados para atuações pontuais, altamente destrutivas e furtivas, em guerras assimétricas”.
A la Sicario do Denis Villeneuve.
Olhe, não dá para ver nenhuma possibilidade de ser encaminhada a recuperação da economia, e é uma questão política, enquanto a reforma da Previdência não for encaminhada, aprovada ou não. Esta reforma necessita, neste momento, que a economia esteja em baixa, que não haja recuperação, que o desemprego se mantenha, para que não haja aumento dos empregos formais, num volume capaz de fazer girar a roda da premissa do sistema do INSS, baseado no mutualismo, na repartição simples, que direcionará recursos ao sistema, reduzindo o déficit mesmo exagerado pelos defensores da reforma e em muitos aspectos sabidamente irreal. Outra questão, é ver que não é Bolsonaro que está encaminhando essas decisões, mas o comando do golpe de estado de 2016, agora já de forma explícita nas mãos das Forças Ar,madas, com tudo apetrechado para o confronto, não a negociação, basta ver a criação do Ministério da Segurança Pública, ainda no governo do Presidente do golpe, Michel Temer, que facilita a intervenção militar nas unidade federadas da União, que com a assunção do segundo Presidente do golpe, Bolsonaro, ficou subordinado ao Sérgio Moro, ministro da nova pasta, Ministério da Justiça e Segurança Pública. Duas verdades, então: não está ainda no radar a recuperação da economia, muto menos há indícios de que o grupo que empalmou o poder desde 2016 esteja disposto a negociar qualquer saída, abrindo mão seja lá do que for, muito menos de poder.
Sobre o pedido de artigo para tratar da previdência , vejam que alguns sites com propósitos capitalista tipo – mises – publicaram recentemente um artigo —- https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=993 titulo – A Previdência Social brasileira – um esquema fraudulento de pirâmide, que inclue um ideia de que a previdencia é prejudicial por que o estado faz o que determina a constituição. Por isso a população tem que ser muito bem informada, e vejo nestes artigos – xadrez – uma forma eficiente.
A grande incónita, para não dizer problema, são os militares!
Eles ainda não sinalizaram a que vieram ou a que estão dispostos. Mas o fato é que estão no poder sem sombra de dúvidas e dando as cartas. O que eles tem que fazer é mostrar a que vieram e esta bandeira dirá se são desenvolvimentistas ou detratores disso, ou seja, entreguistas.
Porque não há meio-termo.
Na verdade há o meio-termo, e ele vale apenas por uma razão: se eles forem constitucionalistas e entregarem o país para um civil desenvolvimentista em vez de permanecerem marcando passo, porque é exatamente o que sabem fazer na condução de um país. Mas como conhecer um desenvolvimentista? Só há uma maneira: ver quem é capaz e tem histórico.
Diante da situação atual não há muito o que pensar e não há tempo a perder em todos os termos porque a velocidade dos acontecimentos na esfera global é acelerada. Devem entregá-lo à Lula que é inocente das acusações, não há provas de qualquer má intenção ou crime, tem uma ficha exemplar de célebres e inéditas feitorias para o país, sabe manobrar com desenvoltura a Política Externa e conjugá-la como ninguem com a Política Iterna e tem compromisso inabalável com o país e a sociedade como um todo.
Além disso os militares tem que mostrar senso de justiça. Lula foi removido criminalmente das eleições sendo o candidato certeiro para uma vitória retumbante no primeiro turno! Lula os tratou com o respeito que merecem dentro das suas atribuições e ainda patrocinou um projeto pujante para Forças Armadas desde submarinos atômicos e caças de primeira linha com apropriação de tecnologia de ponta para desenvolver a indústria bélica nacional. Imagine-se o que o Exército deveria receber.
Ou seja, os miltares não têm saída. Ou é Lula ou são entreguistas!
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