O loteamento do porto de Santos não se restringe à área doada à Santos-Brasil. No governo passado teve início processo de doação de 500 mil m2 para o grupo Bunge, com pretextos semelhantes aos utilizados para presentear o grupo Opportunity.
A história começa com a privatização da Ferronorte. Embora fosse uma concessão ferroviária, que não passava pelo porto, foi doada uma área de 500 mil m2 a uma terceira empresa, a TGG, do grupo Bunge. Feita na gestão anterior, foi endossada pela atual.
Vai se tornar o maior terminal do porto, sem ter pago um centavo pelo espaço.
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