Cafezá – Catarina e Jarirí, uma paixão sobre-humana.

    Jarirí, entonces, catô uma lantérna i foi alumianu Cascatim, que foi
lévanu a jienti cum cóidado. Si tinha argum barucu, ou trançado di raiz ou gai
nu mei du chão, qui fósse fazê a jienti pranchá nu prantim i foial du barro,
Cascatim istancava, dava a vórta, i campiava um lugá mió pá jienti passá canóssa
cómitiva.
    A mata tava ajitada, puquê tinha chuvido i os animar i incétos tava
féliz, gritanu i cantanu arto. Éira uma baruiada di tudu cuantu ié geito, a
fiésta du som deiles dava gôsto di iscuitá, parécenu uma sanfonia di muitos
instrumiento. Bach! bach! Pá! Tá! Tórém! Tóven! Zartt, Pascuá! Trávinsquimmmmm!
Tchacóóóóóóóó!Vriláááááááá!Titátitátitátátá! Chimmmmmm!Chiúúúúúúúú!
Vúúúúúúúúúúúúúú! Nimmmmmm! Vimmmmmmmm! Chuimmmmmmm!
    Cuandu batia um vento maisi fórti, as arve pégava a isfréga suas foias
artas, arfava os seus narizes de chucção, seus gai batenu isplatadu num tróvão
di tambor seco, em venha vento acarinhá nuóssos filamentu, faizi nuósso ronco pá
iscapá os gozo i u gozá dos nuóssos tronco, pá éxalá u chero da nuóssa
éxistença, sórtá o charme do nuósso desejo pela luz das cores da manhã qui lógo
invêm dispontá. Cháchá.
    I nós ia, siguia nu gemê muzical daquela noite clara di iscuridão
féchada. Nas chuva daquelas partículas chónóras i di milhões de aromas di vridu
dérramadu na noite invisível.

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador