Ministério da Fazenda e empresários atuam em conjunto para ajudar litoral paulista

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Primeira remessa de medicamentos já foi entregue; secretário executivo do Ministério da Fazenda integra operação para obter doações

Foto: Ministério da Fazenda

Atualização às 14h45 para acréscimo de informações

O empresariado em conjunto com o governo federal também tem se organizado em torno do socorro às vítimas do desastre no litoral de São Paulo, onde 48 pessoas perderam a vida até o momento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou em contato com o Ministério da Fazenda e passou a orientação de organizar uma reação com o setor privado para enviar medicamentos e outros produtos para o litoral norte de São Paulo, enquanto fechava uma parceria com o governador paulista, Tarcísio de Freitas.

Ao contrário do que houve na Bahia, quando a orientação do governo Bolsonaro se deu por vias administrativas (onde o governo obriga a indústria a contribuir mediante indenização), as ações no governo Lula se deram via diálogo, parcerias com os governos e reação do empresariado, segundo declarações do presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

Um grupo de empresários que já enviou donativos para a região foi o Esfera Brasil – uma leva de medicamentos chegou à região via helicóptero, e outra remessa deve ser entregue nesta quarta-feira (22/02).

Foto: Ministério da Fazenda

Segundo o presidente do Conselho da Esfera Brasil, João Camargo, as primeiras doações vieram de Carlos Sanchez, CEO da empresa farmacêutica EMS, mas outras farmacêuticas também devem enviar donativos.

Vídeo: Ministério da Fazenda

No momento, o grupo está fazendo um planejamento do que é mais necessário para atender as vítimas, como cestas básicas. A expectativa é obter um mínimo de R$ 10 milhões em um primeiro momento – e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, tem atuado para arregimentar as doações.

Com Folha de São Paulo e O Estado de S.Paulo

Saiba Mais

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador