Xadrez da delação e a dança dos mineirinhos

Peça 1 – o assalto final ao país

Tem-se um presidente da República suspeito de corrupção. Seu preceptor maior – ex-deputado Eduardo Cunha – já está preso. Se receberem o mesmo tratamento dado a Cunha, seus dois lugares-tenentes – Ministro Eliseu Padilha e Secretário Moreira Franco – também irão para a prisão.

Nos últimos tempos, no entanto, esse grupo abaixo de qualquer suspeita, colocou em prática as seguintes medidas, tentando desesperadamente acumular poder para impedir a marcha dos processos:

1.     Assumir o controle geral das definições de produtos de conteúdo nacional para as compras públicas, colocando de lado os técnicos do BNDES e Finep. Empresa que quiser ter seu produto enquadrado, terá que beijar as mãos do grupo.

2.     Colocar sob seu controle as decisões de investimento do FAT (Fundo de Amparo do Trabalhador), afastando o conselho que define as políticas de investimento. Os dois rgandes especialistas do grupo em FAT eram Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima.

3.     Flexibilizar as datas de reajuste de medicamentos e submeter as propostas a um grupo restrito de Ministros, deixando de lado os escalões técnicos.

4.     A antecipação das licitações do pré-sal, sem uma explicação plausível.

Em relação aos chamados interesses nacionais, a cada dia que passa o jogo de desmonte se acelera mais:

1.     A proibição de empresas nacionais nas licitações para a conclusão dos trabalhos da Comperj (https://goo.gl/yJkIII).

2.     A decisão da Aeronáutica de contratar empresas norte-americanas para serviços de sensoriamento remoto por satélite, por ordem da Casa Civil, de Eliseu Padilha (https://goo.gl/W0kVxq).

3.     A plataforma desenvolvida pelo Exército contra guerra cibernética. A plataforma serve Itaipu, Angra e outras áreas críticas. Se, no bojo da cooperação com autoridades norte-americanas, a senha do sistema for exposta, deixará vulnerável as principais áreas críticas do país.

4.     Os riscos de paralisação do Prosub – o programa de construção de submarinos nucleares, essencial para a defesa do pré-sal.

5.     O controle direto dos EUA sobre os trabalhos da Embraer, a pretexto de fiscalizar a implantação do sistema de complience (https://goo.gl/0JYi7H).

Para ganhar tempo e consumar o saque, estão oferecendo em pagamento:

1.     O desmonte do Estado.

2.     Uma reforma da Previdência mais severa que a mais severa reforma em país europeu.

E aí esse símbolo máximo da liberalidade política brasileira, um Presidente suspeito até a tampa indicando o juiz que participará do seu julgamento.

Peça 2 – a estagnação econômica

Como vimos alertando desde o início da gestão Henrique Meirelles, a equipe econômica não está preocupada em recuperar a economia. Seu objetivo é unicamente ideológico, de aproveitar a crise para o desmonte total das políticas públicas e dos instrumentos de ação do Estado.

Este ano, já está dada a continuidade da estagnação da economia, com o agravamento da questão fiscal da União e dos Estados, o aumento do desemprego.

O jogo de expectativas positivas é ridículo. A mídia celebra a redução de 0,75 ponto da Selic, com o índice ficando em 13,5% – em cima de uma economia que já caiu 8 pontos percentuais.

Toda a movimentação pretendendo criar artificialmente expectativas otimistas está indo ladeira abaixo com a divulgação dos dados de janeiro.

Daqui para a frente será deflagrada a guerra contra a reforma da Previdência. À medida que for clareando os efeitos da reforma sobre os aposentados, nem plantão de 24 horas da Globonews contornará a decepção popular.

Peça 3 – o papel da oposição

Com o governo sem condição de apresentar uma ideia sequer de futuro, a oposição fica com a faca e o queijo na mão para desenvolver seu projeto de país. Dentro de um ou dois meses haverá um grande seminário nacional com as chamadas forças progressistas apresentando seu projeto.

Mesmo assim, o jogo continua nublado na frente das esquerdas, e mais nublado ficou com o AVC que vitimou dona Mariza, esposa de Lula. Há o risco concreto de tirar Lula de combate por algum tempo, em um período que exigiria cada vez mais sua presença em duas frentes: a do PT e a nacional.

No PT, sua eleição para presidente seria a única maneira de impedir o esfacelamento do partido entre as diversas tendências. A chamada frente de esquerdas perde mais tempo se digladiando, aliás, do que pensando em projetos comuns.

A espinha dorsal dessa frente continua sendo o PT, com 20% do eleitorado nacional, diretórios na maioria das cidades e máquina política. Ele poderia ser revitalizado, mas hoje em dia, com exceção de Lula (que não parece inclinado a assumir o partido) não há uma referencia sequer para o cargo de presidente.

Quem vem despontando é o senador Lindbergh Faria, mas considerado ainda um pouco verde por parte dos petistas históricos.

Não há consenso sobre o papel do Estado, a maneira de coordenar as expectativas empresariais visando a retomada dos investimentos, as formas de convivência com o mercado. Não há consenso sequer sobre o que poderia ser uma política econômica alternativa.

Antes do AVC da esposa, Lula estava se preparando para lançar publicamente suas ideias, mas no bojo de uma ampla crítica-autocrítica dos erros cometidos por Dilma Rousseff. Mas, ao seu feitio, aguardava uma conversa com Dilma para combinar os termos da autocrítica sem melindrar a companheira.

Peça 4 – a delação, Carmen e Rodrigo

É nesse quadro econômica e politicamente confuso que explode a nova bomba política: a homologação da delação da Odebrecht. E aí, os olhos se voltam para a mineiridade.

Há dois estereótipos fortes do mineiro. Há a imagem de mineiridade, significando a capacidade de conciliar adversários, montar acordos impossíveis, com doçura e sagacidade.

E há o estereótipo do “mineirinho” – significando a capacidade de não entrar em nenhuma dividida e não correr nenhum risco, nem dizer o que pensa.

As delações da Odebrecht estão sob controle de dois “mineirinhos”: a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia e o Procurador Geral da República (PGR) Rodrigo Janot, ambos especialistas na arte de se valer de toda ênfase para não tomar nenhuma decisão de risco.

Carmen Lúcia homologou as delações, mas as manteve sob sigilo. Com isso, as decisões sobre que medidas tomar ficariam teoricamente sob controle de Janot. Ambos – Carmen e Janot – têm posição claramente partidária. Ninguém no país acredita na isenção de Janot.

Desde o primeiro momento da Lava Jato, Janot – sob cuja responsabilidade estão os casos envolvendo pessoas com prerrogativa de foro – manobrou discricionariamente o ritmo das denúncias e dos inquéritos.

Na partida, a primeira leva de delações de políticos, pediu a denúncia do senador Lindbergh Faria em cima de afirmações vagas. E solicitou o não indiciamento de Aécio Neves que tinha contra si uma delação que mencionava o operador (Dimas Toledo), a estatal (Furnas), o método da lavagem de dinheiro (a Bauruense) e a conta onde era deposito o dinheiro (da irmã de Aécio).

Para dar aparência de neutralidade ao seu jogo, denunciou o senador Antônio Anastasia em cima de indícios mínimos. Tão vagos que não houve a menor dificuldade no pedido posterior de seu arquivamento.

Fez muito mais. Permitiu o uso político desmedido dos vazamentos, manteve engavetada a denúncia contra Aécio Neves, por manutenção de conta no exterior, nada fez em relação às denúncias envolvendo José Serra.

Finalmente, impediu a delação de Leo Pinheiro, presidente da OAS, quando os termos lhe foram apresentados, e consistia em entregar o sistema de propinas em obras do governo de São Paulo, nas gestões Geraldo Alckmin e José Serra.

Como o mineirinho Janot exercita a arte da tergiversação?

Simples. Um processo é constituído de uma infinidade de passos sucessivos, obedecendo ao ritmo ditado por sua complexidade e pela intenção política do operador.

Quando as cobranças por isonomia se intensificam, o expediente consiste em dar UM passo pontual, atender às pressões e, depois, tirar o tema do ritmo Lava Jato.

Aí entram em cenas os vazamentos.

Esta semana foi anunciado o bloqueio da conta suíça de Ronaldo César Coelho, por onde passavam as contribuições da Odebrecht para José Serra. Foi uma novela para que a decisão fosse tomada. Houve um vazamento inicial da denúncia para o Estadão, que se recusou a publicá-la. O material acabou sendo enviado e publicado pela Folha. Ou seja, o vazador e um resto de competição entre os jornais, obrigou Janot a se mexer e tomar a providência de solicitar o bloqueio da conta.

Peça 5 – a prova do pudim de Janot

Agora se tem a prova do pudim para Janot. Caberá a ele pedir (ou não) a quebra do sigilo das delações da Odebrecht.

Acabará pedindo por duas razões. A primeira, a pressão da opinião pública e da mídia. A segunda, a constatação de que as delações acabarão vazadas por terceiros. Ou seja, inevitavelmente ele  perderá o controle que mantem sobre os vazamentos.

Obviamente, a velha mídia centrará toda a cobertura em cima das delações contra o PT. Mas não haverá como impedir a disseminação das denúncias contra o PSDB e, especialmente, contra a camarilha de Temer.

Em cima desse terremoto aproxima-se outro: a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre as contas de campanha de Dilma e Temer. Por mais ginástica que faça o principal advogado de Temer, Gilmar Mendes, não haverá como separar a chapa para questões eleitorais. Se a chapa for impugnada, significa que todos os votos serão anulados. E os mesmos votos sufragaram Dilma e Temer.

A eventual separação entre ambos só haveria para fins penais ou administrativos.

A única peça a sustentar Temer é a absoluta anomia do PSDB, incapaz de formular um programa sequer.

Luis Nassif

51 Comentários

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  1. Seu bispo e a freirinha

    Temer diz que Cármen Lúcia acertou ao homologar delações da Odebrecht

     Alfredo Risk – 19.jan.2017/Folhapress Presidente Michel Temer em anúncio de R$ 12 bi para custeio da safra em Ribeirão PretoPresidente Michel Temer em anúncio de R$ 12 bi para custeio da safra em Ribeirão Preto

    KLEBER NUNES
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM FLORESTA (PE)

    30/01/2017 13p0 1,7 mil Mais opçõesPublicidade

    O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta segunda-feira (30) que a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), acertou ao homologar as delações de executivos da Odebrecht na operação Lava Jato.

    A decisão da magistrada foi recebida com alívio no Planalto, já que o sigilo dos depoimentos não será levantado neste momento.

    “A ministra já tinha pré-anunciado que muito possivelmente hoje ou amanhã faria a homologação. Fez o que deveria fazer e, nesse sentido, fez corretamente”, disse o peemedebista, em visita a Pernambuco.

    O presidente não fez qualquer menção à indicação de um novo ministro para substituir Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF que morreu em queda de avião no último dia 19.

    Temer inaugurou a terceira estação (EBV-3) de bombeamento do Eixo Leste do Projeto de Integração do São Francisco. O equipamento, que recebeu um investimento de R$ 87 milhões, levará água até outra estação, no município de Custódia (PE), percorrendo 97 km dos 217 km de todo o canal e abastecendo três reservatórios.

    A promessa é de que, a partir de agora, mais de 30 mil moradores de Floresta tenham acesso à água do São Francisco. Em março, o fornecimento deve chegar às cidades paraibanas de Monteiro e Campina Grande.

    Acompanhado de deputados, senadores e ministros nordestinos, além do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), Temer discursou para uma plateia restrita a operários e engenheiros que trabalharam na obra. O local isolado blindou, mais uma vez, o presidente de manifestações.

    PRESIDENTE NORDESTINO

    Michel Temer voltou a dizer que “embora paulista, espera ser considerado um dos melhores presidentes nordestinos que o Brasil já teve”.

    “Eu digo isso com muita alegria, porque eu sei o quanto essa região foi sofrida ao longo do tempo. Basta ler os romances de autores nordestinos”, disse.

    Sem citar os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula e Dilma Rousseff (ambos do PT), Temer destacou o empenho dos antecessores na implementação da transposição do São Francisco. “Aqui no Brasil, quando você entrega uma obra, esquece quem começou. Quero render homenagens aos governos anteriores que tiveram a ideia, há 15 anos, de fazer a transposição do Rio São Francisco”.

    A transposição do São Francisco, que tinha previsão de entrega para 2016, agora é esperada para este ano. A previsão é que o investimento de R$ 9,6 bilhões –mais que o dobro do valor inicial previsto– beneficie 12 milhões de pessoas de 390 cidades em Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. A região enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos.

    RAMAL

    O ministro Hélder Barbalho, da Integração Nacional, assinou duas ordens de serviço para a implantação do Ramal do Agreste. O sistema levará água da transposição para mais 72 cidades do agreste de Pernambuco e da Paraíba, que atualmente estão em colapso hídrico.

    Ao todo são R$ 40,4 milhões para os projetos executivos e complementares, que devem ser concluídos em três meses. Outra parte do recurso custeará 17 programas ambientais do empreendimento.

    Previsto inicialmente para ser entregue em 2014, o Ramal do Agreste está orçado em R$ 1,2 bilhão. O novo cronograma prevê que a obra esteja concluída em 2020.

    A região metropolitana de Fortaleza deve receber as águas do São Francisco em setembro. Segundo o Ministério da Integração Nacional, as obras do canal já atingiram 93,4% de conclusão.

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    Antonio Ribeiro

    ontem às 16p5Avaliar como positivo 1 Avaliar como negativo 0Denunciar Compartilhar

    Quem não acerta nada é elle. Como o cara é preocupado com a presidente do STF! Mas, de pouco adiantará. Se forem comprovadas maracutaias, dentro de pouco mais de um ano ele terá o mesmo destino de Eike. A ver.

    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Responder

    Antonio Ribeiro

    ontem às 14p4Avaliar como positivo 1 Avaliar como negativo 0Denunciar Compartilhar

    Claro que ela acertou. O que ele não faz. O golpista deveria cuidar de suas obrigações e deixar que os outros cuidem das suas.

    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Responder

    Antonio Ribeiro

    ontem às 14p4Avaliar como positivo 1 Avaliar como negativo 0Denunciar Compartilhar

    Claro que ela acertou. O q

    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

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    Temer diz que Cármen Lúcia acertou ao homologar delações da Odebrecht

     Alfredo Risk – 19.jan.2017/Folhapress Presidente Michel Temer em anúncio de R$ 12 bi para custeio da safra em Ribeirão Preto

     

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  2. Se errado, por favor me

    Se errado, por favor me corrijam.

    Ao bem do decoro da Justiça, se for para a roleta tem um magistrado que não pode participar. A sua assessoria informou publicamente no último fim de semana que seu encontro num jantar em domingo à noite com dois poderosos investigados, decorria de um encontro de amigos de mais de 30 anos. 
    Apesar de que ele tem o…tem também aquela que…bom, tem uns 3 ou 4 lá dentro que serão festejados em jantares brasilianos e farras no Leblon.

    Tá em sigilo. Oficialmente ninguém sabe o que todo mundo já sabe.
    Até o dia em que sair aquele com selo de brasão da república com decisões e sentenças proferidas, alguém vai adquirir o sagrado direito de pegar tudo e decidir o que fazer com o que lhe chega às mãos neste momento. Outra cabeça, outra sentença talvez. Por enquanto do que li, falta alguns adereços e daí volta pro Janot e a ala ovelha negra do nosso MPF, MP, PF.
    E o que chegar de novo tipo eventual negociações Cunha e Eike, vai pras mãos do novo, que um dos criminosos envolvidos vai nomear e um Senado com mais uns 15 vai referendar.

    Continuo com uma BAITA impressão de que o Caju venceu.
    E foi com Supremo, com tudo.

    Julgar o mérito do crime de responsabilidade, nem na pauta.

    Eu ainda moro num País que não existe mais.

     

  3. Direto da Casa Civil

        Sensoriamento Remoto :

        Não apenas causou espanto e sérias reservas, estas solicitações remetidas não só a Londres (CABE), como tambem a Washington ( CABW ), e na realidade – caso jornalistas estudassem mais – foram 2 ( DUAS ) separadas, uma referente a serviços de sensoriamento remoto, e outra mais interessante referente a instalação de antenas “satelitais” no TN (território nacional ), ambas aportaram juntas em 07/12/16, publicadas logo a seguir, e em Washington a previsão era que a entrega das “propostas” ( low prices ) até 19/12/16 – um prazo exiguo para tais solicitações ( nenhuma foi ainda recebida ).

        È grave, pois pela formatação do requerimento as Comissões (CABE e CABW ), elas foram feitas por pessoas que não conhecem absolutamente nada dos tramites relativos a aquisições de materiais e serviços de Defesa, muito menos estão a par dos acordos, inclusive comerciais, que o Brasil já firmou nesta area, e validos desde 2015.

         Em relação a CABW ( USA ), o tramite, caso se deseja-se adquirir serviços e/ou “antenas satelitais”, o caminho seria através do DeptofState – DoD/DSCA – US Congress , pois estas “antenas e equipamentos correlatos”, estão classificados nas listas ITAR, portanto dependem destas liberações, até de um TAA ( Technological Assistance Agreement ) do DoD ( Pentagono ).

          Já com a CABE ( Europa ), a situação é mais estranha ( no minimo ), pois a VISIONA/BRADAR ( Embraer Segruança e Defesa ), já possui contrato com as : Airbus Defence and Space Remote Sensing ( Europeus ), RESTEC ( Japão ), Uthercast ( Canadá ) e Digital Globe ( USA ), em uma “constelação” de satélites de sensoriamento remoto, englobando 23 satélites, e este acordo é de novembro passado ( http://www.defesanet.com.br/space/noticia/24040/VISIONA–Lanca-Constelacao-de-Satelites/ ) – a “liderança do contrato é dos europeus” ( ou seja, o pessoal que a CABE irá “licitar” ) – o negócio de sensoriamento remoto no Brasil, é dividido em duas vertentes, a baixa altitude, responsabilidade da BRADAR, e alta altitude da VISIONA. ( detalhe :  a participação da Digital Globe, recebeu waiver do Dept of State, para fornecer imagens da rede “Deimos” ).

            Padilha pode entender de boi, terra e chimarrão, mas de satélites, e de como são as “coisas” no exterior , pode dar a mão ao Serra, e montar uma Estancia da Mooca. OU……. o buraco é muito mais embaixo.

            P.S.: Quanto ao sistema software ” Protetor / Proteger “, e as comunicações definidas por software, e os acordos “Harris” , quem sabe outro dia.

    1. Amadorismo

      Esse assunto é de tamanha complexidade técnica que sequer entendi completamente o que você comentou porque não tenho a informação e o conhecimento necessário para contextualizar a sua informação. Todavia, ficou claro a crítica ao amadorismo. Como tudo que a cúpula desse governo faz desperta desconfiança, sempre fica a dúvida se o amadorismo não disfarça algo mais errado.

      Afinal, não vejo Padilha e Cia. redigindo esses escopos de licitação internacional para aquisição de sistemas de monitoramento de espaço áereo. Alguém ligado às áreas técnicas de defesa produziu o material necessário. E, são áreas em que não deve, ou não deveria, ter havido mudanças por questões partidárias .

    2. Estamos videndo um golpe

      Estamos videndo um golpe apesar das aparências.

      Assim sendo, não se obedecem regras. Vale a lei do mais forte que estiver no poder.

      Nada precisa fazer sentido.

  4. Brasil já era, desistam…

    só voltará a ser Brasil quando declarar guerra aos EUA e vencer

    golpistas e lava jato mostramos ao mundo que é possível roubar um país inteiro sem causar nenhuma revolta ou Resistência interna

  5. Há um buxixo na praça que a

    Há um buxixo na praça que a esposa do mafioso cabralzinho fará delação premiada .

    Se essa delação for realmente séria, alguns integrantes do supreminho superior, mais integrantes de escalões inferiores vão se fuxder . 

  6. Falta de cidadania e
    Falta de cidadania e desconfiança política, eis a questão.

    Na nossa formação, até os tempos atuais, não houve um atrelamento, nem um desenvolvimento satisfatório, entre as três esferas dos direitos: civis, políticos e sociais.

    Dessa forma temos uma grave deficiência na nossa cidadania, gerando a falta da universalização do direito à segurança, o desequilíbrio do acesso à educação, transportes, saúde e à aposentadoria, e a falta de vontade política para tal transformação.

    Esse debate é atualíssimo, principalmente nas campanhas políticas.

    Mas, quanto mais se fala na necessidade do aprimoramento das instituições democráticas, mais evidente ficam a falta daqueles direitos que lhe permitem a sustentação, bem como da democracia em si.

    Pela falta de cidadania, o Estado, enquanto promotor dos direitos do cidadão, e a sociedade vão mantendo uma relação contraditória. A incerteza quanto ao tamanho ideal do Estado, o debate sobre a necessidade da redução do investimento público e a qualidade dos gastos públicos permitem vislumbrar um retrocesso nos avanços democráticos.

    A falta de cidadania gera uma relação contraditória entre Estado e sociedade que por sua vez gera a desconfiança política.

    A desconfiança política conduz à situação em que os cidadãos não encontram motivos para acreditar nas instituições de serviços públicos; que não funcionam a contento; na presença constante de corrupção; nos desmandos; e na observância de que alguns entre nós têm mais acesso a direitos civis, políticos e sociais do que outros.

    Pesquisas recorrentes demostram que os brasileiros não confiam em parlamentos, partidos, executivos, tribunais de justiça e serviços públicos de saúde, educação e segurança.

    Dessa situação decorre a instabilidade política observada no país desde a sua invasão pelos portugueses, com governos submissos ou derrubados, presidentes que renunciam ou suicidam, e governos que governam com a agenda contrária às suas propostas de campanha.

    A confiança em instituições estaria baseada no fato de os cidadãos compartilharem uma perspectiva comum relativa ao seu pertencimento à comunidade civil, política e social. E a isso se chama cidadania.

    Sem as reformas de base, objeto de promessas de campanha de todos os partidos, e nunca realizada com a profundidade necessária para quebrar esse padrão que fragmenta o país, não teremos a estabilidade que o país precisa para alavancar seu crescimento de forma robusta é constante.

    Sem políticas sociais amplas, reforma profunda no modelo político, tributário e fiscal, ampliação dos direitos civis para os excluídos, adoção de medidas que amplie e diversifique o acesso à informação, e muita educação, o almejado equilíbrio para a sociedade brasileira não acontecerá. Nenhum país adquiriu a estabilidade e equilíbrio mínimo por osmose e por decurso de tempo. É preciso vontade política para transformar, ou melhor, para formar uma nação.

  7. Incrível, no país, a classe
    Incrível, no país, a classe média reune nas ruas mais de quatro milhões de pessoas, com o apoio direto ou indireto de quase todos os segmentos da sociedade para derrubar a presidenta, e se mantém inerte quanto a destruição de empresas brasileiras, desmonte das empresas públicas e mistas, a retirada de inúmeros direitos trabalhistas, a permanência no poder do grupo tudo é reconhecido como o mais corrupto do país.

    Tudo isso só pode ser explicado:

    1 – pela ignorância da classe média brasileira;

    2 – manipulação das informações através dos grandes grupos de mídia;

    3 – conluio do poder judiciário;

    4 – esgarçamento das funções básicas das entidades organizadas;

    5 – descompromissado do brasileiro com os destinos do país;

    6 – constatação do esfarelamento da cidadania em seu sentido mais preciso;

    7 – falência do modelo representativo;

    8 – incapacidade de aglutinação da mídia alternativa e do seu poder de influenciar amplos segmentos;

    9 – perda pela população da sua capacidade de sonhar;

    10 – negação do que conceitualmente se chamou democracia.

    O apoio maciço para a derrubada de Dilma, e a mansidão do país para os desmandos dos usurpadores é de entrincheirar qualquer análise e reflexão sobre o tema, salvo para atribuir à Globo um poder equivalente aos deuses criadores de tudo.

    O desmonte feito na Petrobras e a inação da então (?) poderosíssima FUP é, no mínimo, chocante. E que pode demonstrar o desaparecimento de forças coletivas populares (aliás, típica do mundo líquido de Bauman).

    O que pensar de uma população que vê a sua aposentadoria ser jogada na latrina e de mantém inerte, sem mobilização, sem ação?

    Agora começamos a entender o que é a falta de ideologia, de pensamento, o aprisionamento ao pragmatismo que levou Fukuyama a preconizar, “o fim de história”.

    Lamentavelmente, o que se percebe é um mundo sem planos, sem projetos, sem líderes com rosto (há a liderança imperial do mercado com seus fantoches eleitos pelo voto direto ou entronizados por golpes solapando os direitos).

    Mannheim já tinha nos prevenido:

    “A desaparição da utopia ocasiona um estado de coisas estático em que o próprio homem se transforma em coisa. Iríamos, então, nos defrontar com o maior paradoxo imaginável, ou seja o do homem que, tendo alcançado o mais alto grau de domínio racional da existência, se vê deixado sem nenhum ideal, tornando-se um mero produto de impulsos. (…) o homem perderia, com o abandono das utopias, a vontade de plasmar a história e, com ela, a capacidade de compreendê-la”.

    A população parece ter perdido o seu poder de fiscalização, de controle, e de busca por uma sociedade mais justa e mais ética, à reboque das ordens emanadas dá rede Globo.

    O Mercado e a Globo vêm estimulando nas populações um sentimento anti política e rejeição a noção de entidades públicas, mesmo de definhamento que pode levar á tendência de própria eliminação do Estado-Nação. Esta desordem do Estado é muito pior do que as dificuldades econômicas e crises institucionais.

    A percepção é que hoje não se sabe quem está no controle, ou pior, não existe ninguém no comando da situação.

  8. Carmen Lúcia tinha poderes

    Carmen Lúcia tinha poderes para levantar o sigilo. Não o fez no período de recesso quando tinha competência juridicional para fazê-lo. Em tese e prática, ainda, na ausência de Relator, poderá fazê-lo no interesse público e político (eleições para direção das 2 casas legislativas, por exemplo). A OAB, por outro lado, ao que consta requereu o levantamento do sigilo. 

  9. Tal qual a Alemanha do

    Tal qual a Alemanha do pré-segunda guerra mundial em que o nazismo foi a solução à ameaça comunista, o que une o consórcio golpista (STF, globo, PF, MP, OAB, maçonaria, FIESP…) é o anti-petismo ou o ‘anti-comunismo’.

    O judiciário e o PGR com a arma mais poderosa do país, a gaveta, manobram para limpar a área para a casa grande mas a lama é tamanha e a desconfiança sobre eles se avoluma que é factível que entreguem alguma cabeça coroada do seu braço político como prova de ‘isenção’, um tucano de grande porte como aécio neves ou josé serra (ambos cadáveres políticos no momento).

    O fato é que os conchavos estão a todo vapor em Brasília e como bem diz Nassif a sobrevivência do governo ilegítimo está diretamente ligada à sua capacidade de desmonte do estado de bem estar social dos anos petistas e a desnacionalização dos ativos do país.

     

     

  10. E o silêncio se não

    E o silêncio se não conivente, quase, das FA. O país entregue aos facínoras, nossas riquesas distribuidas aos do norte e NENHUMA manifestação.

    Esperar o que de um país assim?

    Não espero intervenção e nem golpe, mas ao menos uma manifestapção nacionalista.

    1. Não seja injusto.
      Muitos

      Não seja injusto.

      Muitos integrantes das FAs estão muito ocupados pregando contra o “petê” e compartilhando posts de adimiradores do Bolsonaro no facebook.

  11. Baluarte na luta contra o

    Baluarte na luta contra o crime organizado na Itália, desde a famosa operação mãos-limpas (modelo de Moro),meticuloso, acostumado a investigação de crimes difícieis, é preso em Milão acusado de crime de concussão, favorecimento e indução.

    A se saber:

    http://www.lastampa.it/2017/01/31/edizioni/aosta/arrestato-il-procuratore-capo-di-aosta-favor-un-appalto-da-mila-euro-nVU4ZUuuhodGqnFpwo8eBP/pagina.html
     Arrestato il procuratore capo di Aosta. “Favorì un appalto da 70mila euro” 

    Baluardo della lotta alla criminalità organizzata, puntiglioso e in prima linea in inchieste difficili, precursore delle indagini sulla corruzione fin dai tempi di Mani Pulite, Pasquale Longarini sembrava, ed è considerato, un magistrato «incorruttibile».  

    Invece il facente funzioni di procuratore capo di Aosta, arrestato ieri e messo ai domiciliari su richiesta della procura di Milano, ora è accusato di concussione per induzione, più precisamente per “induzione indebita a dare o promettere utilità”. Avrebbe cioè approfittato del suo ruolo e delle sue funzioni per favorire un imprenditore amico, Gerardo Cuomo, amministratore delegato del caseificio valdostano All food Service, anch’egli arrestato.  

    Sulla vicenda, che ieri ha scatenato un terremoto nella relativa quiete della procura valdostana, vige, come al solito in questi casi, il più assoluto riserbo. Le indagini, condotte dal nucleo di polizia tributaria della Guardia di Finanza di Milano e coordinate dal pm Roberto Pellicano e dal procuratore aggiunto per i reati di corruzione Giulia Perrotti, sono nate però sei mesi fa da un esposto del Procuratore generale di Torino che aveva raccolto una segnalazione della Procura della Repubblica subalpina incappata, nel corso di un’inchiesta in qualche intercettazione imbarazzante che chiamava in causa proprio il dottor Longarini.  

    L’indagine milanese, proseguita nel segreto più assoluto, , con l’interrogatorio di diversi testimoni e altre intercettazioni, ieri è arrivata però è arrivata a una svolta e per il magistrato e il suo amico imprenditore, sono scattate le manette. 

    In sostanza, il procuratore Longarini avrebbe chiesto al titolare di un albergo e di una gioielleria ad Aosta, che in quel momento stava indagando per fatture false e frode fiscale, di favorire il suo amico Cuomo affidandogli un appalto per la fornitura di fontina dal valore di 70 mila euro all’anno. Una quantità di formaggio davvero notevole per un solo albergo, per quanto grande. La richiesta, all’imprenditore già alle prese con Guardia di Finanza e magistratura, deve essere sembrata qualcosa di più di un consiglio per gli acquisti.  

    Una concussione, hanno stabilito altri magistrati. Accusa pesantissima per una toga che ha costruito la sua fama nella valle sulla incorruttibilità – fece arrestare vent’anni fa per corruzione l’attuale presidente della regione Val d’Aosta, Augusto Rollandin -, era il referente della Dda e si è occupato di casi come quello del delitto di Cogne e che, ciò nonostante, ultimamente non era esente da critiche per alcune amicizie “chiacchierate”: con alcuni esponenti politici di centro destra oppure con imprenditori considerati “spregiudicati”. Come ad esempio proprio Gerardo Cuomo, titolare per altro di un’altra prestigiosissima fornitura con il Forte di Bard, forte di origine napoleonica diventato dopo una ristrutturazione durata un bel po’ di anni e costata 80 milioni di euro, il primo centro museale della Val d’Aosta e tra i più importanti del nord Ovest, controllato dalla Regione. Qui il formaggio, raccontano in Valle, costa quasi il doppio che altrove. Sarà per l’altezza e il prestigio del Forte. Il procuratore Longarini e il suo amico Cuomo verranno interrogati nei prossimi giorni a Milano.  

     

     

  12. O Golpe

    1. Houve Golpe.

    2. Estamos vivendo em regime de exceção.

    3. As estratégias do Golpe são o arbítrio e a terra arrasada. Ou seja: rompimento da harmonia entre os Poderes (art. 2º da CF) e destruição do estado de bem-estar social (art. 5º ao 11º da CF).

    4. Há indícios de que grande parte do financiamento do Golpe foi externo: NSA, mercado financeiro, indústria pesada norte-americana.

    5. Internamente, os golpistas montaram redes estratégicas de proteção: conglomerados de mídia, setor empresarial e plutocracia judiciária (incluindo a Lava Jato).

    6. Sem ilusões. A motivação de todos eles (financiadores, golpistas e suas redes de proteção, incluindo a Lava Jato) é a mesma: pilhagem.

    7. Para isso, esses três setores golpistas se organizam em células autônomas, operando com um mesmo foco, à semelhança das modernas estruturas do crime organizado, como a antiga Al-Qaeda.

    8. A pirataria golpista não foi talhada para sonhar ou construir utopias. O Golpe não parirá um país. Embora detenham sofisticadas tecnologias para mentir, roubar, sonegar, corromper, torturar, obter vantagens ilícitas, assassinar reputações e eliminar alvos, nenhum dos três setores (incluindo a Lava Jato) têm a ciência de governo, o que vem resultando em crises de governabilidade pavorosas e recorrentes.

    Todas as instituições da República, do STF ao Congresso, foram corrompidas pelo Golpe. Como restabelecer a harmonia perdida? Como reconstruir o sentido de Nação? Um presidente legitimamente eleito, mas sem apoio institucional, daria conta desse desafio? Um vigoroso movimento popular de fora para dentro das instituições teria energia suficiente para recolocar o país no eixo?

    Única certeza: um dia o Golpe vai acabar. Se sobrevivermos, o primeiro passo será amputar do tecido social o tumor necrosado do golpismo. Golpistas e seus agentes (incluindo a Lava Jato) terão de ser arrancados das entranhas, como se arranca um câncer invasivo.

    1. É isso aí!

      “Única certeza: um dia o Golpe vai acabar. Se sobrevivermos, o primeiro passo será amputar do tecido social o tumor necrosado do golpismo. Golpistas e seus agentes (incluindo a Lava Jato) terão de ser arrancados das entranhas, como se arranca um câncer invasivo.”

      Lugar de golpista é na cadeia, no cadafalso ou no cemitério.

      1. “Única certeza: um dia o

        “Única certeza: um dia o Golpe vai acabar. Se sobrevivermos, o primeiro passo será amputar do tecido social o tumor necrosado do golpismo. Golpistas e seus agentes (incluindo a Lava Jato) terão de ser arrancados das entranhas, como se arranca um câncer invasivo.”

        1- o problema é sobrevivermos: Tudo indica que eles vão vender tudo. E o PT já mostrou que não tem culhões para rasgar esses contratos.

         

        2- Amputar o teor necrosado do golpismo no Brasil me parece impossível. Vejamos SP. Quem vota em José Serra para o Senado mesmo com aquele wikileaks da Chevron é traidor e lesa-pátria. Só aí já tem 12 milhões Arrancar o tumor do Brasil é arrancar uns 60 % do próprio corpo… fica dificil sbreviver…

         

        3 – Se a gente mandar os golpistas e traidores da pátria para o cadafalso, vamos poder cantar em 2018 de novo a música da copa de 70, seremos 90 milhões em ação de novo.

    2. Ainda creio que os golpistas

      Ainda creio que os golpistas promoverão uma “Queda de Bastilha” por aqui.

      Imprescindível que não haja qualquer anistia aos golpistas.

    3. Não podemos esquecer da

      Não podemos esquecer da globo. Este é o tumor original. O resto são metastases.

      Mas, tumor original ou metatases tem de ser eliminados, de preferência por cauterização.

  13. Roubalheiras e infame traição ao Brasil

     

    …”Tem-se um presidente da República suspeito de corrupção. Seu preceptor maior – ex-deputado Eduardo Cunha – já está preso. Se receberem o mesmo tratamento dado a Cunha, seus dois lugares-tenentes – Ministro Eliseu Padilha e Secretário Moreira Franco – também irão para a prisão.”…

    …”1.     Assumir o controle geral das definições de produtos de conteúdo nacional para as compras públicas, colocando de lado os técnicos do BNDES e Finep. Empresa que quiser ter seu produto enquadrado, terá que beijar as mãos do grupo.”…

    …”1.     A proibição de empresas nacionais nas licitações para a conclusão dos trabalhos da Comperj (https://goo.gl/yJkIII).

    2.     A decisão da Aeronáutica de contratar empresas norte-americanas para serviços de sensoriamento remoto por satélite, por ordem da Casa Civil, de Eliseu Padilha (https://goo.gl/W0kVxq).

    3.     A plataforma desenvolvida pelo Exército contra guerra cibernética. A plataforma serve Itaipu, Angra e outras áreas críticas. Se, no bojo da cooperação com autoridades norte-americanas, a senha do sistema for exposta, deixará vulnerável as principais áreas críticas do país.

    4.     Os riscos de paralisação do Prosub – o programa de construção de submarinos nucleares, essencial para a defesa do pré-sal.

    5.     O controle direto dos EUA sobre os trabalhos da Embraer, a pretexto de fiscalizar a implantação do sistema de complience (https://goo.gl/0JYi7H).

    Para ganhar tempo e consumar o saque, estão oferecendo em pagamento:

    1.     O desmonte do Estado.

    2.     Uma reforma da Previdência mais severa que a mais severa reforma em país europeu.”…

     

    Pelo que vem sendo divulgado, a velha pilhagem aos cofres públicos prossegue a toda força. Como de sempre. Só que agora, em plena crise, com milhares de desempregados e ameaças de falências por todos os lados. Inclusive, com a economia brasileira desmantelada pelos próprios golpistas.

    A pressa em roubar e entregar o Brasil pode ser evidenciado em diversas ações dos golpistas, notadamente, nas ações para privatizações das riquíssimas reservas de petróleo existentes no pré sal, bem como de outros bilionários ativos, a preços de bananas. Tudo, como no entreguista governo FHC/PSDB, eternamente livre e impune, acima de qualquer Lava Jato. 

  14. Os golppistas já não sabem

    Os golppistas já não sabem mais o que fazer. O real motivo do golpe,para eles,foi não ir em cana. Para isso tiveram que seguir as ordens da mão invisível que manipulou todo o golpe.

    Ainda há muito a ser entregue mas,com a posse do novo presidente dos EUA e todas suas fanfarronices,ficou impossível para eles saber qual rumo tomar.

    Por via das dúvidas,continuam a esfarelar o país.

  15. Perdas de referências

    Acompanhei as primarias do partido Socialista francês e, apesar da disparidade entre o que vive o Brasil e a França neste momento, o sentimento de perda de referências é geral. As pessoas estão assustadas com a falta de qualquer saida para a crise social, identitaria e econômica que se vive. Esta claro que estamos passando de uma era para outra e nenhum politico que represente o establischment gera confiança. O candidato do Partido Republicano francês, François Fillon, caiu numa denuncia de emprego publico ficticio para sua mulher, muito bem remunerado. O partido Socialista estaaos pedaços. Valls perdeu as primarias para Benoît Hamon, que francamente, nesta configuração, tem poucas chances de levar as eleições. Mélanchon é um nome de que gostaria de ver no segundo turno, mas tal qual a perda de rumo nos Estados Unidos de Donald Trump e no Brasil da judicialização, teremos quem sabe a familia Le Pen chegando ao poder neste momento em que acham mais importante fechar fronteiras e criar mais conflitos entre sul e norte, leste e oeste.

    E o Brasil à deriva num barquinho a deslizar no falso macio azul desse mar cheio de tubarões.

    1. Exatamente o que alguns
      Exatamente o que alguns poucos estudiosos apontam. A falência do modelo.

      São severamente criticados por levantar o problema, e as boas populações espancadas quando se você insurgem.

      Como sempre, os mesmos países toman a dianteira para proteger os seus interesses internos.

      Como sempre, o Brasil, nesses momentos de conflito, renova a entrega das nossas riquezas ao estrangeiro, e, claro, para isso é preciso a retirada de direitos, o sucateamento do social, e o esvaziamento das empresas nacionais.

      Depois dizem que a história não se repete.

    2. oi Maria Luisa, sempre

      oi Maria Luisa, sempre acompanho seus posts por aqui. Também estou acompanhando à distância a eleição francesa, ontem assisti à entrevista do Hamon no jornal da France 2 (passa aqui na TV5). A situação do PS está bem parecida com a do PT, com a diferença de que aí a imprensa e a justiça não perseguem esse partido, né? e tb com a diferença de que o PS não tem um nome, apesar de tudo, e ainda, forte como o Lula. mas me chama a atenção como a situação na França está similar à do Brasil, com a esquerda perdida, uma candidata à la Trump (que até quer se livrar da imagem de “política” pq li que ela quer tirar o sobrenome Le Pen da campanha e ficar só Marine) e um candidato “independente” à la Marina Silva (me corrija se estiver errada) que me parece o Macron. e a esquerda divididíssima, li no site da Marianne ontem que tanto Mélanchon quanto os verdes estão fazendo ouvidos moucos aos pedidos de união feitos pelo Hamon (pois ele sabe que o PS não tem chance, assim como o PT aqui (exceto se Lula conseguir se candidatar), e quer uma frente ampla nos moldes de Portugal, mas com o PS liderando… só que o Mélanchon está à frente nas pesquisas, não vai ceder…)

      é isso mesmo? Você poderia fazer um post sobre isso… a situação na França também está assustadora!!!

      1. Pois é, nunca vi tanta gente perdida…

        Oi, Ana, você resumiu perfeitamente a situação do PS na França e da situação de perda de rumo em que se encontra o sistema politico, tanto aqui como la, e de um judiciario mais moderado e, sobretudo, bem mais discreto que o nosso.

        Fillon, ainda que legalmente pudesse empregar a mulher quando deputado, a questão é que moralmente sua mulher nunca trabalhou de fato, para um cargo altamente remunerado. E agora esta com os procuradores franceses no calcanhar. Mas ele é irremediavelmente o candidato do mainstream e, salvo sabotagem, deve prosseguir sua campanha eleitoral sem maiores problemas.

        O PS tem pouquissimas chances. Hamon não une o partido Socialista. Este esta mais para o centro do enigmatico Emmanuel Macron do que para à esquerda de Hamon. Macron parece mais um arrivista, mas é um homem inteligente, com boa formação intelectual, que diz querer reformar a França, retira-la do que eles chamam “idade média”. Ou seja, reformas tributaria, previdenciaria e trabalhista. Pau no povo, certamente.

        Mélenchon é mostrado pela midia como um populista, tudo que na França saia dos espectros direita, centro e esquerda, é designado como populismo, nacionalismo, demagogia. Eh uma pena, pois é um nome que poderia dar oxigênio neste momento e quem sabe ter a coragem de tomar as medidas necessarias para recentrar a França e seu projeto de uma grande Europa.

        Mas apesar de “você”, é bem possivel que Mélenchon passe ao segundo turno. Contra “Marine”.

        Por enquanto voto em Mélenchon. A gente faz a parte que nos cabe neste latifundio.

        Um abraço.

    3. Le Pen não criou os conflitos

      Le Pen não criou os conflitos Norte/Sul foi a Troika, a insensibilidade política e a tentativa de impor à fórceps uma união que não existe de fato.

      A Alemanha tem sido a única beneficiária da UE e do Euro, por enquanto.

      Numa entrevista (ver RTS Geopolitis 22/01 Relancer L’Europe) recente Hubert Védrine,  autor do livro  Sauver l’Europe ! e antigo Chanceler Francês foi claro. É necesário admitir que não funcionou e tentar relançar a UE num outro formato.

      Le Pen apresenta propostas realistas : saída da UE, assim com o UK, e retomada de políticas nacionais para salvar o emprego. Trump assumiu em nome do emprego americano.

      A esquerda tem de parar de defender o abstrato e se preocupar com o EMPREGO.

  16. A desordem criada pelo

    A desordem criada pelo republicanismo chegou nesse estágio: o Golpe. E agora todas as instituições estão corrompidas. A crítica/autocrítica à ser feita pelo Lula e a frente de esquerda tende à centrar nisto. 

    O país ficou entre a cruz e a espada. Manter um governo ineficiente ou derrubá-lo? O povo em 2014 ainda preferia o projeto lulista, os camisas da cbf eram ínfima minoria, e aí a Dilma consegue jogar tudo no colo da globo.

    Só lembrando os ‘mineirinhos’ são escolhas dos governos republicanistas. Agora é juntar os cacos -se é que sobrará cacos- e começar de novo. 

    Dessa nova geração de lideranças petistas: Haddad, Padilha, Paulo Teixeira, Gleise, Luziene Lins e da esquerda: Manuela Dávila e Marcelo Freixo, sem dúvidas o Lindenberg  e Flavio Dino estão  mais preparado para assumir as ações políticas.

  17. “O apoio maciço para a

    “O apoio maciço para a derrubada de Dilma, e a mansidão do país para os desmandos dos usurpadores é de entrincheirar qualquer análise e reflexão sobre o tema, salvo para atribuir à Globo um poder equivalente aos deuses criadores de tudo.”

    Aqui o x do problema: chama-se globo.

    Esta rede de televisão foi criada e teve sua expansão financiada pelos EUA após o golpe de 1964. Há mais de cinquenta anos esta rede de tv trabalha dia e noite para fomentar a ignorância do brasileiros. Espectadores da globo são facilmente reconhecíveis pela incapacidade de fazer uma correlação entre o que é noticiado pela globo, o que acontece na realidade e tirar uma conclusão. Não tem opinião, apenas repetem o que assistem no jornal nacional. OU melhor, tem opinião, a opinião da globo.

    O poder da globo pode não ser o de deus criador de tudo, pode ser até maior porque conseguiu comprovar a tese do Einsten de que a ignorância é infinita.

    A imensa maioria do brasileiros, ricos ou pobres, mas espectadores da globo é a prova final.

     

    1. O que você acabou de

      O que você acabou de descrever é a globotomização. No sábado fui fazer uma pequena cirurgia de desvio de septo nasal. Logo na recepção do hospital Felicio Rocho, em BH, havia duas tvs ligadas na globo. Enviaram-me então para outro local para preencher a papelada. Tinha uma tv ligada na globo lá. A seguir encaminharam-nos, eu e minha esposa, para uma sala onde eu seria preparado para a cirurgia. ComTv ligada, óbvio. Coloquei o uniforme cirúrgico e fui levado para a última sala de espera. Adivinha se não tinha tv da globo lá? Só faltou na sala de operação. 

      1. É fato, todo lugar público

        É fato, todo lugar público que tem TV  ela está ligada na Globo. Eu já estou em campanha e peço , gentilmente se não dá para mudar de canal ou desligar. Conforme sinto o ambiente, uma coisa ou outra. Não importa se disserem não , com o tempo a coisa vai crescendo. Tás nessa comigo?

  18. Excelente crônica

    Prezados,

    Assim como Luís Nassif e os dois personagens objetos da crônica (os maus políticos, os sem-voto Rodrigo Janot e Cármen Lúcia) sou mineiro. E sou solidário, no câncer, na doença e no sofrimento, principalmente.

    Nesta e noutras crônicas anteriores Luís Nassif faz com Cármen Lúcia e com Rodrigo Janot o que eles merecem, ou seja, Nassif os reduz a pó, como fez Marcelo Auler em relação ao DPF Maurício Moscardi Grillo.

    Foi Nassif o primeiro jornalista brasileiro a cravar: a PGR e o PGR (Rodrigo Janot) são o alto comando nacional do golpe de Estado. Embora tenha recuado e vacilado, pouco tempo depois de sentenciar o que é Rodrigo Janot, advertido por mim e por vários outros leitores, LN percebeu que o falso confronto entre Janot e Gilmar Mendes, usando PIG/PPV como palco, era puro jogo de cena. Nesta crônica LN põe as coisas em seu devido lugar, mostrando a cumplicidade criminosa entre Rodrigo Janot e Gilmar Mendes e entre este e michel temer.

    Cármen Lúcia, Rodrigo Janot e o outro ‘mineirinho’, o da lista da Odebrecht, são o que de pior Minas conseguiu produzir na Política e no Direito. Esses políticos e funcionários públicos são uma mácula na imagem do nosso estado e muito nos envergonham.

    Foi excelente a inicaitiva do Professor de DPP e Procurador  da República, Eugênio Aragão, de desmascarar Rodrigo Janot, expondo-lhe as entranhas fétidas. Isso encorajou outros jornalistas e analistas a adotarem postura crítica e combativa em relação ao PGR, que usa o cargo políticamente, para atacar e aniquilar adversários e proteger amigos e aliados.

  19. Poxa nassif….dizer q no PT

    Poxa nassif….dizer q no PT não há refernência fora o lula?

    A presidente segue eleita. Re-eleita, aliás…foram duas vezes.

    E sem haver crime, nem indicio, nem inquérito….nada.

    O golpe parlamentar deve ser exposto e derrubado. Como está ocorrendo, e faremos mais.

     

    Seus articuladores constrangidos a todo momento, em todo lugar- como já ocorre.

    Dilma volta em breve. O povo clama! O governo ilegitimo terá seus atos cancelados em 2 minutos.

    O povo é a chave, abriremos os portões!

     

    re-DILMA-se!

  20. “Prosub – o programa de

    “Prosub – o programa de construção de submarinos nucleares, essencial para a defesa do pré-sal”.

    Essencial para qual defesa, se os privatistas o estão doando?

  21. A melhor alternativa para todo o campo progressista em 2018 é o

    A melhor alternativa para todo o campo progressista em 2018 é o Ciro Gomes para a presidência com o apoio do Lula e do PT.

    Não vejo outra alternativa viável!

    1. A legenda maldita

      A informação mais relevante da edição desta semana da Carta Capital está na p.11, coluna do Maurício Dias: 

      Dispersão petista – O grande desastre eleitoral do PT resultou da rejeição da sigla por parte de candidatos e não por repúdio dos eleitores. É o que mostra a pesquisa, em finalização, feita pelo professor Wanderley Guilherme dos Santos, em que compara resultados para três grandes legendas, em 2016, tendo por padrão o desempenho em 2012. 

      Ele encontrou a seguinte diferença porcentual entre números de candidatos apresentados em 2016 e 2012: PMDb (-4,4%); PSDB (-1,1%); PT (-45%). A repercussão na diferença entre os eleitos, nas duas eleições, é óbvia: PMDB (-5,3%); PSDB (1,7%); PT (-46%). O mesmo ocorreu nas eleições para prefeituras. 

      Precisa tomar muito chá de cogumelo na veia para imaginar que 2018 (se houver eleição) será diferente, não será, será muito pior, os candidatos vão fugir da sigla maldita. Considerando o que está acontecendo aqui e no mundo (Dória, Trump, Brexit, Áustria, França), precisa-se evitar um desastre a todo custo, se o candidato estiver situado no campo progressista já está de bom tamanho. 

      PS.: repito, insisto: Não existe Lula 2018, ainda mais depois do que aconteceu com dona Marisa. Não cai a ficha? 

      1. Só os militantes petistas mais fanáticos acreditam numa vitória

        Só os militantes petistas mais fanáticos acreditam numa vitória do Lula em 2018. Parecem torcida organizada de time de futebol. Só que tem um porém, a política é bem diferente do que jogos de futebol. O que está em jogo é o destino de um país inteiro com centenas de milhões de pessoas.

        Concentra no Lula toda a responsabilidade para reconstruir a esquerda e o país é puro delírio. Mais do que isso é desumano. A direção petista está completamente dissociada da realidade.

        Espero que um surto de lucidez tome conta do Lula e do resto dos dirigentes do PT e deem um passo à trás para que a esquerda consiga avançar. O maior obstáculo agora é o orgulho e a prepotência dos dirigentes dos partidos de esquerda.

      2. O PT está irremediavelmente
        O PT está irremediavelmente ‘perdido’, não há autocrítica que o restabeleça como partido popular e progressista!

  22. Considerando q em

    Considerando q em Sampa,muitos q acabaram de votar em Dória já estão arrependidos e  q quase todos ñ

    sabiam q ele iria privatizar parques,bibliotecas,quem sabe uma “reformazinha básica”na aposentadoria

    faça o nosso povo ACORDAR e parar de ser manipulado pela mídia,já q muitos são sem noção de cidadania,

    política,planejamento financeiro e etc..Naassif! Por falar em povo sem noção,fui a uma unidade da Petrobrás em

    São Caetano do Sul,SPa trabalho e lá é enorme,fica em uma área mega/hiper/super valorizada não sabia q

    existia uma unidade lá,e olha q sou nascido e criado na poluição e asfalto de SP,acompanho o blog aqui e

    sempre leio artigos falando da grandeza da Petrobrás e blábláblá,só q para entender mesmo,precisei vivenciar

    a enormidade daquela unidade p os padrões de uma cidade populosa,fiquei imaginando neste país imenso

    quantas “Petrobrases”existem por aí,coisa séria,SÓ ASSIM PARA CAIR A FICHA,FAZER O QUÊ NÉ !!!

  23. E o cenário externo não ajuda nem um pouco

    O golpismo acreditou que a viabilidade do seu programa econômico ultraliberal viria com a vinda dos capitais estrangeiros em massa para o Brasil, agora “um país que dá boas vindas ao capital”, com oportunidades de petróleo à previdência, passando por defesa e indústrias de escravidão do trabalhador.

    A sua própria incapacidade já começou atrapalhando o plano infalível (no sentido Cebolinha da expressão). Além disso, esqueceram de combinar com os eleitores britânicos (Brexit) e americanos (Trump) que não era pra eles atrapalharem.

    Como se fosse pouco, os primeiros 11 dias de Trump deram a régua e o compasso para quem fala de balão (https://medium.com/@jakefuentes/the-immigration-ban-is-a-headfake-and-were-falling-for-it-b8910e78f0c5#.s7g2wri22) de ensaio (https://medium.com/@yonatanzunger/trial-balloon-for-a-coup-e024990891d5#.y73qthl6v) de golpe (http://www.independent.co.uk/news/world/americas/donald-trump-michael-moore-coup-us-steve-bannon-sally-yates-rule-of-law-a7554556.html).

    Então o capital está acuadíssimo. Ninguém está tomando decisão alguma, porque ninguém sabe nada sobre curto e médio prazo. A incerteza mundial é total.

    Provavelmente só vai sobrar mesmo comprador pro pré-sal porque, das grandes petroleiras não-estatais, só a Exxon ainda continua investindo forte em óleo e gás (https://qz.com/861403/the-exxon-that-tillerson-is-leaving-behind-hidebound-secretive-and-doubling-down-on-its-traditions-at-a-time-of-mind-boggling-change/) e o controle das Forças Armadas americanas sobre o satélite da Aeronáutica, já que podem ser úteis em uma cada vez mais provável guerra convencional com a China. O que não dá nem pra saída em termos do investimento de capital estrangeiro que o jênio Meirelles esperava.

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