Deputado lembra que FHC fez manobra fiscal em 2001, sem resistência

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Silvio Costa (PSC) ainda disse que a oposição deve apoiar o PL 36/14, pois os resultados na economia também são de responsabilidade do Congresso

Jornal GGN – O deputado federal Silvio Costa (PSC-PE) defendeu, na tarde desta quarta-feira (3), que a oposição pare de encampar tentativas de protelar a votação do PLN 36/14, que altera a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2014 para reajustar a meta fiscal do ano. A matéria é de interesse do Executivo e enfrenta sua terceira tentativa de votação. Ontem, uma manifestação patrocinada por PSDB e aliados acabou suspendendo a sessão.

Segundo Silvio Costa, “desde o governo FHC o Congresso altera a LDO”. Sete alterações já foram feitas desde então, sem a resistência que os parlamentares oferecem hoje, sob liderança de Aécio Neves (PSDB), derrotado na disputa presidencial de outubro passado.

Exaltado, Aécio chamou Dilma de chantagista e disse estar envergonhado com a condução da votação da manobra fiscal nesta quarta. Para o tucano, a presidente tenta se livrar do crime de responsabilidade fiscal com a alteração da LDO. A petista decretou que se o projeto for aprovado, cada emenda parlamentar passará a valer R$ 748 mil reais – ganho de quase 500 mil reais em relação ao valor das últimas emendas.

“O Congresso está hoje ferindo de morte um dos principais pilares da Lei de Responsabilidade Fiscal. Hoje, a presidente coloca de cócoras o Congresso ao estabelecer que cada parlamentar aqui tem um preço. Os senhores que votarem a favor dessa mudança valem, cada um, 747 mil reais. Isso é uma vergonha! Nada justifica essa violência que se faz com o Congresso, e os efeitos serão dramáticos para os brasileiros. Serão menos investimentos, menos empregos e mais cargos para a base aliada!”, exclamou Aécio.

Silvio Costa respondeu o senador mineiro dizendo que tem muito respeito por ele, mas que não admitiria ofensas generalizadas, e afirmou que o Congresso também tem responsabilidade sobre a política econômica. “Eu, com todo carinho que tenho pelo senador, me sinto ofendido, pois nós estamos votando esse PL por conta de uma ajuda da oposição. Pois foi com a ajuda da oposição que votamos a desoneração de vários setores. O governo deixou de arrecadar 76 bilhões de reais com essas desonerações.”

O deputado Ivan Valente também rebateu a fala de Aécio, afirmando que seu partido, o PSOL, votará a favor da alteração da LDO e não admitirá, por isso, ser tratado como “partido comprado”. Ele disse integrar a única legenda no Congresso que entra no jogo político em troca de cargos, controle de ministérios ou emendas parlamentares.

FHC e a LDO 2001

Quando Fernando Henrique Cardoso presidia o País, a LDO para 2001 previa o resultado primário dos orçamentos fiscal e da seguridade social em 2,60% do PIB (cerca de R$ 32,3 bilhões). O tucano editou uma nova lei naquele mesmo ano, para alterar a meta para R$ 28,1 bilhões (2,25% do PIB). Com isso, o índice foi reduzido em 0,31% do PIB. Ainda assim, em 2001, o governo federal não conseguiu cumprir a meta fiscal. 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

24 Comentários

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  1. Me diga qual é a nova meta,

    Me diga qual é a nova meta, meu caro? Ninguém sabe dizer.

    Não se compara um fato com o outro. Em 2001 a meta foi alterada, mas ainda, sim, era uma meta.

    O que se quer fazer agora é não ter nenhuma…

    1. sofismas

      o ilustre comentarista anda a sofismar?

      em 2001, o sr fernando cardoso, como diz delfim neto, “vendeu as joias da família e aumentou a dívida” … em DEZ VEZES!!!!

      quantas vezes o intelectual (“de quinta” segundo mino carta) estourou o orçamento em seu 8 anos de ininterruptos desastres?

      1. Tomar como parâmetro de

        Tomar como parâmetro de conduta os erros de antecessores, é o cúmulo do absurdo!

        Se tais antecessores forem “adversários políticos”, é falta de vergonha na cara!

         

         

         

  2. o que se quer fazwer agora é

    o que se quer fazwer agora é manter os programas de inclusão social

    e projetar um supervit de 1,2 por cnto par o próximo ano.

    isto é, ajustes sem solavancos, graduais.

  3. Se o FHC fez m., então o PT pode fazer tb

    É o estilo da nossa política, o PT procura as m. que o FHC fez, repete, e quando as pessoas criticam, a justifica é que o FHC fez também.

    PS: Bom podia ser pior, eles podiam usar o Stalin e o Hitler como justificativa…

    1. Otário…

      Qual a parte que você não entendeu da fala do deputado Silvio Costa (PSC-PE)?

      “Segundo Silvio Costa, “desde o governo FHC o Congresso altera a LDO”. Sete alterações já foram feitas desde então, sem a resistência que os parlamentares oferecem hoje, sob liderança de Aécio Neves (PSDB), derrotado na disputa presidencial de outubro passado.”

  4. Sério que o Ivan Valente

    Sério que o Ivan Valente falou isso? ” Ele disse integrar a única legenda no Congresso que entra no jogo político em troca de cargos, controle de ministérios ou emendas parlamentares.”

    Com certeza a palavra NÃO foi perigosamente omitida. Arrumem.

  5. PARTIDOS QUE APOIAM A PL 36 SÃO COMPRADOS, SIM!

    A corja de ordinários sempre tentando defender o indefensável! Raça de víboras que envenenam o sangue desta dilapidada e falida Nação!

    Mas por detrás de toda esta balbúrdia: do choro dos miseráveis oprimidos por sua ação; do riso frenético de todos vocês, insanos, que comemoram a aparente vitória do crime, da trampolinagem, da força abusiva… há uma força que vela no grande silêncio, para além da algaravia das sandices comunistas e afins. E essa Força, creiam ou não, oportunamente haverá de reduzi-los a pó, como aconteceu e sempre acontecerá a todos os regimes tirânicos da humanidade!

    1. Força do mal

      Nunca vi tanta asneira num post só.

      Bruno Zafira, dá para explicar minimamente sobre o que você está falando? você parece um crente, desses extremistas, que vivem num mundo a parte e que veem em tudo a mão do diabo e você e os da sua laia seriam os profetas, os homens de Deus, que vão conduzir o mundo a novos tempos….

      Cansativo. Não conseguem produzir nada de novo, não falam coisa com coisa, não entendem o que estão discutindo, mas apenas defendem as mesmas bestas feras (as que você e sua crença deveriam estar combatendo), de extrema direita, fascistas.

      Poupe-nos.

       

  6. o Senador  aecinho desatinou

    o Senador  aecinho desatinou : estáreceoso de o  lobão tomar-lhe a condução da oposição, è o motivo de passar a usar os mesmos métodos e práticas  daquele celerado,  hehe.

  7. Evolução

    Se  “desde o governo FHC o Congresso altera a LDO” e nunca o congresso conseguiu barrar isto, é sinal que estamos evoluindo. Sinal que temos agora uma oposição com mais força para fazer seu papel…

    Dupla prova da ineficiência do PT.. Nem quando era oposição conseguia fazer algo que prestasse… quem dirá na situação..

     

     

  8. Dilma FHCiando não deveria
    Dilma FHCiando não deveria ser objeto de protesto da direita e sim da esquerda. Mas como a esquerda se endireitou depois que chegou ao poder a politica virou uma geléia geral.

  9. Presidente da Abril era secretário do Tesouro

    O Governo FHC editou medida provisória (pratica vedada pela Constituição atualmente) alterando a meta de superávit primário em 2001. Mesmo assim, o secretário do Tesouro não teve competência para cumprir a meta.

    Sabe quem era o secretário do Tesouro em 2001?

    O senhor Fábio Barbosa, atual presidente do Grupo Abril.

    Por honestidade intelectual, a Veja deveria publicar duras criticas a seu presidente quando secretário do Tesouro.

     

  10. Corrupto, ladrão e incompetente não pode ocupar cargo público!

    Se FHC fez, estava errado.

    Se Dilma faz, está errada.

    O que deveria acabar no país é querer justificar um erro apontando outro erro do adversário político.

    Até as roubalheiras têm sido justificadas com outras roubalheiras: o Mensalão do Azeredo tem sido citado pela corja do PT, como justificativa para suas roubalheiras.

    A verdade é o seguinte: o povo precisa aprender a não aceitar corrupto, ladrão nem incompetente, em hipótese alguma, ocupando “qualquer cargo público” – e exigir que a justiça puna esses malditos sugadores do sangue do povo!

  11. Corrupto, ladrão e incompetente não pode ocupar cargo público!

    Se FHC fez, estava errado.

    Se Dilma faz, está errada.

    O que deveria acabar no país é querer justificar um erro apontando outro erro do adversário político.

    Até as roubalheiras têm sido justificadas com outras roubalheiras: o Mensalão do Azeredo tem sido citado pela corja do PT, como justificativa para suas roubalheiras.

    A verdade é o seguinte: o povo precisa aprender a não aceitar corrupto, ladrão nem incompetente, em hipótese alguma, ocupando “qualquer cargo público” – e exigir que a justiça puna esses malditos sugadores do sangue do povo!

    1. nao acho que esta errado

      É como sua casa,

       

      voce se compromete a economizar, porem, tem prioridades que suplantam isso, voce vai deixar de comer para pagar a divida ou vai rolar ?

       

      muita tempestade nisso, oposição golpista e raivosa pela derrota.

       

      ninguem é santo nessa historia, Aécio deveria botar o rabo entre as pernas e mandar investigar o mensalao mineiro pq impunidade total é no partido dele.

  12. Não houve manobra por parte de FHC

    Tenho visto informações equivocadas no facebook a respeito de uma suposta manobra fiscal (modificação das metas fiscais da LDO de 2001) durante o governo FHC.

    Nada mais enganoso e equivocado, para variar.

    Nunca houve qualquer manobra fiscal, as metas fiscais permaneceram intactas ao longo de todo o exercício de 2001.

    A LDO de 2001 (lei 9.955/2000) fixava diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2001 e estipulou as metas e as prioridades para esse ano. A lei foi publicada em 25/7/2000, quando então apresentou sua redação original pasra as netas.

    No mês seguinte, porém, as metas foram alteradas pela Medida Provisória 2.046-33, de 25/8/2000. O resultado primário foi fixado em 28,1 milhões. Esse valor foi mantido pelas medidas provisórias que se sucederam até a conversão da MP na Lei 10.210, em março de 2001.

    Então qual é a realidade? Há um único valor, limite ou meta que vigorou desde agosto de 2001, que vigorou ao tempo da elaboração da LOA 2001 (lei orçamentária anual) e que vigorou ao longo de toda a execução orçamentária de 2001.

    Onde está a manobra fiscal?

    Nunca existiu manobra alguma.

    Mas, ainda que não tivesse sido assim, se tivesse havido efetiva modificação das metas pela lei em março de 2001, ainda no primeiro trimestre, a alteração apresentada não era nenhum absurdo, o governo teria o restante do ano para buscar cumprir a meta fiscal, com um superávit suficiente para impedir o crescimento da dívida, mantendo uma política fiscal responsável.

    A situação é completamente inversa à do PT, que nunca se lixou pra cumprir a meta e, quando viu que não tinha como cumprí-la, que não tinha como fazer nenhum superávit, nem manter política fiscal responsável, nem impedir o crescimento da dívida, tenta aos 48 minutos do 2° tempo, garantir passe livre para sua irresponsabilidade.

    A manobra do PT não é reduzir um pouco o superavit. É para eliminá-lo completamente.

    Como noticiado, no final do ano de 2001 a meta fixada pelo FHC não foi cumprida, e ele não tentou maquiar as contas para esconder o fato, nem intentou aprovar uma lei que o permitisse descumprir a lei. Vale lembrar que em 2001 houve dois grandes choques que tiveram impacto no mundo: o estouro da bolha ponto com e o atentado de 11/9. E apesar disso houve expressivo superávit e gestão fiscal responsável.
     

    Não existe, portanto, qualquer similitude entre os dois casos.

  13. Peraí… mas o PT mudou ela 4

    Peraí… mas o PT mudou ela 4 vezes já e ninguém também n falou nada, a diferença é q o FHC mudou em uns 3 bilhões eu acho e a dilmãe tá mudando em 89 bilhões… diferença pouca né

  14. Não houve nem manobra, nem descumprimento da LDO por parte de FH

    Motivado por discussões com amigos, e por um texto que foi postado aqui, andei investigando mais a fundo a questão da suposta manobra fiscal de FHC em 2001. A conclusão a que cheguei é a de que não houve nem manobra, nem descumprimento de metas da LDO de 2001.

    Explico.

    A LDO de 2001 (lei 9.955/2000) fixava diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2001 e estipulou as metas e as prioridades para esse ano. A lei foi publicada em 25/7/2000, quando então apresentou sua redação original para as metas. No mês seguinte, porém, as metas foram alteradas pela Medida Provisória 2.046-33, de 25/8/2000. O resultado primário foi fixado em 28,1 milhões. Esse valor foi mantido pelas medidas provisórias que se sucederam até a conversão da MP na Lei 10.210, em março de 2001. Então qual é a realidade? Há um único valor, limite ou meta que vigorou desde agosto de 2000, que vigorou ao tempo da elaboração da LOA 2001 (lei orçamentária anual) e que vigorou ao longo de toda a execução orçamentária de 2001. Nesse ponto, portanto, a edição da Lei  10.210/2001 não representou nenhum truque nem inovação. Ela apenas confirmou a meta que já havia sido estabelecida em agosto de 2000 pela MP 2.046-33. Durante, então, todo o exercício de 2001, e por todo o período de vigência da LOA de 2001, não houve modificação da meta fixada pela LDO de 2001. Agora, será que essa meta foi cumprida? A notícia que ora comento afirma que houve descumprimento da meta fiscal. A meta de economia de 28 bilhões não teria sido atingida, pois o resultado alcançado teria sido de 21 bilhões apenas. Primeiro um aparte, se a meta fixada pelo FHC não foi cumprida, ao menos  ele não tentou maquiar as contas para esconder o fato, nem intentou aprovar uma lei que o permitisse descumprir os comromissos de gestão fiscal responsável a que se encontrava submetido. Mas se a meta houvesse sido descumprida, isso deveria ter sido registrado nos balanços e, em especial, no relatório do TCU sobre as contas do Governo de 2001. Então foi olhar esse relatório, que se encontra aqui:  http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/contas/contas_governo/contas2001.pdf Não há, no relatório, menção alguma a eventual descumprimento de meta. Mas na página 87 do relatório há uma informação interessante, uma menção a uma modificação da meta que não foi realizada por lei alguma. Segundo o TCU: “Conforme previu o art. 18 da LDO/2001, o Governo Federal fixou a meta de superávit primarIo para as empresas estatais em R$ 1,2 bilhão no exercício, além de superávit primário no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, em R$ 28, I bilhões. Desta forma, o resultado primário total a ser alcançado no exercício, considerando-se o superávit das estatais e do Orçamento, corresponderia a R$ 29,4 bilhões. Tendo em vista o comportamento positivo das empresas estatais no segundo semestre de 2000, o Governo reviu a meta de superávit primário das empresas, aumentando-a para R$ 6, I bilhões. Por conta dessa revisão, o Governo Federal reduziu a meta de superávit primário do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o equivalente a R$ 23,3 bilhões, prevalecendo a meta de resultado primário total de R$ 29,4 bilhões no exercício. O quadro a seguir demonstra as alterações ocorridas na estimativa de resultado primário. ” Teria havido, assim, uma redução da meta fiscal, compensada por um aumento do superavit do resultado das empresas estatais. Como foi feito isso? Sem lei? Era possível? Depos de muito ler e pesquisar, descobri que sim, era possível, porque estava previsto e autorizado peloa própria LDO de 2001, mais exatamente em seu art. 18, parágrafo 1º, que permitia a realização dessa compensação: “Art. 18. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária de 2001 deverão levar em conta a obtenção de superávit primário conforme discriminado no Anexo de Metas Fiscais, nos orçamentos fiscal e da seguridade social, (…) § 1º Durante a execução dos orçamentos mencionados no caput deste artigo, poderá haver compensação de eventual frustração da meta dos orçamentos fiscal e da seguridade social por excedente do resultado apurado no programa de que trata o inciso IV do § 2º deste artigo [resultado primário das empresas estatais]” Ora, a própria LDO autorizava a realização de compensação. E a compensação foi feita. O resultado primário das estatais foi muito superior ao estimado originalmente na LDO, e o Governo, com base legal, optou por reduzir o resultado da meta fiscal, mantendo, no entanto a redução global prevista na LDO. Ao final do ano a economia foi um pouco maior que a meta estipulada na lei. 21,98 bilhões do fiscal e 7,57 bilhões do resultado das empresas estatais, o que resulta em um resultado primário de 29,55 bilhões, um pouco superior ao fixado pela LDO (29,4 bilhões). Essa informação é corroborada pelos demonstrativos de execução das metas fiscais de 2001, disponíveis em: http://www3.tesouro.gov.br/hp/downloads/lei_responsabilidade/metas_fiscais/rel_IIIquadr_2001.pdf Reproduzo desse relatório um parágrafo apenas: “8. No exercício de 2001, o Governo Federal apresentou resultadoprimário superavitário de R$ 29.550,8 milhões (cerca de 1,91% do PIB), sendo R$21.979,8 milhões referentes aos orçamentos fiscal e da seguridade social e R$7.571,0 milhões às empresas estatais federais não financeiras. O resultadoapurado foi cerca de R$ 185,8 milhões superior à meta do exercício, desvio poucosignificativo à luz da dimensão dos fluxos de receitas e despesas dessescomponentes do setor público.” À guisa de conclusão, são dois os fatos: 1) não houve manobra fiscal; e 2) houve o cumprimento das metas, de acordo com regras da LDO 2001. É só, para o momento.      

     

    1. Resposta

      As fontes não corroboram com o que você tenta argumentar. E quais foram os investimentos públicos em sAúde, educação, infraestrutura, logística e políticas sociais ? E qual foi o conjunto de desonerações tributárias impactantes promovidas pelo governo de FHC ?

  15. Deputado lembra que FHC fez manobra fiscal em 2001…

    Não é que o PT procura se justificar incriminando o PSDB pelas mesmas coisas…é que o PSDB é moralista e acusa o PT pelas coisas que ele instituiu, criou e praticou, e, para desmascarar essa estratégia, tem-se que fazer comparações…

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