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Novo presidente da Câmara se alinha aos interesses de Temer
Jornal GGN – O novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), eleito para cobrir o afastamento de Eduardo Cunha, portanto com mandato de apenas seis meses, declarou que a prioridade até o final do ano será votar a PEC do corte de gastos do governo, negociação das dívidas dos Estados e o projeto do pré-sal.
Em entrevista à Folha, Maia afirmou ainda que quer avançar no debate da reforma da Previdência, indicando que apoiará o presidente interino, Michel Temer na votação de medidas impopulares, incluindo o aumento de gastos públicos em um período de forte desemprego.
“No longo prazo, será popular. No curto prazo é necessário, o que gera polêmica”, disse. O parlamentar destacou também que pretende votar uma reforma política com regras para melhorar a eficiência no combate à corrupção.
Até o fim das eleições municiais, em outubro, a Câmara dos Deputados irá realizar apenas sessões de segunda e terça. Com essa agenda, Maia libera os deputados nas campanhas regionais.
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[Oxente, quer dizer,
[Oxente, quer dizer, “intonci”, que o DEMoTucano ‘Rodrigo Mala’ JÁ ‘desMOROlizou’ mais uma bravata/patranha do LIBANÊS nazigolpista usurpador (A)moral decoratvo?!]
MAIS UM ESCÂNDALO [PSEUDO]JORNALÍSTICO DENTRO DO GOLPE MAIS VAGABUNDO &$ MAIS DESCARADO DA HISTÓRIA MUNDIAL!
Ah estes/as vândalos(as) ‘penas amestradas’ a $oldo sórdido dos barões patrões Frias da Puta da Folha IMUNDA! EM TEMPO:nazigolpista TEMERário/TEMERos$$$o, faça um teste de popularidade, e venha ao nordeste promover tratativas a respeito do “novo programa” de revitalização do Rio São Francisco!Se “ocê” &$ sua camarilha – perdão, ato falho -, a sua comitiva não vierem, o [pesudo]jornalista Valdo Cruz irá ficar decepcionado!Imagine os donos do jornaleco!“Venha, Michel!Ah, e traga “o meritocrata precoce” Michelzinho &$ a recatada esposa da mansão para conhecerem o calor humano dos(as) nordestinos(as)! $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ Novo programa para rio São Francisco custará mais R$ 10 bilhões Por “jornaoistas” DIMMI AMORAVALDO CRUZDE BRASÍLIA 17/07/2016 02h00(…)Batizado de Novo Chico, conforme antecipou o “Painel” da Folha, o programa visa terminar obras de saneamento nas cidades na bacia do rio, desassorear o leito e recuperar mananciais, entre outras intervenções. Estão acertados gastos de, no mínimo, R$ 10 bilhões até 2026Mas o valor vai aumentar porque o governo ainda trabalha no orçamento de algumas intervenções, como dragagem, e também pedirá aos Estados da região que invistam mais recursos no projeto. O presidente interino, Michel Temer, deverá ir à região para se reunir com governadores para tratar do tema.(…) CACHOEIRA – perdão, ato falho -, FONTE [IMUNDA!]: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/07/1792453-novo-programa-para-rio-sao-francisco-custara-mais-r-10-bilhoes.shtml
Kkkkkkkkkkkkk Que maldade o
Kkkkkkkkkkkkk
Que maldade a foto articulada com o título do artigo.
Genial
Maia, presidente da câmara,
Maia, presidente da câmara, priorizará PEC do corte de gastos do governo.
“… declarou que a prioridade até o final do ano será votar a PEC do corte de gastos do governo, negociação das dívidas dos Estados e o projeto do pré-sal.”
Importante forma a ser reconhecida neste governo corrupto: Levar a morte os próximos governos (cortando verbas em projetos que geram trabalho), mas acha que é puramente natural aumentar gastos públicos apenas para forçar privatizações.
Ele restringe eventuais recursos advindos do desenvolvimento já para o próximo governo, e o governo Temer aumenta gastos na recessão para precisar privatizar o pré-sal.”
Faz-se o contrário gastando antes destas votações, e depois põe a camisa de força do orçamento “… apoiará o presidente interino, Michel Temer na votação de medidas impopulares, incluindo o aumento de gastos públicos em um período de forte desemprego.” Extensão lógica deste Equilíbrio Fiscal: Haverá um outro céu aberto para o mercado ficar com o pré-sal de graça: Se houver crescimento econômico inventa-se inflação via mídia, e o BC, com o filhote do Banco ITAÚ, queima as medidas de ascendência que seriam para gastos públicos com aumentos das taxas de juros.