Jornal GGN – O ex-secretário do Ministério da Saúde, o coronel da reserva Elcio Franco, voltou ao radar da CPI da Pandemia por sua intervenção em favor da Precisa Medicamentos para a venda da vacina Covaxin a clínicas privadas.
Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo mostra que o atual assessor especial da Casa Civil aceitou que a Precisa realizasse uma mudança em seu contrato no mesmo dia (19 de fevereiro) para que a empresa pudesse comercializar vacinas no setor privado.
Integrantes da CPI ouvidos pelo jornal dizem que a venda para clínicas privadas seria a verdadeira motivação da Precisa Medicamentos, uma vez que a negociação poderia ser feita por um preço bem maior – até US$ 40, enquanto a negociação para o governo brasileiro seria de US$ 15 a dose.
A negociação entre as duas partes parece ter sido arranjada para permitir que as doses inicialmente vendidas ao Ministério da Saúde pudessem ser comercializadas no mercado privado depois.
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