produtos
Jornal GGN – O comando do PMDB “avalia como inevitável” a saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara e “já discute nomes para substituí-lo”. Segundo informações da Folha desta segunda (19), o partido vai discutir, em reunião da Executiva Nacional, um nome para lançar à chefia da Mesa Diretora na reunião da Executiva Nacional. A ideia é chegar a uma “alternativa independente” que agrade os peemedebistas que apoiam ou não o governo Dilma Rousseff (PT).
Além do PMDB, oposição e aliados do governo têm dito a jornalistas de Brasília que apostam que Cunha deverá renunciar em breve, para ter mais tranquilidade na defesa que deve apresentar tanto na Lava Jato quanto no processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode lhe render a cassação do mandato.
Se Cunha renunciar, quem assume é o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP). Nesse cenário, Maranhão terá cinco sessões para convocar novas eleições. O eleito assumirá o comando da Câmara até janeiro de 2017, tempo de mandato que restaria a Cunha.
A ideia de levar a discussão de um substituto para Cunha à Executiva Nacional do PMDB tem o objetivo de evitar que o atual presidente da Câmara tente fazer um sucessor. O PMDB pensa em indicar “nomes históricos” como Osmar Serraglio e José Fogaça, para passar a imagem de “estabilidade” em meio a crise política. Jarbas Vasconcelos e Leonardo Picciani também teriam pretensões, mas não têm força para chegar à presidência da Câmara sem o aval da Executiva. Cunha, por outro lado, tentará emplacar aliados como Jovair Arantes (PTB) e André Moura (PSC).
Impeachment
Em seu blog na CNB, o jornalista Kennedy Alencar escreveu nesta segunda (19) que uma ala petista dá como certa a resistência de Cunha na presidência da Câmara. Nesse cenário, ele usará o novo pedido de impeachment protocolado do PSDB para sustentar as ameaças de deposição de Dilma.
O jornalista escreveu que o PT recorrerá ao Supremo Tribunal Federal caso Cunha aceite o pedido de impeachment. Mas destacou que a Suprema Corte apenas interditou o rito do processo definido por Cunha a partir de uma eventual rejeição ao impeachment, abrindo caminho para a oposição recorrer ao plenário.
Cunha, como presidente da Câmara, ainda tem o poder – e mantém isso como um trunfo na manga – de acatar diretamente o pedido de impeachment e abrir uma comissão especial, em função de evidências de que as pedaladas fiscais condenadas pelo Tribunal de Contas da União teriam continuado em 2015.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Já sei o motivo da
Já sei o motivo da circunspecção do Cunha(Eduardo). E que seu primo Cunha (Aócio), depois que até o Paulinho arriou com a carga e as calças, lhe perguntou se ainda tinha um pequeno espaço no seu SACOCHEIO@ para ele poder enfiar o seu GOLPE.
Toda segunda-feira espero ler
Toda segunda-feira espero ler que o cunha foi para a cadeia, mas nunca acontece. Por que será? Moro é tão bom para prender gente do PT ou ligada ao PT por que não com o cunha?
A ação do Cunha e familia estão no STF
O PGR enviou pro STF a denúncia e as provas das contas do Cunha, esposa e filha.
No dia que o STF encaminhar a denúncia da esposa e filha do Cunha pro Moro (se acontecer), será justo cobrar o juiz.
O Cunha tem que perder o mandato de deputado e o STF encaminhar seu processo pro Moro, pro magistrado poder fazer algo…
Mas, podemos cobrar o STF p/ prender congressista que comprovadamente altere e esconda estes recursos ilícitos. Ele não pode ser preso preventivamente mesmo que esconda e destrua provas entre a execução da operação e seu julgamento? Todos não são iguais perante a lei?
abs, e tb na torcida p/ prende-lo.