Jornal GGN – Vicente Santini, ex-secretário da Casa Civil, teve sua demissão anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro quando estava na ilha italiana de Sícilia, Palermo. Os dados foram divulgados pela FAB (Força Aérea Brasileira), neste 31 de janeiro. As informações são da coluna Painel, da Folha.
Santini foi demitido, conseguiu novo cargo, foi impedido novamente por Jair, tudo em dois dias. A demissão se deu por usar um jato oficial para ir a Davos, na Suíça, no Fórum Econômico Mundial, e depois ir para a Índia, encontrar-se com o mandatário.
Bolsonaro, de início, classificou o feito de Santini como ‘inadmissível’, e daí afastou o auxiliar pela primeira vez.
Santini, em Palermo, ficou por cerca de 18 horas. Mas não foi só. Sua viagem teve nove trajetos. Saiu de Brasília no dia 21 de janeiro e voltou no dia 29. Para ser exonerado duas vezes.
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Ainda não consegui descobrir: esse Vicente Santini tem algum parentesco com o tal Alexandre Santini, que vem a ser sócio de Flávio Bozzo na loja de chocolate Kopenhagen no RJ? A última notícia que li sobre esse tal Alexandre Santini foi sobre a sua exclusão de uma investigação que tem como alvo o senador Flávio Bozzo, sobre o envolvimento da loja de chocolate na lavagem de R$ 1,6 milhão do dinheiro obtido por meio da rachadinha no antigo gabinete do senador na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Só que essa exclusão é temporária e pode ser revertida a qualquer momento.
Enquanto isso a Alerj aposentando os que não trabalham.
Com o dinheiro desta e de outras viagens se poderia buscar os brasileiros em Wuhan várias vêzes.
Palermo, capital mafiosa da Sicília…foi entregar o quilo que faltava?