A língua portuguesa é a mais bela do mundo, exceto pelo um tanto amorfo “amo-te”, por Ricardo Araújo Pereira

Enviado por Gilberto Cruvinel

A língua portuguesa é a mais bela do mundo. Por exemplo, a palavra “devagarinho”. Magnífica esta palavra. Os ingleses não tem “devagarinho”, são bárbaros que não sabem o que é “devagarinho”. “Little slowly” não dá, não existe, não funciona, não presta prá nada. A delicadeza contida na palavra “devagarinho” não tem paralelo em outras línguas e não me venham com “despacito”. Isso não é nada, não se compara de maneira nenhuma.

 

Redação

14 Comentários

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  1. “”Little slowly” não dá, não

    “”Little slowly” não dá, não existe, não funciona, não presta prá nada”:

    Eh porque o certo eh “easy”.

    Mas esse programa eh D+, viu?

  2. Ah, Gilberto, até vc entrando nisso?

    Nenhuma língua é “mais bonita” que outras. Ou todas sao, para os seus falantes. Isso é uma espécie de narcisismo, tolo como todos os narcisismos sao.

    1. Língua romântica

      Mas, James Taylor cantou em sua música que a nossa língua é romantica e entendo que quer dizer ser bela, também.

      1. OK. Nada é tao belo quanto um espelho, nao é?

        Nosso céu tem mais estrelas, nossos campos têm mais flores… Acredite quem quiser. E olhe que eu concordo com que o Brasil seja o melhor país do mundo, mas com uma ressalva: pelo menos PARA MIM…

        1. Espelho

          Trabalhei alguns anos com um checoslovaco em São Paulo, que durante a 2ª Grande Guerra trabalhara para os russos e depois para os alemães. Foi um caso de estar duas vezes no lugar errado em hora errada. Ele dizia que os russos não suportavam ouvir uma música muito longa cantada em russo.

          Os alemães também não davam muito valor para as operas em alemão, achavam um sacrifício ouvir aquilo. Mozart mudou essa historia.

          Esse mito do espelho parece que não vale em todos os cantos do mundo.

          1. Pra vc tb

            Seria bom se todas as discussoes aqui no blog fossem como essa, né, tanto em tom quanto em conteúdo. Rs…

  3. Eh so brincadeira para levantar o moral, Anarquista

    E se eles usassem a variante de amo-te, tanto usada pelos brasileiros: eu te amo….  Tão mais sonoro.

    1. Com o sotaque deles, sairia

      Com o sotaque deles, sairia “eu tam”!  Eu adorei o “amo te” deles, eh pronunciado “amt” e ficou engracadissimo!

  4. A Língua galega, no dialeto brasileiro, é a mais bela do mundo!

    A Língua galega, no dialeto brasileiro, é a mais bela do mundo!

    Porque é que o Galego é tão idêntico ao Português?

    – A resposta é muito simples: é idêntico porque é a mesma língua.

     

    O Português é igual ao Galego porque foi criado por decreto Real em 1296, por D. Dinis, 6º rei de Portugal, mas, cidadão Galego, assim como todos os seus antecedentes, desde a Fundação de Portugal.

     

    E, neste âmbito a Fundação Geolíngua passou a existir desde 11 de Setembro 2001.

     

    Entre os objetivos da Fundação Geolíngua estão os seguintes projetos:

     

    Criar na Galiza o: MUSEU DA LÍNGUA GALEGA Luso-afro-brasileira.

     

    Criar na GALIZA e na fronteira entre Elvas e Badajoz a maior universidade do mundo, e, a custo ZERO, a GEOuniversidade. – Este projeto foi apresentado em 2002 a ambos os autarcas, porem, foi totalmente ignorado, até os dias de hoje.

     

    No texto abaixo descrevo um pouco sobre a verdadeira história da autoproclamada língua portuguesa e uma proposta, neutra, para a língua do futuro.

     

    Geolingua: novo nome para o Galego-brasileiro.

     

    Cá está a sinopse de uma Obra a ser publicada em suporte Livro, Teatro e Cinema 3D.

     

    Como nasceu a língua “portuguesa”

    Segundo relatos e posicionamentos de: D. Afonso X, Rei de Leão, Castela e Galiza, e D. Dinis, Rei de Portugal; Alexandre Herculano, historiador português e, Humberto Eco, filósofo … e, tudo relatado por Roberto Moreno, prof. e historiador, fundador da Fundação Geolíngua, cujo objetivo é: transcender a língua Galega para língua universal, via a língua “brasileira”.

     

    Colocações factuais e históricas.

     

    1 – D. Dinis (sexto rei de Portugal) em 1296, por decreto, cria a língua portuguesa e impõe-na na Chancelaria Real, na redação das leis, nos notários e na poesia, eliminando a língua Galega por razões socioculturais e geopolíticas. – D. Dinis adotou uma língua própria para o reino de Portugal tal como o seu avô espanhol, D. Afonso X, fizera com o castelhano a partir de 1252, por razões geopolíticas (embora, ambos continuassem a utilizar o Galego em suas poesias). – Portanto, como reza a história e, diante dos fatos (factos) – A dita língua “portuguesa” foi criada por Decreto, e, o Galego foi sumariamente banido, ocultado e torturado durante 8 séculos, para já não falar há mais de 2 mil anos, quando se mesclou com o Latim, dando origem ao Galego-latinizado (conhecido como latim vulgar) e que se fala hoje, principalmente em Portugal e no Brasil, nos seus dois dialetos, o português e o brasileiro, respectivamente.

     

    2 – O conceituado historiador Alexandre Herculano em 1874, disse: “A Galiza deu-nos população e língua, e o português não é senão o dialeto galego civilizado e aperfeiçoado”

     

    3 – «O certo é que as línguas não podem ter nascido por convenção já que, para se porem de acordo sobre as suas regras os homens necessitariam de uma língua anterior; mas se esta última existisse, por que razão se dariam os homens ao trabalho de construir outras, empreendimento esforçado e sem justificação? » – (Umberto Eco)

     

    __________________________________________

     

    Proposta de Roberto Moreno, fundador da Fundação Geolíngua:

     

    À luz dos fatos e da história e diante destas três colocações – a Fundação Geolíngua propõe-se a seguir os mesmos passos do Rei D. Dinis no âmbito deste ter criado a primeira “marca branca” do mundo, ao nomear de “português”, o Galego.

     

    O objetivo é designar o Galego, no seu dialeto brasileiro (em sintonia com Alexandre Herculano) – por GEOLÍNGUA (língua da terra). – É uma espécie de “Esperanto II” – uma “nova marca branca” – 8 Séculos após à marca “português”, ter sido criada.

     

    Esta proposta resulta de uma minuciosa e fundamentada investigação científica, ao consultar varias fontes, além das “oficiais”, desde 1992, onde se vislumbra que: a percentagem que separa uma língua de outra – é de aproximadamente 20%. A diferença, hoje, entre o português de Portugal e o galego é de 7% e, entre o português e o “brasileiro” é de 3%. – Portanto, histórica e cientificamente analisada, o português simplesmente não existe como língua, mas sim como – dialeto evoluído e aperfeiçoado – como afirmou Alexandre Herculano.

     

    Nesta perspectiva – a futura Geolíngua (Galego-brasileiro) passa a ser a primeira língua do mundo, pelo fato desta, entender 90% do “espanhol”, 50% do italiano e 30% do francês, sem qualquer dificuldade (pelo menos, na linguagem escrita) e une, para já e, a partir do Galego-castelhano (espanhol) 800 milhões de pessoas em 30 países e nos 5 continentes e – se acrescentar o italiano ultrapassa os 900 milhões, superando o inglês e o mandarim, com a vantagem de – a Geolíngua possuir, além do aspecto quantitativo, também o qualitativo, geopolítico e geoeconômico, em simultâneo, o que não é encontrado em nenhuma outra língua do planeta.

     

    Algumas fontes consultadas:

     

    – Vídeo ilustrativo sobre o projeto Geolíngua: – http://www.youtube.com/watch?v=aisI7SEry4c

     

    – A LÍNGUA BRASILEIRA – Eni P. Orlandi

    http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252005000200016&script=sci_arttext

     

    – O Brasil fala a Língua Galega – ‪http://www.udc.gal/dep/lx/cac/sopirrait/sr044.htm – artigo do Prof. Catedrático Júlio César Barreto Rocha, da Universidade de Santiago de Compostela.

     

    – O português vem do Galego – “Não é correto, do ponto de vista histórico-geográfico, afirmar, como fazem todas as gramáticas históricas, que “o português vem do latim”. – O português vem do galego – o galego, sim, é que representa a variedade de latim vulgar que se constituiu na Gallaecia romana e na Galiza medieval” – Marcos Bagno

     

    “O nosso idioma é muito mais antigo que a nação. Isto significa que, se nunca Portugal tivesse surgido, esta mesma língua (hoje chamada portuguesa) teria existido sem ele”. Palavras do Prof. Fernando Venâncio, da Universidade de Amsterdam, referindo-se à língua Galega. – E, acrescenta: «Se a língua de Afonso Henriques algum nome pudesse ter tido, era só este: galego».

     

    “Entre Latim e Português: o Galego”

    https://www.facebook.com/notes/fernando-venâncio/entre-latim-e-português-o-galego/872947272754366/

     

    Quanto ao Acordo Ortográfico, sugiro ver a posição de Roberto Moreno, aquihttp://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheAudicao.aspx?BID=94935

     

    Iberofonía – uma visão de Graça Castanho, candidata à presidência da República de Portugal – http://lusopresse.com/2011/254/GeoLingua.aspx

     

    Português, lengua de la globalización! – É assim, com este título, que começa uma crónica escrita por Roberto Moreno, em 2005, a pedido da jornalista Oriana Alves, na época, a serviço do Instituto Camões, em Lisboa, para uma matéria no Jornal de Letras, de Portugal. – Entretanto, por ORDEM do referido Instituto, esta crónica nunca chegou a ser publicada e foi arquivada sumariamente! – Cá está a Crónica que foi censurada – http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3814553

     

    Geolingua no wordpress – https://geolingua.wordpress.com/

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