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“O rio não quer chegar, mas ficar largo e profundo” – Guimarães Rosa
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quinta, 09 de maio de 2024
Enviado por jns
“O rio não quer chegar, mas ficar largo e profundo” – Guimarães Rosa
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Gracias por tanta beleza! E
Gracias por tanta beleza! E por uma sabedoria marcante. Gracias.
UM pássaros
Robert B. Hass
Lindas fotos.
Posso
Lindas fotos.
Posso compartilhar com vocês algumas fotos que tirei da nossa amazônia.
Desci o rio Madeira até Manaus, de Manaus até Uarini (subindo e descendo), depois de Manaus a Belém, Ilha de Marajó de barcos. Somente de Manaus a Presidente Figueiredo fui de ônibus.
Não sei postar fotos, por favor me ensinem.
Agradeço antecipadamente.
Para o Sobrinho Netto
Embaixo de comentário você clica na 6ª janelinha da direita para a esquerda. Se tiver dúvida, coloca o mouse em cima que vai aparecer ” imagem” . Em seguida aparece “localizar no servidor”. Assim que clicar aí você vê logo no lado esquerdo, superior, a janela “upload”. Clica e verás “escolher arquivo”.
Você escolherá a (as) foto (s) que quiser mandar e em seguida clica em upload, mas não o que você já clicou e sim em “upload, no mesmo lado, na parte inferior. Aparecerá a foro e você clicará em “inserir arquivo e dar ok.
Depois é só enviar.
(Não deixe de fazer. É fa´cil depois que a gente se acostuma. Maias difícil foi fazer esse ” tutorial”… rsrsrs
Abraço do luciano
Mãe
robert b. haas
SOSSUSVLEI , NAMIBIA , duna de areia com a forma do continente africano.
Foto
Estas fotos foram tomadas da Net e não são oriundas de coleção particular.
Foram postadas para lembrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, que foi comemorado ontem.
Até o presente momento, só encaminhei uma carica do Mano Hortêncio, que foi postado no Face pelo meu sobrinho.
Penso que voce pode usar este caminho: PUBLIQUE as suas fotos e depois envie para curtirmos aquí.
Faça um teste!
Abs.
Hot Chocolate
[video:http://youtu.be/E3fX2_bxEkg%5D
robert b. haas | LAGO RETBA , SENEGAL | bote carregado de sal
Meu Rio Cocó!
Meu rio Cocó está que nem o rio Jaguaribe, assim cantado em poema de Demócrito Rocha:ri
O Rio Jaguaribe é uma artéria aberta
por onde escorre
e se perde
o sangue do Ceará.
O mar não se tinge de vermelho
porque o sangue do Ceará
é azul …
Todo plasma
toda essa hemoglobina
na sístole dos invernos
vai perder-se no mar.
Há milênios… desde que se rompeu a túnica
das rochas na explosão dos cataclismos
ou na erosão secular do calcário
do gnaisse do quartzo da sílica natural …
E a ruptura dos aneurismas dos açudes…
Quanto tempo perdido!
E o pobre doente – o Ceará – anemiado,
esquelético, pedinte e desnutrido –
a vasta rede capilar a queimar-se na soalheira –
é o gigante com a artéria aberta
resistindo e morrendo
resistindo e morrendo
resistindo e morrendo
morrendo e resistindo…
(Foi a espada de um Deus que te feriu
a carótida
a ti – Fênix do Brasil.)
E o teu cérebro ainda pensa
e o teu coração ainda pulsa
e o teu pulmão ainda respira
e o teu braço ainda constrói
e o teu pé ainda emigra
e ainda povoa.
As células mirradas do Ceará
quando o céu lhe dá a injeção de soro
dos aguaceiros –
as células mirradas do Ceará
intumescem o protoplasma
(como os seus capulhos de algodão)
e nucleiam-se de verde
– é a cromatina dos roçados no sertão…
(Ah, se ele alcançasse um coágulo de rocha!)
E o sangue a correr pela artéria do rio Jaguaribe…
o sangue a correr
mal que é chegado aos ventrículos das nascentes …
o sangue a correr e ninguém o estanca…
Homens da pátria – ouvi:
– Salvai o Ceará!
Quem é o presidente da República?
Depressa
uma pinça hemostática em Orós!
Homens –
o Ceará está morrendo, está
esvaindo-se em sangue …
Ninguém o escuta, ninguém o escuta
e o gigante dobra a cabeça sobre o peito
enorme,
e o gigante curva os joelhos no pó
da terra calcinada,
e
– nos últimos arrancos – vai
morrendo e resistindo
morrendo e resistindo
morrendo e resistindo
O rio Jaguaribe foi salvo pelo açude Orós. O rio Cocó só poderá salvar-se com a regulamenteção imediata do Parque Ecológico do Cocó.
Senhor Governador!
SALVE O RIO COCÓ! REGULAMENTE O PARQUE ECOLÓGICO DO COCÓ!
Rio Cocó
Ponte sobre o rio Cocó interfere em área de proteção ambiental
A ponte estaiada sobre o rio Cocó, projeto do Governo do Estado, deve impactar áreas de manguezal, de dunas e da faixa marginal do curso d’água. A ponte é proposta como meio para melhorar o fluxo do tráfego na região das avenidas Washington Soares e Sebastião de Abreu
FÁBIO LIMA/ ESPECIAL PARA O POVO
Há um rio no meio do ir e vir da cidade. O Cocó, que nasce na Serra da Aratanha (Pacatuba) e desemboca no Caça e Pesca (litoral leste), tem traçado de 45 quilômetros, sendo 25 deles em plena metrópole. As informações são do Inventário Ambiental de Fortaleza (Astef/UFC, 2002/2003) e mostram como o rio cruza a Capital. Para atravessá-lo, uma nova ponte foi anunciada pelo Governo do Estado, melhorando o tráfego nas avenidas Sebastião de Abreu e Washington Soares. Mas também interferindo em áreas de proteção ambiental.
De acordo com EIA/Rima (estudo e relatório de impacto ambiental) do projeto – que inclui também um mirante e acessos viários entre os litorais norte e leste e a zona sul de Fortaleza -, áreas de manguezal, de dunas e da faixa marginal do curso d´água sofrerão intervenção da obra. Será, diretamente, afetada a vegetação em uma área aproximada de 9,5 hectares (1,47 ha em manguezal e 8,09 ha em dunas); dimensão semelhante, grosso modo, a nove campos de futebol.
Relevo e solo sofrerão alterações, máquinas e trabalhadores provocarão “instabilidade ambiental e desorganização da dinâmica do ecossistema”, pontua o relatório. “Em relação ao meio biológico, o projeto trará interferências em alguns setores do manguezal do rio Cocó, onde exemplares de mangue terão que ser removidos, e em setores onde há vegetação fixadora de dunas”, completa o prognóstico.
A apresentação do EIA/Rima, no último dia 20 de março, começa a despertar setores da sociedade civil para o debate sobre a preservação necessária – ou o inesgotável diálogo entre crescimento urbano e respeito ao meio ambiente. O POVO procurou a análise de especialistas, em universidades públicas e particulares, mas a maioria não quis opinar por não saber detalhes da obra planejada. Também na Câmara Municipal, parlamentares ouvidos pelo O POVO desconhecem a íntegra do projeto.
O vereador João Alfredo (Psol) marca, para o dia 23 de abril, audiência pública na Câmara para discutir os impactos provocados pela ponte estaiada em área de dunas. “Tem que analisar os impactos positivos e negativos. As questões para serem respondidas são: é a melhor alternativa tecnológica? Quais as compensações que vão ser feitas? É a melhor alternativa em relação ao tráfego?”, sublinha.
Também o vereador Deodato Ramalho (PT) reforça a adequação da ponte à natureza: “Não sou contra a ponte estaiada, tem muitas experiências no mundo. Em princípio, não sou contra, desde que seja mitigada a intervenção ambiental”.
A cidade e o rio
A geógrafa Érika Gomes Brito, professora do curso de Geografia da Universidade Estadual do Ceará (Uece), atenta: a retirada da vegetação de mangue exige cuidados porque impacta também na fauna. E “a recuperação da vegetação nem sempre é garantida com curto prazo… Você tem cada vez menos, em áreas urbanas, áreas verdes. E elas são vitais – não só para a própria fauna e flora, mas para o turismo e o lazer”. Além disso, alterações em dunas podem levar a uma futura erosão costeira. “As dunas estão diretamente ligadas à dinâmica do litoral”.
Novos acessos urbanos esbarram em ambientes naturais frágeis, a exemplo de rios e dunas, considera Fábio Perdigão Vasconcelos, professor do Departamento de Geografia da Uece. A saída “é encontrar soluções menos impactantes. A conciliação do menor impacto ambiental com o maior benefício para a cidade é a teoria do desenvolvimento sustentável”.
Nesse sentido, ele aponta uma alternativa para conjugar trânsito urbano e a natureza daquela região de shoppings, universidades, serviços: o acesso poderia se dar em túneis sob o rio Cocó. “O impacto na vegetação é zero”, avalia.
Compensações
O projeto de construção da ponte estaiada foi apresentado em novembro de 2012. A ponte integra um conjunto de intervenções viárias, feitas pela Secretaria da Infraestrutura do Ceará (Seinfra), que influenciam os bairros Cocó, Cidade 2000, Dunas (Manuel Dias Branco) e Edson Queiroz. “A concepção desse projeto é o tipo de obra que menos impacto traz na calha do rio. Vamos ter 500 metros de ponte só com dois pontos de apoio”, afirma Otacílio Borges, secretário-adjunto da Seinfra.
Mas intervenções em Áreas de Proteção Permanente (APPs) precisam de autorização específica. “As Leis nº 12.651/2012 e nº 12.727/2012 dispõem sobre a supressão de vegetação em projetos de utilidade pública, dependendo de autorização do órgão ambiental competente”, adverte o EIA/Rima.
“Em relação ao licenciamento da ponte estaiada a Seuma (Secretaria do Urbanismo e Meio Ambiente de Fortaleza), deverá participar do processo de licenciamento em conjunto com a Semace (Superintendência Estadual do Meio Ambiente), assim que for chamada a se manifestar sobre o caso”, informa a Seuma, pela assessoria de imprensa.
Até o início de abril, o EIA/Rima passa por análise do Conselho Estadual do Meio Ambiente. Ainda precisam ser elaborados o projeto executivo e o edital de licitação.
ENTENDA A NOTÍCIA
A previsão da Secretaria da Infraestrutura do Ceará (Seinfra) é que as obras, feitas em Parceria Público-Privada (PPP) e ao custo de R$ 298 milhões, tenham início em junho deste ano, com duração de 16 meses.
Serviço
EIA/Rima do Sistema de Interseção e Acessos de Vias Urbanas à CE-040, incluindo Ponte Estaiada e Mirante – parte do documento pode ser acessada no site da Semace: http://www.semace.ce.gov.br.
Saiba mais
Nas pontes estaiadas, as vigas são suportadas por cabos, fixados em torres de sustentação. Essa engenharia, ao lado das pontes pênseis (veja-se a Golden Gate Bridge, em São Francisco/Califórnia; a principal diferença em relação às estaiadas é o modo de fixação dos cabos), é opção quando se precisa vencer grandes vãos e causar menos intervenções no meio ambiente.
No Brasil, a ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira, em São Paulo, é uma das mais célebres: foi inaugurada em 2008, atravessando o rio Pinheiros, com 1.600 metros de comprimento e 138 metros de altura. No Nordeste, Rio Grande do Norte (ponte Newton Navarro) e Piauí (ponte João Isidoro França) também têm exemplos dessa engenharia.
13.300
carros de passeio é a estimativa de tráfego diário pela ponte, em 2014
62
imóveis regularizados (a maioria, lotes) serão afetados pela obra
Fonte:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2013/03/25/noticiasjornalfortaleza,3027968/ponte-sobre-o-rio-coco-interfere-em-area-de-protecao-ambiental.shtml
Eu acho que é ele…
A fonte não revela que o barrigudinho, segundo à direita, é o infante Dom Luc III – o pesquisador master do blog com mais de três mil vídeos no YouTube – que está chafurdando na lama do Rio Cocó como um leitão sem freio.
Impressionante a arte
Impressionante a arte escupida pela agua!
Tenho sorte em viver num planeta tao belo, com agua tao abundante!
O Ninho da Serpente
Robert B. Hass
A Ponte Estaiada Sobre o Parque do Cocó
[video:http://youtu.be/a1-8OlaQzmw%5D
O projeto básico sobre a concepção de Ponte Estaiada sobre o parque do Cocó (e rio de mesmo nome), interligando Centro de Eventos do Ceará à Cidade 2000, na zona leste de Fortaleza, foi elaborado pelas construtoras Marquise e OAS.
Localização da Ponte Estaiada
– – – – – Detalhes do Projeto que Perturba o Sono do Nosso Comandante
Embora o vão maior a ser vencido seja o do Rio Cocó, que é bem estreito, optou-se pela forma estaiada por não necessitar de muitos pilares abaixo do tabuleiro e assim impactar o mínimo possível no Dom Luc Park.
Responsáveis Pelo Projeto Básico e Estudo de Viabilidade e Modelagem
-MARQUISE E OAS
-BF Capital, Assist, Azevedo Sette Advogados
-Enescil Engenharia de Projetos, Ecla Engenheiros e Consultores Arcosanti, Prismma Engenharia, Luz Urbana
Dados Técnicos Sobre a Ponte Estaiada – 2 trechos de acesso a ponte em laje de concreto, sendo o lado sul com 250m e o norte com 100 metros.
– Trecho estaiado com 500 metros, sendo o vão central de 250 metros e adjacentes de 125 metros
– Trecho estaiado com plataforma de 22 metros de largura
– 4 faixas de 3,6 metros (2 em cada sentido), além de 4 faixas de segurança de 0,6 metros e barreiras de concreto
– 2 mastros de 64 metros contados acima do tabuleiro
– 2 planos de estais ancorados nas vigas laterais
– Trecho estaiado formado por 2 curvas assimétricas de 330 metros de raio
Tipo de Concessão
PPP de 8 anos (a contar pelo tempo da construção estimado em 1,5 ano e operação de 6,5 anos) – Custo total geral estimado de R$ 298.691.704,19
Fonte: http://issuu.com/yuripezeta/docs/pon…aleza?mode=a_p
Publicação: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1604545
Oasis
Certa vez sobrevoei bem baixinho o Alto Xingu e meus olhos ficaram encantados com tanta beleza. Tenho algumas fotos, mas não tenho como postar agora. Nunca vou esquecer aquela imagem do rio cortando a floresta…
Amazônia
Amazon river bird’s eye view — Fotos por DarioStudios
A foto “Liberdade no Xingu”, de Alice Kohler, foi premiada no Salão Nacional de Fotografia
Quem te matou, Caveira?
– “Foi a língua de aço da motossera.”
indiozinho
“Veiu uns ômi di saia preta
cheiu di caixinha e pó branco
qui eles disserum qui chamava açucri
aí eles falarum e nós fechamu a cara
depois eles arrepitirum e nós fechamu o corpo
aí eles insistirum e nós comemu eles.”
Chacal
JOSÉ MEDEIROS levou a foto deste anfíbio voador, um indiozinho IKPENG, para ser mostrada em uma exposição na ONU.
Da próxima vez que os colegas
Da próxima vez que os colegas do blogue xingarem os supostos “ecochatos”, entre os quais me incluem, vou pedir que deem uma olhada no estado de nossos rios, a começar por SP. E que depois reclamem da falta de água…