Agência russa confirma morte de líder do grupo Wagner

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Yevgeny Prigozhin, seu assessor e um dos comandantes estavam entre os 10 passageiros do avião que caiu próximo a Moscou

Yevgeny Prigozhin. Foto: Wikipedia

Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo mercenário russo Wagner, foi confirmado como um dos passageiros presentes no avião Embraer que caiu durante voo entre as cidades de Moscou e São Petersburgo nesta quarta-feira (23/08).

Os 10 ocupantes da aeronave morreram – além de Prigozhin, também estava a bordo um dos comandantes, Dmitry Utkin (apontado como um dos fundadores do grupo).

Outra vítima fatal foi Valery Chekalov, assessor sênior de Prigozhin e que foi intitulado pelo Tesouro dos Estados Unidos como alguém responsável por agir em nome ou em favor do líder do grupo.

O pronunciamento foi feito pela Agência Federal Russa de Transporte Aéreo, mas o canal de Telegram Grey Zone, ligado ao grupo mercenário, confirmou a morte de Prigozhin na queda.

Prigozhin e Utkin teriam se reunido com oficiais do Ministério de Defesa da Rússia antes de o avião decolar. A queda ocorreu na região de Tver, próxima a Moscou.

Com CNN Brasil e G1

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Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Esse mercenário foi para a Rússia o que o Bin Laden foi para os EUA. A diferença é que os EUA assassinaram o antigo aliado, enquanto o mercenário russo morreu de acidente decorrente da falta de manutenção da aeronave em que viajava pela empresa fabricante, no caso a Embraer, em decorrência das sanções impostas pelo Ocidente.

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