Bolsas dos EUA fecham em alta após dados de emprego

Jornal GGN – Após a última queda, as ações dos Estados Unidos fecharam em alta nesta sexta-feira (8), com o índice Dow Jones avançando 1,08% e chegando a 15.761 pontos – senda esta a quinta semana consecutiva de subida desta ação. Na semana, o Dow Jones subiu 0,9%, o S&P 500 avançou 0,5% e o Nasdaq perdeu 0,1%. A recuperação das ações acontece após a divulgação de relatório sobre o mercado de trabalho sustentar que a economia do país está mais firme do que se acreditava.

Outro índice que tava valorização foi o Standard & Poor’s 500, que subiu 1,34%, chegando a 1.770 pontos. O papel do JPMorgan Chase avançou 4,5%, para US$ 53,96, enquanto as ações do Bank of America e do Citigroup acabaram ambas em alta superior a 3%. Já o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,6%, para 3.919 pontos.

O relatório de emprego do país mostrou que houve a formação de 204 mil novos postos de trabalho no mês passado, acima dos 125 mil estimados. Os dados foram divulgados antes da abertura do mercado e inicialmente pressionou os futuros porque aumenta as chances de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, comece a reduzir o estímulo monetário até o fim do ano.

Além disso, os dados também derrubaram os preços dos títulos de dívida pública norte-americana (Treasuries), levando o rendimento (yield) da nota de 10 anos à máxima em mais de três semanas. O rali de quatro meses nos yields mais cedo neste ano pressionou os papéis, mas os dados fortes recentes aliviaram preocupações com os custos mais altos de financiamento.

Com informações do G1.

Redação

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  1. A falencia do imperio 1

    Escapando do Dólar: Mike Whitney entrevista Paul Craig Roberts

    Do “RedeCastorphoto”

    http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2013/11/escapando-do-dolar-mike-whitney.html#comment-form

    5/11/2013, Mike Whitney, Counterpunch“Escape From The Dollar: An Interview with Paul Craig Roberts” Traduzido por João Aroldo  

    [*] Paul Craig Roberts acha que o Fed está em uma sinuca de bico. Uma alta nas taxas de juros poderia fortalecer o dólar, dar uma nova vida ao dólar como moeda de reserva internacional e parar o movimento para o ouro, mas uma alta nos juros poderia derrubar os mercados de ações e títulos além de reduzir o valor dos derivativos nos balanços dos bancos. Eu perguntei ao Dr. Roberts se o Fed sacrificaria o dólar para salvar os bancos e que efeito isso teria no poder de Washington em relação ao resto do mundo. Suas respostas a estas três questões sugerem que os dias de hegemonia financeira e liderança mundial de Washington estão contados.

     

    5/11/2013, Mike Whitney, Counterpunch“Escape From The Dollar: An Interview with Paul Craig Roberts” Traduzido por João Aroldo   [*] Paul Craig Roberts acha que o Fed está em uma sinuca de bico. Uma alta nas taxas de juros poderia fortalecer o dólar, dar uma nova vida ao dólar como moeda de reserva internacional e parar o movimento para o ouro, mas uma alta nos juros poderia derrubar os mercados de ações e títulos além de reduzir o valor dos derivativos nos balanços dos bancos. Eu perguntei ao Dr. Roberts se o Fed sacrificaria o dólar para salvar os bancos e que efeito isso teria no poder de Washington em relação ao resto do mundo. Suas respostas a estas três questões sugerem que os dias de hegemonia financeira e liderança mundial de Washington estão contados. A  entrevista: Mike Whitney: O dólar corre risco de perder sua posição como moeda de reserva? Como esta perda afetaria a liderança dos EUA e outros países?  Paul Craig Roberts: De certa maneira o dólar já perdeu seu status de moeda de reserva, mas este acontecimento ainda não foi oficialmente percebido; tampouco atingiu os mercados cambiais. Considere que os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) anunciaram sua intenção de abandonar o uso do dólar americano para o acerto de desequilíbrios comerciais entre eles e, em vez disso, acertarem suas contas em suas próprias moedas. (Há agora um website, o BRICSPOST, que informa sobre as relações em desenvolvimento entre os cinco grandes países).  Também há relatos de que Austrália e China e Japão e China vão acertar suas contas comerciais sem recorrer ao dólar.  Explicações diferentes são dadas. Os BRICS dão a entender que eles estão cansados da hegemonia financeira dos EUA e têm preocupações sobre a estabilidade do dólar em vista da excessiva emissão de nova dívida e novo dinheiro para financiá-la.   China, Austrália e Japão citaram a anulação das taxas de transação associadas à conversão de suas moedas, primeiro para o dólar e depois para outras moedas. Eles dizem que é um passo de redução de custos para reduzir os custos de transação. Isto pode ser um disfarce diplomático para descartar o dólar.   

    O shutdown parcial do governo norte-americano de outubro de 2013 e a ameaça (exagerada) de calote da dívida resultaram nos acordos de swap cambiais sem precedentes entre o banco central chinês e o banco central europeu e entre o banco central chinês e o Banco da Inglaterra. A razão dada para estes swaps foi precaução necessária contra perturbações do dólar. Em outras palavras, a instabilidade norte-americana foi vista como uma ameaça ao sistema de pagamento internacional.

     

     O papel de moeda de reserva do dólar não é compatível com a visão de que devem ser tomadas precauções contra o possível colapso ou queda do dólar.  O pedido chinês de um “mundo des-Americanizado” é um sinal claro da crescente impaciência com a irresponsabilidade de Washington.   Resumindo, houve uma mudança de atitude em relação ao dólar e à aceitação da hegemonia financeira norte-americana.  Como a crise do déficit e do teto da dívida de outubro não foi resolvida, simplesmente transferida para janeiro/fevereiro de 2014, uma repetição do impasse de outubro vai corroer ainda mais a confiança no dólar.  Independente disso, muitos países chegaram à conclusão de que não só os EUA abusaram do seu papel de moeda de reserva, mas também de que o poder de Washington impor sua vontade e de agir fora da lei provem de sua hegemonia financeira e de que é mais difícil de resistir a esse poder financeiro do que ao poderio militar de Washington.  Enquanto o mundo, incluindo aliados norte-americanos, deixava claro enfrentando Washington e bloqueando o ataque militar de Washington à Síria, os dias de hegemonia incontestável de Washington acabaram.  Na China, Rússia, Europa e América do Sul estão se erguendo vozes contra a ilegalidade e irresponsabilidade de Washington. Esta mudança de atitude em relação aos EUA vai quebrar o sistema de imperialismo do dólar.  Mike Whitney: Como o afrouxo monetário (orig.: Quantitative Easing) do Federal Reserve está impactando o dólar e os instrumentos financeiros?  Paul Craig Roberts: A política do Federal Reserve de criar grandes quantias de novo dinheiro para ajudar os balanços de bancos grandes demais para falir (orig.: banks too big to fail) e para financiar orçamentos continuamente deficitários é outro fator minando o papel de moeda de reserva do dólar. A liquidez que o Federal Reserve injetou no sistema financeiro criou bolhas enormes nos mercados de títulos e ações. Os preços de títulos do Tesouro Americano estão tão altos que são incompatíveis com o balanço do Federal Reserve e a criação em massa de novos dólares.  

    Além disso, os bancos centrais e alguns investidores perceberam que o Federal Reserve está preso na política de apoio aos preços dos títulos.

     

     Se o Federal Reserve parar apoiar os preços dos títulos, as taxas de juros vão subir, os preços de derivativos ligados a dívidas nos balanços dos bancos vão cair e os mercados de ações e de títulos entrariam em colapso. Portanto, uma redução gradual (orig.: tapering off) do afrouxo quantitativo (QE) arrisca um pânico financeiro.  Por outro lado, continuar a política de apoiar os preços de títulos corrói ainda mais a confiança no dólar.   Grandes quantias de dólares e instrumentos financeiros denominados em dólares são mantidos por todo o mundo. Os detentores de dólares estão vendo o Federal Reserve diluir seus haveres ao criar um trilhão de dólares novos por ano. O resultado natural dessa experiência é aliviar as reservas em dólar e procurar outras maneiras de manter reservas.  O Federal Reserve pode imprimir dinheiro para comprar os títulos, mas não pode imprimir moedas estrangeiras para comprar dólares. Como as preocupações quanto ao dólar aumentam, o valor cambial do dólar cai, já que mais dólares são vendidos nos mercados de câmbio. Como os EUA são dependentes de importações, isso se traduz em preços internos mais altos. A inflação em alta vai assustar mais ainda os detentores de dólares.  De acordo com relatos recentes, a China e o Japão reduziram suas reservas de Títulos do Tesouro Americano em 40 bilhões de dólares. Isto não é uma grande quantia comparada ao tamanho do mercado, mas é uma mudança do acúmulo constante.  No passado, Washington foi capaz de contar com a China e o Japão reciclando seus superávits comerciais com os EUA em títulos do Tesouro Americano. Se a disposição estrangeira para adquirir a dívida do Tesouro diminuir, mas o déficit do orçamento federal não, o Federal Reserve vai ter que aumentar o afrouxo monetário (QE), colocando, assim, mais pressão sobre o dólar.  Em outras palavras, para evitar uma crise imediata, o Federal Reserve tem que continuar com uma política que vai produzir uma crise em algum momento. Ou uma crise financeira agora ou uma crise do dólar mais tarde.  Eventualmente, o Federal Reserve vai forçar a mão. Como o valor cambial está caindo, também vai cair o valor de instrumentos financeiros denominados em dólar, independentemente de quantos títulos o Federal Reserve compre.  Mike Whitney: Como a China vai responder à mudança da posição econômica Americana?  Paul Craig Roberts: Quando me encontrei com legisladores chineses em 2006, eu os aconselhei de que havia um limite de tempo em que eles poderiam contar com o mercado consumidor dos EUA, já que o offshoring de empregos o estava destruindo. Eu apontei que a grande população da China proporcionava potencial para uma enorme economia aos legisladores. Eles responderam que a política de um filho, que foi necessária há alguns anos para evitar que a população ultrapassasse a infraestrutura social, estava impedindo o desenvolvimento de uma economia de consumo interna.  Como os camponeses não podiam mais contar com vários filhos para garantir o sustento na velhice, eles economizaram seus ganhos. Os legisladores chineses disseram que eles queriam desenvolver um sistema de previdência social que daria confiança à população para gastar mais seu rendimento. Eu não sei até onde a China foi nessa direção.   Desde 2006 o governo chinês deixou o Yuan se valorizar em 25% ou 33%, dependendo da escolha de base. O aumento no valor cambial da moeda não prejudicou as exportações ou a economia. Além disso, os EUA não produziram mais muitos dos itens dos quais depende da China; e outros países em desenvolvimento não têm a combinação de tecnologia que as empresas americanas têm para darem à China e seu grande excesso de mão de obra. Então, é improvável que a China enfrente qualquer ameaça a seu desenvolvimento, exceto por políticas norte-americanas com o intuito de impedir o acesso da China a recursos, como o novo foco das forças militares dos EUA no Pacífico anunciada pelo regime Obama.  As grandes reservas de dólares da China são consequência da proeza tecnológica que a China adquiriu do offshoring de empregos das corporações ocidentais. O que é importante para a China é a tecnologia e o know-how comercial, que eles adquiriram agora.  A riqueza de papel representada pelas reservas em dólar não é o fator importante.  A China poderia desestabilizar o dólar Americano convertendo suas reservas em dólar e despejando o dólar nos mercados de câmbio. O Federal Reserve não seria capaz de manter swaps cambiais com países grandes o suficiente para comprar os dólares despejados e o valor cambial do dólar cairia. Tal ação poderia ser uma resposta chinesa a um cerco militar de Washington.  Na falta de um confronto, o governo chinês deve provavelmente converter seus dólares em ouro, em outras moedas e ativos reais, como petróleo, minérios e alimento.  O afrouxo monetário está rapidamente aumentando o fornecimento de dólares, mas como outros países mudam para outros arranjos para acertar seus desequilíbrios comerciais, a demanda por dólares não está aumentando com a oferta. Portanto, o valor do dólar deve cair. Se essa queda é lenta ou abrupta, devido a um evento do Cisne Negro [1], resta saber. 
     Nota dos tradutores[1]Cisne Negro” é um evento ou ocorrência fora do comum que é extremamente difícil de prever. O termo foi popularizado por Nassim Nicholas Taleb, um economista e investidor de Wall Street. _________________  [*] Paul Craig Roberts (nascido em 03 de abril de 1939) é um economista norte-americano, colunista do Creators Syndicate. Serviu como secretário-assistente do Tesouro na administração Reagan e foi destacado como um co-fundador da Reaganomics. Ex-editor e colunista do Wall Street Journal, Business Week e Scripps Howard News Service. Testemunhou perante comissões do Congresso em 30 ocasiões em questões de política econômica. Durante o século XXI, Roberts tem frequentemente publicado em Counterpunch, escrevendo extensamente sobre os efeitos das administrações Bush (e mais tarde Obama) relacionadas com a guerra contra o terror, que ele diz ter destruído a proteção das liberdades civis dos americanos da Constituição dos EUA, tais como habeas corpus e o devido processo legal. Tem tomado posições diferentes de ex-aliados republicanos, opondo-se à guerra contra as drogas e a guerra contra o terror, e criticando as políticas e ações de Israel contra os palestinos. Roberts é um graduado do Instituto de Tecnologia da Geórgia e tem Ph.D. da Universidade de Virginia, pós-graduação na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Faculdade de Merton, Oxford University.

     

  2. A falência do império 2

    O Sistema de Moeda Fiduciária inteiro está falido: A Queda do Dólar como Moeda de Reserva Mundial

    Traduzido do “Global Research”

    http://www.varekai.org/disclosure/2013/11/03/o-sistema-moeda-fiduciaria-inteiro-esta-falido-a-queda-do-dolar-como-moeda-de-reserva-mundial/

    Tradução do original em inglês disponível em http://www.globalresearch.ca/the-entire-fiat-money-system-is-bankrupt-demise-of-the-global-us-fiat-dollar-reserve-currency/5356491

    O Sistema Moeda Fiduciária inteiro está falido: A Queda do Dólar como Moeda de Reserva Mundial

    Por Matthias ChangGlobal Research, 01 de novembro de 2013matthias-chang

    Já tem algum tempo desde a última vez que escrevi um artigo sobre a crise financeira atual. Eu não escrevo por escrever, como os outros, porque eles têm compromissos com seus clientes, que pagam caras taxas de assinatura exigem que seu dinheiro seja valorizado.

    A principais questões e tendências econômicas não mudam diariamente, nem mesmo mensalmente. Uma tendência econômica pode levar alguns anos para chegar a um resultado, isso se não houver algum fator importante que possa afetá-la, por isso não há qualquer necessidade de comentar mais sobre ela nem sobre os resultados.

     

    Os desdobramentos da decisão de Bernanke de não encerrar os QE são os mais significativos porque confirmam a nossa análise de que a crise bancária não tenha sido resolvida de forma significativa após cinco anos de impressão de dinheiro e de uma enorme inflação. O sistema monetário fiduciário tem apenas um destino – o colapso total. Isso também significa o fim do dólar dos EUA como moeda de reserva global.

    Não há soluções à mão.

    Bernanke está totalmente desacreditado e a continuação de seu mandato como Presidente do FED só iria acelerar a percepção de que o FED e os bancos centrais falharam. Daí, a necessidade de mudar a “liderança”, mas mantendo as mesmas políticas com algumas mudanças cosméticas para enganar as massas ignorantes. É análogo à transição da segunda presidência de Bush para a de Obama e todo o teatro da propaganda de “mudança”. Na verdade, Obama é Bush 2 com esteroides! Yellen será Bernanke em esteroides. Por que estamos tão certos desse resultado num futuro próximo?

    Os motivos são os seguintes:

    Antes da crise financeira global de 2008, eu escrevi vários artigos expondo os bancos “Too Big To Fail” (TBTF) globais como estupradores financeiros e predadores, e que iriam causar estragos incalculáveis ​​ao sistema financeiro.

    Após a crise, eu também avisei que esses bancos globais TBTF eram insolventes e os ativos tóxicos nos seus balanços excederiam US$ 20 trilhões no mínimo. Todo o sistema de moeda fiduciária está falido. A impressão de dinheiro de papel higiênico aos trilhões não faz o sistema solvente. É evidente uma admissão de que o sistema está completamente quebrado.

    O Humpty-Dumpty bancário caiu do muro e se quebrou em mil pedaços! A confirmação disso é o fato de que todos os bancos centrais liderados pelo FED têm um único objetivo – criar uma enorme inflação. Como pode um mercado de ações de uma nação falida estar em crescimento constante?

    O FED e os bancos centrais em todo o mundo não estão interessados ​​em resolver o problema do desemprego porque o desemprego recorde não provocaria o colapso do sistema de moeda fiduciária. Pode provocar uma enorme agitação social, mas que pode ser reprimida por uma força policial militarizada, apoiado por militares aguerridos como está acontecendo nos EUA.

    Nestas circunstâncias, é preciso fazer a pergunta de um trilhão de dólares – Por que todos os bancos centrais estão querendo criar inflação através da emissão de moeda sem lastro?

    A resposta: o sistema monetário fiduciário é a economia, estúpido!

    Ela costumava ser o Petrodólar quando este era o eixo da economia global. No entanto, quando o mercado de derivativos decolou e se tornou um casino global de US$ 800 trilhões, o dólar de papel higiênico se tornou a moeda na negociação financeira global e na especulação.

    Todos os bancos TBTF cresceram os olhos e as garantias foram seguradas e re-seguradas inúmeras vezes, e isso se transformou numa piada de pirâmide invertida.

    As garantias foram empacotadas em CDOs, etc., classificadas como AAA pelas agências de classificação de crédito corruptas e comercializadas. Não precisamos repetir essa velha história. O ponto ao qual queremos chegar é que não são apenas as garantias sucateadas, mas eles estão se apoiando em uma montanha de dívidas na casa dos trilhões. Portanto, quando as garantias estão prejudicadas, os bancos TBTF estão em um buraco do qual não podem sair. O Fed e outros bancos centrais não têm escolha, a não ser salvar os bancos TBTF para evitar uma falha sistêmica. Se todas as garantias de lixo tivessem de ser descarregadas de uma só vez em plena vista do escrutínio público, haveria uma corrida a todos os bancos. Então, foi necessário um esforço de resgate com discrição. Os bancos TBTF foram autorizados a descarregar as garantias de lixo pouco a pouco pelos vários esquemas do FED, culminando com os US$ 85 bilhões por mês e nas compras de títulos do Tesouro e hipotecas por parte do FED.

    Além disso, recentemente garantias “cunhadas” foram usadas para substituir as sucateadas de forma a limpar os balanços dos bancos TBTF. Afirmei anteriormente que a quantidade mínima de ativos tóxicos precisam ser varridos era de US$ 20 trilhões. Após cinco anos, o Fed apenas arranhou a superfície. É discutível quantos trilhões de dólares o FED realmente tem bombeado no sistema diretamente e indiretamente. Quanto e por quanto tempo mais pode o FED continuar a bombear dólares de papel higiênico no sistema sem criar de um enorme desconfiança no dólar? Quando o déficit no balanço do FED atingir US$ 7 trilhões, ou talvez US$ 10 trilhões? É uma incógnita.

    Com certeza, haverá um momento em que outros US$ 100 bilhões serão criados em cima do estoque de dólares de papel higiênico e aí a balança vai desequilibrar e colapsar todo o sistema. É um ardil-22 para o FED. Se ele pára de criar fiduciário dinheiro sem lastro, o sistema monetário entraria em colapso imediatamente. Se ele continua com mais criação de dinheiro, apenas adia o fim do jogo inevitável e o torna ainda mais devastador. Este é o preço que todos temos de pagar por permitir um sistema de moeda fiduciária para manter influência por tanto tempo.

    O mundo foi enganado ao aceitar o maior esquema de pirâmide da história do sistema bancário e financeiro – a pirâmide do dólar com moeda de reserva global.

    Este sistema foi criado como um castelo de areia de dívidas, especificamente Obrigações do Tesouro dos Estados Unidos. O mundo não precisa de uma moeda de reserva global. O comércio global pode ser feito em qualquer moeda, de acordo com as necessidades e os recursos de cada país.

    Por que deveria haver um privilégio especial dado a um único país de ter sua moeda como a única moeda de reserva, para fins de comércio? Não faz sentido, pois é o resultado de políticas imperialistas dos EUA, sob o pretexto da Guerra Fria. O golpe foi baseado na propaganda de que o dólar americano deveria ter a preferência e os Bônus do Tesouro dos EUA seriam os “ativos mais seguros” no caso de um de guerra entre o ocidente imperialista e o bloco soviético. Nos disseram que esse acordo era necessário para que pudéssemos desfrutar da proteção da poderosa superpotência, os EUA!

    No entanto, quando o bloco soviético desmoronou ninguém questionou a necessidade de perpetuar o sistema.

    Outra rodada foi propagada. Os EUA foram o pivô na nova era da globalização, porque o mercado dos EUA era o maior mercado consumidor/exportador. Todo mundo foi pego nessa teia de mentiras. O mercado dos EUA era um mercado construído sobre uma montanha de dívidas. Adicionando insulto à injúria, os consumidores norte-americanos pagaram pelas mercadorias produzidas por milhões de pessoas quebrando suas costas com dólares americanos de papel higiênico!

    Alguns dos chamados especialistas em moeda afirmaram que nenhuma outra moeda poderia substituir o papel higiênico dos EUA como moeda de reserva global, porque nenhum outro país tem um mercado de títulos como o mercado de títulos dos EUA, dominado pelos títulos do Tesouro dos EUA. Que afirmação idiota!

    Se um país não tem dívida, não há necessidade de de emissão de quaisquer títulos. Um título é um IOU. Um título é uma mera promessa de papel de pagamento de uma dívida.

    E quem diz e continua a perpetuar o mito de que a dívida dos EUA é a melhor e a mais seguro é ignorante e mal informado!

    Por que alguém iria querer trabalhar e produzir bens que são vendidos e pagos com dólares de papel higiênico e, em seguida, usar o excesso dos dólares de papel higiênico para dar ao governo dos EUA, que paga a dívida com a simples impressão de mais dólares de papel higiênico?

    Então, você ainda acha que o mundo precisa de papel higiênico como moeda de reserva?

     

  3. A falência do império 3

    Banca prepara uma expropriação em grande escala

    Do site “ESQUERDA.NET”

    http://www.esquerda.net/artigo/banca-prepara-uma-expropria%C3%A7%C3%A3o-em-grande-escala/30080

    Face ao aumento do crédito malparado e à debilidade dos seus balanços, a banca pretende substituir o lixo tóxico por bom dinheiro dos contribuintes, socializando mais uma vez o resgate do sistema financeiro. E tudo será completamente legal. Por Marco Antonio Moreno, El Blog Salmón.Artigo | 1 Novembro, 2013 – 18:02Crédito e crádito malparado na banca espanhola, agosto de 2013

    O volume do crédito malparado nos bancos europeus atingiu os 1,2 biliões de euros em finais de 2012, duplicando o nível existente em finais de 2008. Em quatro anos, o volume dos créditos duvidosos aumentou de 514.000 milhões de euros para 1,187 biliões de euros, de acordo com a última auditoria da PricewaterhouseCoopers (PwC). A deterioração deve-se, em boa medida, à delicada situação económica que vivem Irlanda, Espanha, Portugal e Itália. Nos próximos anos, o crédito malparado continuará a aumentar, devido ao instável clima económico que abala as economias europeias, e ao facto de ainda existirem mais de 2,4 biliões de euros em ativos tóxicos que as entidades financeiras vão liquidar diante da iminente rodada de novos testes de stress por parte do Banco Central Europeu.

    O relatório da PwC assinala que o país com maior volume de crédito malparado é a Alemanha, que em 2012 tinha 179.000 milhões de euros, cifra igual à do ano de 2011. Em Espanha, o crédito malparado aumentou bruscamente de 136.000 milhões em 2011 para 167.000 milhões de euros em 2012. Pelo contrário, na Grã-Bretanha diminuiu de 172.000 milhões para 164.000 milhões de euros. Na semana passada, o BCE anunciou que submeterá de novo a exame a saúde da banca europeia para avaliar de maneira mais real o tema do crédito malparado, dado que este não foi considerado com rigor nos testes anteriores.

    Estes testes terão como objetivo reforçar a transparência das entidades financeiras e suprir os défices de provisões e de capital que possam aparecer diante de uma nova supervisão bancária em novembro do 2014. Os exames prolongar-se-ão durante um ano e Mario Draghi adiantou que “só vão passar os teste as principais entidades financeiras da zona euro, dado que a transparência será o objetivo primário dos testes”. Espera-se que esta avaliação fortaleça a confiança do sector privado na solvência dos bancos da eurozona e na qualidade dos seus balanços. Tudo isto para cumprir os requisitos de Basileia III.

    Expropriação em grande escala

    Daí que a banca tenha planos de fazer uma expropriação em grande escala… e que será completamente legal. Nesta quinta-feira passou despercebida a notícia do novo aval à banca espanhola de 28.000 milhões de euros, que faz parte destas apropriações de dinheiro público. Isto dá uma pista da forma como a banca pretende substituir o lixo tóxico que está nos seus balanços pelo bom dinheiro dos contribuintes. Um vez mais o resgate do sistema financeiro será socializado na maior expropriação de dinheiro público. Não será já só o dinheiro dos clientes e depositantes mas haverá também novamente o recurso a fundos públicos.

    Isto demonstra aquilo em que se converteu o sistema financeiro com a globalização e a desregulamentação do dinheiro virtual. Evita-se a autodestruição do sistema financeiro por essa via tão criticada aos Kirchner ou aos Chávez da expropriação, essa palavra tão feia e impossível de imaginar na Europa de Angela Merkel. No entanto, desta vez a expropriação faz-se à vista de todos os europeus e ninguém diz nada. O mais incrível é que esta expropriação é de longo alcance e completamente legal.

    Fica assim a descoberto a armadilha do sistema financeiro, que cria dinheiro do nada na geração de empréstimos, e põe em movimento um volume de dinheiro 50 ou 100 vezes superior ao dinheiro verdadeiro, conseguindo benefícios sumarentos em cada transação, que além disso reproduzem pela via dos interesses. Este mecanismo, conhecido também como o esquema ponzi das finanças globais, é o gerador das grandes crises financeiras das quais a atual crise é um dos seus mais claros resultados.

    As baixas taxas de juros promovidas nos Estados Unidos no período de Alan Greenspan permitiram à banca mundial aceder ao dinheiro fácil que depois colocavam em empréstimos hipotecários em qualquer lugar do planeta (Ásia, Europa, América Latina). A crise asiática de 1997 foi a primeira advertência do caos que desencadeavam os fluxos financeiros na criação de bolhas imobiliárias, mas foi também o estímulo que a banca usou para ganhar dinheiro extorquindo os governos. Este facto não só deu resultado e enriqueceu bancos como o JP Morgan e o Goldman Sachs, como também foi multiplicado em grande escala com a geração de empréstimos imobiliários na Europa. Depois de cinco anos de crises, a banca europeia ainda mantém 2,4 biliões de euros em ativos tóxicos e desfazer-se deles é o verdadeiro cancro que pesa na recuperação e na saída da crise.

    Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net

  4. A falência do império 4

    EUA preparam Lei Marcial para colapso de Wall Street!

    Do site “CMI Brasil”

    http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2013/10/525376.shtml

    Por Ellen Brown, no site “Counterpunch” (em inglês) no link:  http://www.counterpunch.org/2013/10/07/is-homeland-security-preparing-for-the-next-wall-street-collapse/
    Tradução para o português por Heloísa Vilela.

    Relatos dão conta de que o Departamento de Segurança Interna (DHS) está empenhado na preparação de uma operação militar massiva e secreta.

    Um artigo da Associated Press em fevereiro confirmou a compra de U$ 1,6 bilhão em munição por parte do Departamento de Segurança Interna.

    De acordo com um artigo publicado na Forbes, essa quantidade é suficiente para sustentar uma guerra do tamanho da guerra do Iraque por um período de vinte anos.

    O DHS também comprou tanques fortemente armados que foram vistos circulando nas ruas. Evidentemente, alguém no governo está prevendo distúrbios civis sérios. A pergunta é: por que?

    Declarações do primeiro ministro britânico Gordon Brown no auge da crise bancária de 2008, reveladas recentemente, oferecem esclarecimentos sobre essa questão.

    Um artigo na BBC News, no dia 21 de setembro de 2013, baseado na autobiografia explosiva ?Power Trip?, de Damian McBride, o marqueteiro do Brown, diz que o primeiro ministro estava preocupado que a lei e a ordem poderiam desmoronar durante a crise financeira. McBride cita Brown:

    ? Se os bancos fecharem as portas e os caixas não estiverem funcionando, e as pessoas forem ao Tesco (uma cadeia de mercadinhos) e os cartões delas não forem aceitos, vai tudo explodir. Se não for possível comprar comida ou gasolina, ou remédio para os filhos, as pessoas vão começar a quebrar as janelas para se servir. E assim que as pessoas virem isso na TV será o fim porque todo mundo vai pensar que agora isso é o que todos devem fazer. Será a anarquia. É o que pode acontecer amanhã.

    Como lidar com essa ameaça? Brown disse: ?Nós teremos que pensar: recorremos ao toque de recolher, colocamos o exército nas ruas, como restauramos a ordem??.

    McBride escreveu no livro ?Power Trip?:

    ? Foi incrível ver Gordon totalmente tomado pelo perigo do que estava prestes a fazer, mas igualmente convencido de que era preciso tomar uma atitude decisiva imediatamente.

    Ele comparou a ameaça à crise dos mísseis em Cuba.

    O medo dessa ameaça foi ecoado em setembro de 2008 pelo secretário do Tesouro norte-americano Hank Paulson, que supostamente alertou que o governo norte-americano poderia ter de recorrer à lei marcial se Wall Street não recebesse socorro para o colapso do crédito.

    Nos dois países o uso da lei marcial foi evitado quando os políticos se dobraram à pressão e salvaram os bancos. Mas muitos arautos estão dizendo que um novo colapso é iminente; e dessa vez muitos governos podem não estar dispostos a oferecer socorro.

    Da próxima vez será diferente

    O que detonou a crise de 2008 foi uma corrida, não a tradicional ao sistema bancário, mas no chamado sistema financeiro ?das sombras?, uma coletânea de intermediários financeiros não-bancários que fornecem serviços semelhantes aos dos bancos comerciais tradicionais, mas não são regulamentados.

    Entre eles, fundos hedge, fundos money market, fundos de investimento em crédito, fundos de exchange-trade, fundos de private equity, corretores de securities, empresas de securitização e finanças. Bancos de investimento e bancos comerciais também podem conduzir boa parte de seus negócios neste sistema das sombras, não regulamentado.

    O casino financeiro das sombras só cresceu desde 2008, e no próximo colapso do estilo Lehman, os socorros financeiros do governo talvez não estejam disponíveis.

    De acordo com as declarações do presidente Obama na assinatura da Lei Dodd-Frank, no dia 15 de julho de 2010, ?por causa dessa reforma? não haverá outro socorro com dinheiro do contribuinte ? ponto?.

    Governos na Europa também estão se distanciando desses socorros financeiros. O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) na Suíça exigiu dos bancos mais expostos ao risco que criem ?testamentos em vida?, esclarecendo o que farão em caso de insolvência.

    O modelo estabelecido pelo FSB exige que eles socorram seus credores, e os depositantes, ao fim e ao cabo, formam o maior grupo de credores de um banco.

    Quando os depositantes não conseguirem ter acesso a suas contas bancárias para tirar dinheiro e comprar comida para seus filhos, podem muito bem começar a quebrar as janelas para se servir.

    Pior ainda, eles podem tramar a derrubada do governo controlado pelos financistas. Observem a Grécia, onde a desilusão crescente com a habilidade governamental de socorrer os cidadãos na maior depressão desde 1929 precipitou protestos e ameaças violentas de derrubada do governo.

    O medo de um resultado semelhante pode explicar a espionagem massiva dos cidadãos norte-americanos autorizada pelo governo, o uso domésticos de drones e a eliminação do direito ao processo e ao ?posse comitatus? (lei federal que proíbe as forças armadas de imporem a lei e a ordem em propriedades que não são do governo federal). As proteções constitucionais estão sendo jogadas pela janela em favor da proteção à elite no poder.

    A crise do teto da dívida se aproxima

    A crise do momento parece ser o prazo de 17 de outubro para um acordo sobre o orçamento federal ou o risco de calote nas dívidas do governo. Pode ser apenas coincidência, mas dois exercícios de larga escala foram marcados para este mesmo dia, o ?Exercício para o grande terremoto? e o ?Exercício para a aurora quântica do ataque cibernético aos bancos?.

    De acordo com uma coletânea de artigos da Bloomberg sobre o exercício bancário, os preparativos são para ataques de hackers, espionagem patrocinada por governos e crime organizado (fraude financeira).

    Uma entrevista começa: ?seu banco online pode ficar fora do ar? Você pode se dar conta que não consegue acessar o sistema?. Soa como um ensaio para o Grande Socorro Bancário Americano.

    Nefasto como é, isso tem um lado positivo. Socorro bancário e lei marcial podem ser vistos como os espamos finais de um dinossauro.

    O golpe financeiro e explorador, que deixou milhões de pessoas sem emprego e sem moradia, chegou ao fundo do poço.

    Crises na situação corrente significam oportunidades para soluções mais sustentáveis, que aguardam nos bastidores.

    Outros países que enfrentaram o colapso de suas dívidas baseadas em moedas emprestadas sobreviveram imprimindo a própria moeda.

    Quando a moeda equiparada ao dólar despencou na Argentina, em 2001, o governo voltou a imprimir seus próprios pesos; governos municipais pagaram compromissos com ?títulos de cancelamento de dívida? que circularam como moeda; e vizinhos fizeram trocas com moedas comunitárias.

    Depois do colapso da moeda alemã nos anos 20, o governo recuperou a economia nos anos 30 com o lançamento dos ?MEFO?, títulos que circulavam como moeda.

    Quando a Inglaterra ficou sem ouro, em 1914, o governo lançou os ?Bradbury pounds?, similares aos Greenbacks lançados por Abraham Lincoln durante a Guerra Civil norte-americana.

    Hoje nosso governo poderia evitar a crise do teto da dívida fazendo algo semelhante: poderia simplesmente imprimir uns trilhões de dólares e depositar em uma conta.

    Essa alternativa poderia ser perseguida pelo governo imediatamente, sem pedir autorização do Congresso ou mudar a lei, como discuti em artigo anterior. Não seria uma medida necessariamente inflacionária, já que o Congresso poderia autorizar o gasto apenas do que já estava previsto no orçamento.

    E se o Congresso expandisse o orçamento para investir em infraestrutura e na criação de empregos, isso seria na verdade bom para a economia, já que acumular dinheiro vivo e pagar dívidas reduz significativamente a oferta de dinheiro em circulação.

    Trocas diretas entre pessoas e bancos públicos

    Em nível local, precisamos estabelecer sistemas alternativos que ofereçam segurança aos correntistas, financiem pequenos e médios negócios e atendam às necessidades da comunidade.

    Já houve muito progresso nessa área das trocas diretas na economia.

    Em um artigo do dia 27 de setembro, intitulado ?A economia direta floresce enquanto os ativistas esvaziam o sistema?, Eric Blair contou que o movimento Occupy está engajado em uma revolução pacífica na qual as pessoas estão abandonando o sistema estabelecido em favor de uma ?economia compartilhada?.

    As trocas acontecem entre indivíduos, sem impostos, regras ou licenças, e em alguns casos, sem dinheiro impresso pelo governo.

    As trocas diretas acontecem em grande parte na internet, onde a vigilância dos clientes mantém a honestidade dos vendedores ? não os regulamentos.

    Isso começou com o eBay e o Craigslist e desde então cresceu exponencialmente.

    O Bitcoin é a moeda privada que vive longe dos olhos predadores das autoridades. Alguns programas de computador estão sendo desenvolvidos para escapar da espionagem da NSA.

    Os empréstimos bancários estão sendo evitados em favor do crowdfundig. Cooperativas locais de comida também são uma forma de ficar fora do sistema corporação-governo.

    Trocas diretas funcionam localmente, mas nós também precisamos proteger nossos dólares, tanto públicos quanto particulares.

    Precisamos de dólares para pagar ao menos parte de nossas contas, e as empresas precisam deles para adquirir matéria-prima. Também precisamos de uma forma de proteger a receita pública que atualmente está depositada e investida nos bancos de Wall Street, que têm uma forte exposição aos derivativos.

    Para atender a estas necessidades podemos criar bancos estatais seguindo o modelo do Banco de Dakota do Norte (BND), atualmente nosso único banco estatal.

    O BND é obrigado, por lei, a receber todos os depósitos do estado e servir aos interesses do público.

    Idealmente, todo estado deveria ter um desses ?mini-Feds?. Condados e cidades poderiam ter seus bancos também. Para maiores informações, veja  http://PublicBankingInstitute.org.

    Os preparativos para a lei marcial tem sido mencionados há décadas, mas ainda não aconteceram. Talvez possamos evitar esse perigo adotando um sistema mais são e sustentável, que torne desnecessária a ação militar contra os cidadãos norte-americanos.

    *Ellen Brown é advogada, presidente do Public Banking Institute, autora de 12 livros, entre eles os best-seller Web of Debt. Em The Public Bank Solution, seu último livro, ela explora modelos de bancos estatais bem sucedidos histórica e globalmente.

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