Por André Martins de Almeida
Aqui no Brasil também acredito que o Banco Central deverá seguir com a redução da taxa básica de juros, Selic, com intuito de reduzir o impacto negativo do coronavírus no PIB.
Todavia, embora haja espaço para uma nova redução (inflação controlada +-3,5% a.a. e PIB baixo 1,1% a.a.), essa medida poderá não ser suficiente, pois a taxa Selic já vinha caindo paulatinamente e o seu resultado na demanda agregada do país não foi animador (PIB cresceu apenas 1,1% em 2019).
Por ora, o que se observa é um movimento das principais economias do mundo no sentido de monitorar de perto a disseminação do coronavírus e de se antecipar a uma possível recessão econômica por meio de políticas macroeconômicas anticíclicas (monetárias e fiscais). É neste sentindo que têm agido os presidentes dos bancos centrais do G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) e devem ser seguidos pelos demais países.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.