Vendas do varejo sobem 1,1% em agosto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O comércio varejista do Brasil aumentou seu volume de vendas em 1,1% no mês de agosto, enquanto a receita nominal subiu 1,3%, interrompendo assim uma sequência de dois meses de quedas nos dois índices, ambas as variações com relação ao mês anterior e ajustadas sazonalmente, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Contudo, a média móvel em relação ao volume de vendas permaneceu em queda, com -0,2%. No que tange à receita nominal, a média móvel continuou positiva em 0,2%. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, taxas de -1,1% sobre agosto do ano anterior e de 2,9% e 3,6% nos acumulados dos oito primeiros meses do ano e dos últimos 12 meses, respectivamente. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 5,2%, 9,2% e de 10,1%, respectivamente.

Na avaliação dos dados de agosto sobre o desempenho de julho, oito das dez atividades pesquisadas apresentaram variações positivas no volume de vendas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,5%); Tecidos, vestuário e calçados (3,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%); Combustíveis e lubrificantes (1,4%); Móveis e eletrodomésticos (1,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); Material de construção (0,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%) e Veículos e motos, partes e peças (-2,5%).

A comparação com agosto de 2013 (série sem ajuste), cinco das oito atividades do varejo registraram variações negativas no volume de vendas: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,7%); Móveis e eletrodomésticos (-7,5%); Tecidos, vestuário e calçados (-1,2%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%); e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-6,8%). Os segmentos com impacto positivo foram Combustíveis e lubrificantes com 0,1%; Outros artigos de uso pessoal e doméstico com 4,4%; e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria com 7,1%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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