Acordo versos marilenos
Que nutrem minha fé
O meu ódio e minha fome sagrada
Vaca profana que me guia
Bota teus cornos
À frente e acima da manada
Oh! vaca de divinas tetas
Derrama o leite bom na minha cara
E o leite mal na cara dos caretas
Vaca vermelha, rosa luxemburga
Rosa vaca rubra
Das gentes sinistras pelas ruas
Em sangue e fogo desgarradas
Pela direita só a máscara
Da vingança, num sorriso,
Mal disfarçada.
Oh! vaca farta e generosa
teu leite ralo não lava a cara
Da moça loura e agressiva
de faces verde-amareladas
aviso aos navegantes: qualquer verso novo não existe.
0 Comentário
Faça login para comentar ou Registre-se
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.