O evento de filiação e pré-candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Presidência da República não só teve críticas ao ex-presidente Lula, como o presidente afirmou que seguir a Constituição por vezes causa embrulho no estômago.
“Por vezes, me embrulha o estômago ter que jogar dentro das quatro linhas, mas eu jurei, e não foi da boca para fora, respeitar a Constituição. Aqueles que estão ao meu lado, em especial os 23 ministros, têm obrigação de fazer com que quem esteja fora das quatro linhas volte para dentro das quatro linhas”, declarou o mandatário, segundo o site Metropoles.
Vale lembrar que Bolsonaro ainda homenageou o general Carlos Brilhante Ustra, falecido em 2015 e que esteve à frente do DOI-CODI quando foram registradas pelo menos 45 mortes e desaparecimentos de pessoas contrárias ao regime.
Além disso, Bolsonaro afirmou que a disputa marcada para outubro será uma luta “do bem contra o mal”, referindo-se ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atual líder das pesquisas de intenção de voto.
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Até parece que o despresidente adolinquente não dá um golpe por uma “concessão democrática” sua.
Não dá porque sabe que, se o fizer, vai se dar mal.
O “estadista de cercadinho” pode enganar seu incrível gado e mais ninguém.
Um arregão bocudo (vide 7 de setembro) cujo único interesse na vida é se dar bem.
Sua melhor “competência” é fazer rachadinhonas, terrorismo e sindicalismo de quartel e, dizem, trazer muamba do Paraguai nos tempos de caserna.
Um recruta zero à esquerda (como seus filhotes) que caiu para cima.
Um mistério misterioso que cerca de 25% (boa parte entre os mais ricos!) consiga encontrar neste sociopata alguma solução para este pobre rico (até quando?) país.
Nem Freud explica!…