Coronavírus: Canadá começa a vacinação contra Covid-19

O lançamento da vacinação no Canadá está começando em um nível menor do que no Reino Unido ou nos Estados Unidos

(AP Photo/Frank Augstein, Pool)

Jornal GGN – O Canadá começou a vacinar seus cidadãos contra a Covid-19 hoje, seguindo o Reino Unido e o estado americano de Nova York.

Cinco trabalhadores da linha de frente em Ontário estiveram entre os primeiros canadenses a receber a vacina em um dos hospitais de Toronto.

Anita Quidangen, uma trabalhadora de suporte pessoal que trabalhou durante um surto de Covid-19 na casa de repouso Rekai Centre em Toronto, recebeu a primeira dose em Ontário.

“Este é um dia de vitória para a ciência”, disse o Dr. Kevin Smith, presidente e CEO da University Health Network de Toronto. “Aqui estamos nós, quebrando as costas deste vírus horrível.”

“Foi muito emocionante para mim”, disse a Ministra Federal da Saúde, Patty Hajdu, que testemunhou a primeira vacinação em Quebec. “Eu chorei.”

O lançamento da vacinação no Canadá está começando em um nível menor do que no Reino Unido ou nos Estados Unidos, com o governo ordenando apenas 30.000 doses iniciais da vacina Pfizer, com até 249.000 a seguir.

O Canadá tem contratos com seis outros fabricantes de vacinas e está atualmente revisando três outras vacinas, incluindo uma da Moderna que as autoridades de saúde canadenses disseram que poderia ser aprovada em breve.

O governo ordenou mais doses do que o necessário para os canadenses, mas o governo eventualmente planeja doar o excesso de suprimentos para países pobres.

Com informações do The Guardian.

Redação

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  1. EXTRA EXTRA. HÁ 4 DIAS A III SEZIONE DEL CONSIGLO DI STATO revogando as disposições da AIFA (ANVISA ITALIANA), liberou novamente os médicos italianos de prescreverem a Hidroxicloroquina aos seus pacientes proibidos que estavam por uma portaria.

    https://m.huffingtonpost.it/amp/entry/consiglio-di-stato-via-libera-alluso-dellidrossiclorochina-per-cura-covid_it_5fd3573dc5b61d81b33ded7d/

    Assim a Itália rompe com o cerco imposto ao medicamento que, através de estudos mal conduzidos e prescrevendo nesses estudos superdosagem sabidamente tóxicas passou a ideia às pessoas que é um remédio perigoso, apesar de ser largamente prescrito até hoje para pacientes que fazem o uso diário.

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