produtos
Jornal GGN – Pesquisa Datafolha realizada entre os dias 17 e 18 de outubro mostra que exatamente metade da população vive uma expectativa de nova ditadura atualmente.
Segundo a pesquisa, 50% disseram que acredita na chance de uma ditadura no Brasil, contra 42% que negam a hipótese.
Em 2014, o risco era visto por menos pessoas: 39% tinham o receio da democracia ser comprometida por uma ditadura. Era de 51% o índice de pessoas que, há 4 anos, rechaçavam essa ideia.
Segundo o instituto, as mulheres (55%) e os jorvens (59%), além dos mais pobres (57%) e a população com menos escolaridade (55%) são as que mais enxergam o risco.
Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, 65% não acreditam em nova ditadura. Com Fernando Haddad é o contrário: a grande maiora, 75%, diz que existe essa chance.
Quando questionados sobre o legado da ditadura, 51% dizem que as realizações foram negativas. Em 2014, eram 46%.
Para outros 32%, contudo, a ditadura após o golpe militar de 1964 foi positiva. Há 4 anos, 22% responderam a mesma coisa.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Seja um apoiador
Os militares já controlam o
Os militares já controlam o Poder Judiciário e se o coiso sor eleito controlarão o Poder Executivo. Sendo assim, conseguirão facilmente esvaziar o Poder Legislativo. Será questão de meses para os militares descartarem o presidente eleito e assumirem de vez o controle total do país.
O bozo dará entrada no hospital em janeiro, assim que tomar posse, e delá não sairá vivo. Haverá complicações médicas e assim terá o mesmo destino da Tancredo Neves. A nossa curta experiência democrática se inicia com o assassinato do primeiro presidente civil e termina com o assassinato do último presidente civil.
Liberte o cativeiro social
1 – A fratura democrática que semeou o fascismo oportunista tupiniquim começou quando o pilantra Eduardo Cunha, com a bancada comprada pela JBS, deu o golpe a partir de 2015, com as pautas terroristas e a chantagem explícita ao governo da coalização liderada pelo PT, eleito democratica e legitimamente. Depois disso, o país passou em viver em modo “fraude” cada vez mais aprofundado, como a queda eterna dos pesadelos, com uma sequência de fatos emblemáticos do estado putrefaciente de nossa democracia, da sociedade em que vivemos e das instituições: a substituição do ministro Teori, que mesmo timidamente garantia algum grau de autoridade e expectativa de respeito à constituição, por um farsante-jurídico suspeito de ligações com o crime organizado privado não oficial, a perseguição sistemática a Lula e ao PT – da qual cada fato é um capítulo próprio de tentativa de destruição da democracia, com a finalidade de impedir o voto popular consciente de libertar a senzala e transformar a casa grande num conjunto habitacional comunitário -, a atuação irresponsável e criminosa da mídia em incitar o ódio político e social, imaginando que poderia apertar o “pause” quando lhe conviesse mas que, sem se dar conta, em sua sanha destruidora, ameaça a si mesma como função social relevante (a sede de mentiras e difamação que ela profissionalizou foi popularizada e apropriada pelo Whatsapp e outras redes sociais), a intervenção militar nas favelas do RJ como forma de abafar a rebelião social declarada no enredo e desfile memorável da escola de samba Paraíso do Tuiuti e pela faixa na Rocinha: “se prender Lula, o morro vai descer”. Uma greve inclassificável – pauta legítima apoiada pela população aproveitada por oportunistas para desorganizar ainda mais um país já desnorteado, um náufrago que não sabe nadar jogado num mar revolto – de caminhoneiros paralisou o país, apoplético e incapaz de reação social e governamental organizada, e acabou sem que seus impactos, social e econômico, fossem úteis de qualquer forma para sinalizar saídas para a crise do país. Pautas legislativas importantes como a lei contra o abuso de poder, e mesmo a atuação legislativa federal elementar, abafados pela intervenção federal militar nas favelas cariocas. O STF sendo ameaçado por militares, de um lado, por setores de judiciário, MP e mídia, por outro, decide se tornar um órgão auxiliar do regime militar híbrido em gestação, com o pusilânime novo presidente da corte nomeando um general como assessor e promovendo um revisionismo histórico que seria escandaloso se estivéssemos em país sério.
O que esperar dessa guerra das instituições contra o povo na forma do antipetismo? A partir dessa eleição, sou favorável, ainda que a constituição não permita, à separação da região nordeste do resto do Brasil. Veremos como os dois territórios se desenvolvem. Já que é para destruir, vamos começar por redesenhar o território nacional, antes que algum general militar resolva entregar o que sobrou para o governo dos EUA.
2 – Não há mais dúvida: A ÚNICA FORMA DE DERROTAR O PT EM ELEIÇÕES NACIONAIS É COM FRAUDE – ELEITORAL, JUDICIAL, LEGISLATIVA, COM STF E ZAP E COM TUDO.
F*-SE A CASA GRANDE. QUE A SENZALA PERCA O MEDO E DESÇA OS MORROS E SUBA AS AVENIDAS. VAI SER O MAIS BONITO DESFILE POPULAR QUE JÁ SE VIU. O POVO PRECISA APRENDER A EXERCER O SEU PODER. E COM MUITA FESTA PORQUE A GENTE NÃO PODE PERDER A ALEGRIA, JAMAIS. VAMOS MOSTRAR AOS GOLPISTAS “QUE MOVIMENTO É ESSE!”. É O POVO NO PODER!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=aykxVYBHyEk%5D
https://www.youtube.com/watch?v=aykxVYBHyEk
[video:https://www.youtube.com/watch?v=41yAo5Buu2g%5D
https://www.youtube.com/watch?v=41yAo5Buu2g
Sampa/SP, 19/10/2018 – 18:50 (alterado às 19:01)