Propaganda eleitoral na televisão será retomada hoje

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Da Agência Brasil
 
Por Talita Cavalcante
 
A propaganda eleitoral na televisão será retomada hoje (9), às 20h30. No rádio, recomeça na sexta-feira (10), às 7h. O tempo para cada candidato à Presidência da República será igual no segundo turno. Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) terão dez minutos cada.
 
Dilma Rousseff será a primeira a se apresentar, porque teve a maior votação no primeiro turno. A partir daí, a ordem dos candidatos será alternada. Quando terminar o tempo de Dilma e Aécio, começa a propaganda dos candidatos que disputam 13 governos estaduais e do Distrito Federal, em segundo turno.
 
Serão 40 minutos de propaganda divididos entre os candidatos em dois períodos de 20 minutos, diariamente, incluindo os domingos. No rádio, a propaganda vai ao ar às 7h e ao meio-dia. Na televisão, às 13h e às 20h30. A propaganda segue até o dia 24 de outubro, dois dias antes do segundo turno das eleições.
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

18 Comentários

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  1. propaganda

    Falando em propaganda.

    Vc abre sites de internet so mensagem negativa contra PT  

    Jornal impresso  mesma coisa

    Jornal mesma coisa.

     

    As vezes eu acho PT pouco inocênte.

     

  2. RECADOS PARA DILMA CORAÇÃO VALENTE

    1.    Seja curta, clara e educada com o seu opositor, porém muito sincera com o telespectador. Numa disputa, jogo, luta de rua, debate, e até jogo de pôquer, sempre tem menos chances de ganhar quem tem mais a perder (e o Aécio não tem nada mesmo a perder).

    2.    Não queira apenas derrubar o seu opositor, mas faça despertar orgulho no seu eleitor. Eleitor orgulhoso é contagiante e, mesmo se perdermos, será o clássico perder ganhando.

    3.    Não mencione assuntos do passado (FHC, Arminio Fraga, o tal de “engavetador”, etc.), pois poucos lembram ou conhecem. O playboy já se preparou para este ataque. Deixe essa tarefa para o Lula. Apresente-se como a opção mais certa para produzir as mudanças do futuro imediato, mas também cobre desses eleitores a mobilização e apoio na hora de executar as ditas medidas.

    4.    Chame com orgulho o PT para as ruas. Vista orgulhosamente a cor vermelha. Não fuja dos nossos eventuais erros do passado, pois as nossas virtudes são infinitamente maiores. Se perdermos, perderemos de vermelho e com a cabeça erguida, não transvertidos de mendigos de votos. A minha mulher foi votar de vermelho e com adesivo no carro. Foi xingada por alguns, mas já ganho quatro votos da Marina para este segundo turno.

    5.    Escute e aceite de cabeça erguida as acusações sobre corrupção no PT e no Governo. Apenas diga que não compactua e que deu e continuará dando uma batalha sem trégua contra a corrupção, seja de onde for. Você deu mostras disso e continuará dando, nos próximos quatro anos. Convide ao seu oponente a fazer o mesmo, nas administrações do seu partido, pois sem duvida faria um enorme favor ao Brasil.

    6.    O PIB ao ser dividido pela população gera a renda média per capita de cada brasileiro. Esta renda média é teórica, pois há quem ganhe muito mais do que outros. Dilma quer aumentar o PIB sim, aumentando a renda dos que ganham menos e, ainda, enfrentar as crises internacionais, com PIB baixo, sem justamente sacrificar a renda do povo mais pobre.

    7.    A inflação está baixa, em média, e controlada muito bem durante os 12 anos de governo do PT. Temos então credibilidade para dizer que o continuaremos fazendo.

    8.    Foque no seu eleitor, fiel e partidário, sentado com camisa vermelha, numa casa pobre assistindo a TV, não apenas porque ele merece, mas porque isso cria para você um diálogo mais intimo e franco, sem medo de errar, pois será compreendida com boa vontade. É isso! Fale pensando que quem a escuta é o seu eleitor fiel, com boa vontade de lhe ouvir.

    9.    O PT é o maior partido do Brasil e o mais querido pela população. Temos as maiores alianças. Aja como tal. Azar de quem não quer caminhar com a gente. A outra opção é tucana (grande coisa). Não tem mais opções, e nós ou eles.

    10. Os eleitores neutros não serão conquistados por causa de puxar o saco deles, ou de você vestir cores neutras, mas pelo orgulho que eles poderão ver retratado na sua atitude e das pessoas que apóiam você, e quererão ser uma delas. Brilham os seus olhos e fica muito bonita quando fala com orgulho. Acho legal a antiga propaganda dos petistas chamando “vem!” a somar-se a esta caminhada.

    11. Aposte então no sentimento de equipe e de “lado”, do avanço, da melhoria de vida dos brasileiros, na nossa nação independente e soberana. Faça o eleitor escolher lado (tucanos contra progressistas) e não a você pessoalmente contra o playboy de papelão. Alguém anti-PT poderia até pensar em votar no Aécio, mas nunca em ser “tucano”.

    12. Não suplique por voto. Eleitor é um pouco inconsciente e involuntariamente cruel, como um gerente de banco que empresta dinheiro apenas a quem consegue demonstrar que não precisa dele. Assim como no banco, se o voto for dinheiro, você não deve pedi-lo para pagar dividas, mas sim como investimento, onde todos os seus eleitores poderão ganhar.

    13. Divida a responsabilidade conosco, com sinceridade. Você fará apenas uma parte, no governo, mas nós teremos que trabalhar quatro anos na direção proposta por você. Convide-nos a votar consciente, nas boas propostas e idéias.

    14.  Se voltar à Presidência este será o período mais difícil desta caminhada popular, inclusive com congresso mais conservador. Mesmo assim, deve lutar pelas reformas de base (como a reforma política) e a democratização da mídia. Seja valente e coloque isso já nos debates, sem meios termos. Se ganharmos que seja com força para mudar.

    15.  São Paulo é o estado mais forte, e a locomotiva do Brasil. Parabéns a eles, pois merecem. Queremos que essa locomotiva avance puxando todos os vagões (estados) do Brasil. Mas, para isso, esses vagões devem fazer também a sua parte, melhorando a educação e a economia, pois assim o esforço será distribuído entre todos os brasileiros. Faremos mais locomotivas puxando, para que todo o Brasil seja, com orgulho, um grande São Paulo.

    É fácil dar palpites desde aqui fora e espero perdoem a minha petulância de querer dar conselhos a Dilma. Trata-se apenas de um feedback, de quem está na frente de batalha.

  3. Por favor SP, não nos enfie esse títere goela abaixo

    Foi a “sabida” SP que, contra a vontade dos “desinformados” nordestinos, nos enfiou Fernando Collor goela abaixo. Portanto amigos e amigas de SP, entrem na luta para que isso não se repita no próximo dia 26, os brasileiros não merecemos mais essa afronta, ninguém merece.

  4. Bolsa Família: antes que Aécio desminta

    Publicado em 09/10/2014: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/10/09/historia-tucano-e-contra-o-bolsa-familia-sim/

    História: tucano é 
    contra o Bolsa Família, sim !

    Começou com o “Bolsa Esmola” … É tudo burro, FHC ?

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    O Conversa Afiada publica a opinião dos tucanos – e do PiG (ver no ABC do C Af) – sobre o Bolsa Família, desde 2004:

     

    2004

     

    JOSÉ SERRA, FOLHA DE S.PAULO, em 16 de fevereiro de 2004:

    “Outro sucesso publicitário tem sido o Bolsa-Família, que, em sua maior parte, agrega os programas de transferência de renda herdados do governo passado”.

    “Essa área, que prometia ser prioridade do atual governo, tem sido alvo de constantes retrocessos. (…) O Bolsa-Família, cuja nova prioridade é a periferia das grandes cidades, não vai chegar aos grotões e lugares como carvoarias, plantações de sisal e pedreiras. Essas crianças voltarão ao trabalho, pois os especialistas são unânimes em alertar que o auxílio mensal não pode ser interrompido. Mas, infelizmente, o atraso é constante”.

    ARTHUR VIRGÍLIO, EM 9 DE MARÇO DE 2004:

    É do conhecimento público que o Planalto possuía um cadastro com mais de 8 milhões de beneficiários. Por que o Bolsa-Família só atendeu 3,6 milhões de famílias?”.

    EDITORIAL DO PSDB, BOLSA ESMOLA, em setembro de 2004:

    “Para um governo comandado por um partido que historicamente se fortaleceu sob a bandeira da redenção dos pobres de todo o país, o balanço das políticas federais de inclusão social tem sido profundamente desapontador. (…) O programa Fome Zero, eixo central do discurso de campanha do então candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva, sofre de inanição desde a sua festejada criação e atabalhoada execução. (…) Trata-se de um símbolo tristonho da negligência governamental para aquela que seria prioridade absoluta da atual gestão. Os entraves dos programas sociais do governo federal são a evidência clara de uma política embotada pelo apego a números que podem render dividendos políticos musculosos, porém com eficácia social bastante questionável. São 4,5 milhões de famílias beneficiadas, orgulha-se o Palácio do Planalto. O risco é que, ao fim do mandato petista, boa parte delas continue à espera da esmola presidencial”.

    Em 16 de setembro, o então SENADOR TEOTÔNIO VILELA FILHO (PSDB-AL), hoje governador de Alagoas:

    Esse descompromisso termina transformando os programas (…) em mero assistencialismo, esterilizando por completo todo seu vasto potencial de transformação social. Virou esmola. Virou assistencialismo puro”.

    O líder do PSDB na Câmara, deputado ALBERTO GOLDMAN, em 2004:

    “Qual não minha surpresa quando o ministro Patrus veio a público defender a inoperância no controle da assiduidade escolar sob a justificativa de que mais importante do que garantir a frequência seria assegurar às famílias uma fonte de renda”.

    RODRIGO MAIA (PFL-RJ):

    “Esse programa de transferência de renda da história do Brasil tem mostrado suas falhas e mazelas

    (…)

    FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, em entrevista à revista IstoÉ Dinheiro:

    “O Fome Zero é o maior gol contra que eu já vi. Mexeram errado na área social. Tiraram do Bolsa Escola a característica que era dar o dinheiro para as famílias manterem seus filhos na escola. Na Educação, estão dando abatimento fiscal para escolas privadas e abandonaram a ênfase no ensino básico. Na Saúde, o que foi feito de novo? Nada”.

     

    2005

     

    SENADOR FLEXA RIBEIRO (PSDB-PA), da tribuna do Senado

    “O governo se apóia, na área social, em iniciativas demagógicas e assistencialistas que visam, tão-somente, a criar uma relação de dependência entre Estado e os elementos mais pobres da população. Esse assistencialismo antiquado é mais conhecido pelo nome de Bolsa-Família. (…) O Bolsa-Família, tal como foi desenhado, é incapaz de combater a pobreza e de promover a inclusão social dos mais pobres, como apregoa. (…) O atual Governo, lamentavelmente, além de manter práticas atrasadas em diversas áreas, também o faz no campo da assistência social. O que se viu até agora foram projetos de cunho populista fracassados, como o Bolsa-Família, denominado pelo jornalista Demétrio Magnoli, como “O Mensalinho dos Pobres”.

    JOSÉ SERRA, no ESTADÃO:

    “Quem torna o povo cativo da falsa caridade, transformando recursos públicos em demagogia eleitoreira, não é ético”.

    JOSÉ AGRIPINO:

    “A única obra em andamento é a Bolsa-Família, por ser um programa paternalista com o intuito de barganhar votos nas eleições gerais do ano que vem”.

    FHC, na revista Agenda 45:

    “As políticas de transferência de renda do tipo Bolsa Escola, agora rebatizada de Bolsa Família, dão um alívio imediato, mas também não são suficientes”.

    SENADOR CÁSSIO CUNHA LIMA (PSDB):

    “Os programas de bolsas não resolverão as dificuldades às quais os segmentos mais carentes estão submetidos”.

    ALBERTO GOLDMAN, à IstoÉ:

    “As famílias entram nesse sistema assistencialista sem perspectiva de sair. É quase condenar o cidadão a viver o resto da vida na dependência do Estado.”

     

    2006

     

    ÁLVARO DIAS:

    “Os programas sociais no Brasil estão sendo utilizados indevidamente, o que configura má aplicação de dinheiro público. Não podemos ficar indiferentes a essa questão.”

    ARTHUR VIRGILIO:

    “(O governo) limitou-se a distribuir dinheiro a fundo perdido, sem nenhuma exigência de contrapartida educacional, sem nada, quase que uma esmola eleitoreira.”

    FHC ao Correio Braziliense:

    “Na área social, o Bolsa-Família juntou o que já havia antes, mas tirou o nervo. Quando se faz um programa dessa natureza, não é só dar o dinheiro. É dar dinheiro para melhorar. Mas os requisitos diminuíram”.

    CARTA AOS ELEITORES DO PSDB, às vésperas das eleições presidenciais:

    “(…) não devemos temer a Bolsa-família. Ela não apenas resultou de programas que nós criamos (inclusive a preparação técnica para a unificação dos programas) como vem sendo desvirtuada pela velocidade eleitoreira com que cresce e pelo descuido na verificação da satisfação de requisitos para sua obtenção. E sobretudo porque tem sido feita no embalo da pura propaganda eleitoral, tornando um propósito saudável, pois inauguramos estes programas como um ‘direito do cidadão’, numa benesse do papai-Presidente. Na verdade por este caminho formar-se-á uma nova clientela do governo. Se a ela somarmos a clientela dos assentados pela reforma agrária que não são emancipados, quer dizer, que não produzem para pagar seus compromissos e dependem a cada ano de novas transferências de verbas orçamentárias, estaremos criando o maior exército de reserva eleitoral da história. Aí sim caberá o “nunca se viu neste país…!”

     

    2007

     

    AÉCIO NEVES, ao Estadão:

    O Bolsa-Família precisa ter portas de saída tão estimulantes quanto as de entrada.

    (…)

    Não quero crer que a ampliação do Bolsa-Família possa ser o grande projeto de um governo. Ele foi essencial num dado momento, mas tão ou mais importante do que ele é criar condições, através da qualificação, de novas oportunidades de trabalho para as famílias que hoje dependem do programa”.

    GERALDO ALCKMIN:

    “Sou favorável aos programas de complementação de renda. Mas eles não podem virar moeda de troca com o voto. Eu disse na campanha que o Bolsa-Família é transitório e que precisamos gerar empregos. Tanto bati na tecla certa que ficou na agenda nacional”.

    DEPUTADO DUARTE NOGUEIRA, hoje presidente do PSDB:

    “Criamos uma rede de proteção social formada por programas de complementação de renda – como o Bolsa-Alimentação, o Bolsa-Escola, o Vale-Gás, espertamente apropriados pelo governo Lula – que os herdou, os rebatizou e os transformou em um sustentáculo do seu projeto de poder”.

    FHC, em 6 de junho, no site do partido:

    “Se quisermos projetar um futuro que não seja de esmolas para os pobres disfarçadas em bolsas e de concentração de renda ainda maior, temos que assegurar à maioria condições para competir e obter emprego, com melhor educação e mais crescimento econômico. Caso contrário seguiremos no rumo do apartheid moderno, que transforma o Estado em casa de misericórdia e o mercado em apanágio dos bem educados”.

    TASSO JEREISSATI

    “Fizemos o projeto São José [de assistência social], aqui no Ceará, que guarda semelhanças como Bolsa Família, mas não dava esmolas”.

     

    2008

     

    FHC ao Estadão:

    “[A Bolsa Família] é paliativo, se não for conjugada a uma política de geração de empregos. Aumentar consumo, essas bolsas aumentam. Mas toda política social compensatória precisa ter porta de entrada e de saída, do contrário é ruim. A Bolsa-Escola, por exemplo, tinha uma clara porta de saída: terminou a escola, terminou a bolsa. No caso das gestantes, terminou a gravidez, terminou a bolsa. No Bolsa-Família, isso ficou confuso. Como vai ser a saída? Não está pensado. Agora ampliaram a faixa de atendimento do programa. É preciso ver se não há duplicação no atendimento. Eu não ando pela periferia de São Paulo, mas a Ruth (Cardoso, antropóloga e ex-primeira-dama) anda. E constata que há uma oferta grande de bolsas sociais – a do município, a do Estado, a do governo federal. Isso, num primeiro momento, pode ser bom. A longo prazo, pode criar uma camada de dependentes do Estado”.

    ARTHUR VIRGÍLIO:

    “O governo Lula é absolutamente inepto e não cria portas de saída desses programas, tornando as pessoas dependentes a vida inteira. “

     

    2010

     

    TASSO JEREISSATI:

    “Vai acabar todo mundo no Bolsa Família e ninguém produz mais nada.”

    JOSÉ SERRA, durante a campanha presidencial:

    “Aliás, o Bolsa-Família é uma criação do governo FHC – uma junção do Bolsa-Escola e do Bolsa-Alimentação”.

    MÔNICA SERRA, espora do hoje senador eleitor por São Paulo:

    “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”.

     

    2011

     

    FHC:

    “A Bolsa Escola, por exemplo, foi a origem de todas as bolsas. Distribuímos 5 milhões de bolsas e eu não usei isso como se fosse dádiva”.

    “As políticas compensatórias iniciadas no governo do PSDB – as bolsas – que o próprio Lula acusava de serem esmolas e quase naufragaram no natimorto Fome Zero – voltaram a brilhar na boca de Lula, pai dos pobres, diante do silêncio da oposição e deslumbramento do país e… do mundo! (…)

    JOSÉ SERRA, em O Globo:

    “Oito anos depois, eis que ressurge do esquecimento com um novo nome, “Brasil sem Miséria”, num relançamento que também deveria ter sido retumbante.”

    ÁLVARO DIAS, no Roda Viva:

    “[O Bolsa Família] mantém na miséria porque estimula a preguiça. Inclusive, há gente que não quer trabalhar porque não quer ter carteira assinada e perder o benefício”.

    AÉCIO NEVES:

    “Posso adiantar para vocês que o PSDB fará em outubro o seu primeiro grande evento nacional, onde vamos resgatar o nosso legado, as principais figuras que construíram a estabilidade econômica e o maior plano de inclusão social do Brasil, que não é o Bolsa-Família, é o Plano Real”.

     

    2013

     

    ALOYSIO NUNES, na tribuna do Senado:

    “(…) É preciso que se pergunte à Presidente que contas são essas, porque o número de miseráveis no Brasil aumenta e diminui ao sabor dos governos do PT. O objetivo do PT quando era oposição e mesmo quando assumiu o Governo Federal era, segundo o Presidente Lula, garantir, nos seus primeiros quatro anos de Governo, três refeições diárias a 9,3 milhões de famílias, ou seja, 44 milhões de pessoas. E os 16 milhões do lançamento do Brasil sem Miséria? Os 19 milhões que são anunciados nas estatísticas oficiais e repetidos pela Srª Presidente, que já teriam saído da miséria nos últimos dois anos? Ou, ainda, 22 milhões, dentre os quais a Presidente diz que ainda precisam ser resgatados 2,5 milhões da situação de miséria?”.

    JOSÉ SERRA ao Jornal da Cidade 2ª Edição, na Rádio Metrópole

    “Bolsa Família não é a solução. Ele estaciona. Para a pessoa subir na vida precisa mais do que isso. Não se fez inovação nenhuma”.

    AÉCIO NEVES:

    “O Brasil não pode viver exclusivamente desse benefício. Um pai de família não pode querer deixar de herança para o seu filho um cartão do Bolsa Família.”

    Leia também:

     

    SP: VICE-CAMPEÃO DE BOLSA FAMÍLIA
     

     

  5. BAIXARIA

    Prezados, se Dilma continuar com suas baixarias e mentiras, não irá receber os votos que teve no primeiro turno. Dilma não faça besteira, essa eleição o povo não ter quer, quem sabe em 2018.

    1. Desconstruir uma proposta não é baixaria

      Seu conceito de baixaria além de descalibrado, é bem seletivo, hein parceiro?

      Desconstruir uma proposta, apontar seus defeitos, contradições e inconsistências não é baixaria…

      E os desinformados são os nordestinos?

      1. concordo

        Prezado Tony, concordo com você que, construir proposta, apontar seus defeitos,contradições, fazem parte do debate, más meu caro, não é isso que Dilma fez no primeiro turno, e começou a fazer agora, pura mentira, fabrica situações não verdadeiras, golpe baixo. A sociedade tem reprovado isso tudo, e acredito que até você repudia.

  6. falar em horário eleitoral

    falar em horário eleitoral gratuito parece piada,

    de péssimo gosto

    já que nesse tempo todo em que não houve programas,

    a grande mídia em massa se posicionou em favor de áecio.

    e a justiça eleitoral aceita tudo como se fosse normal….

  7. Dilma vs poder financeiro

    Jornal Nacional da Globo deve retomar a “dobradinha” (levanta que eu corto, fala que eu enfatizo) com o programa eleitoral dos tucanos.

    Assim que terminar com o boa noite de Bonner, o programa e a fala do tucano irão enfatizar e ratificar as manchetes e reportagens amplificadas do JN, e prometer a soluçao milagrosa para os males noticiados…

    Como disse o Kostcho, vai ser uma luta desigual…

    PS: Heródoto Barbeiro e Record não ficam pra trás nesta “dobradinha”

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