TRF-4 marca julgamento de Palocci 4 dias antes da eleição

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil

Jornal GGN – O Tribunal Regional Federal da 4ª Região marcou para o dia 24 de outubro, quatro dias antes do segundo turno da eleição presidencial, o julgamento do recurso do ex-ministro Antonio Palocci contra condenação imposta a ele por Sergio Moro, na Lava Jato.

Palocci foi condenado a 12 anos e dois meses de prisão e está preso há mais de 2 anos. Ele fechou acordo de cooperação com a Polícia Federal. Moro, embora tenha admitido que não vai usar a delação de Palocci, anexou um capítulo do acordo em ação penal envolvendo Lula e a Odebrecht. Assim, a imprensa pôde noticiar as acusações do ex-ministro nas vésperas do primeiro turno.

Segundo a CartaCapital desta quinta (11), uma “consulta aos processos na corte [TRF-4] indica que o recurso foi incluído na pauta de julgamento pelo revisor Leandro Paulsen em 4 de outubro.”

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

10 Comentários

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  1. não será pela falta de mentiras tentadoras…

    que Bolsonaro deixará de ser eleito por falta de garantias do judiciário

    o que virá primeiro, a verdade ou a revelação?

    1. bem por aí mesmo…

      o holofote faz parte do processo………………………………..

      a autoridade final nunca deve sair das mãos de uma superestrutura cuja atividade englobe a tentação, o tentador e o tentado

       

      fosse em outros tempos eu diria que é coiso do diabo

  2. Difícil entender os

    Difícil entender os progressitas que pedem a renúncia de Haddad para que Ciro volte à disputa e derrote o bolsonazi.  Diante de tanta perseguição e injustiças, querem que o PT renuncie à política, na condição de maior partido popular, talvez o único partido político que representa o povo. Na prática, esse discurso não é diferente daqueles que deram o golpe de estado em 2016.

  3. Já que se melou todo, o

    Já que se melou todo, o mínimo que Palocci podia fazer era se entupir de purgante na noite de 23 de Outubro e mandar o atestado médico – uma semana de repouso para se recuperar de cólicas doloridíssimas e da falta de alimentação e de água – para o TRF.

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