Nota da Reuters abafando menção ao governo FHC na Lava Jato vira piada na rede

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – A hashtag #podemostirarseacharmelhor lidera o Trending Topics (os assuntos mais comentados) no Twitter nesta terça-feira (24), em função de um erro de edição numa reportagem publicada pelo portal Reuters.

A matéria que apresenta declarações de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) creditando à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao ex-presidente Lula (PT) a responsabilidade pelo escândalo de corrupção na Petrobras mencionou, em determinado momento, que o governo FHC também aparece nas delações premiadas que compõem a Operação Lava Jato, mas com a seguinte nota à redação: “Podemos tirar se achar melhor”.

Os tuiteiros não perdoaram.

Acompanhe os TT’s aqui.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

53 Comentários

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  1. Tá tudo dominado.

    E depois falam que teoria da conspiração é invenção.

    Manipulação descarada do jornalismo da grande mídia aqui no Brasil. Não sobra um.

    E depois ainda temos que ouvir desse monte de  FDP que vivemos em uma ditadura do PT.

    Esse pessoal da mídia + oposição + juízes partidários + MP partidário estão fazendo o que dá na telha sem prestar contas a ninguém e depois ainda reclamam de falta de liberdade.

    Isso já tá enchendo a paciência.

    1. Estagiário nada.
      Quem

      Estagiário nada.

      Quem escreveu a matéria foi o jornalista ingl|ês autor de uma autobriografia do FHC em inglês (sim, existe isso!).

       

       

      1. Nota de editor nao eh isso

        Nota de editor nao eh isso nota de autor nao!!!!!!

        Brian Winters NAO escreveu isso de maneira alguma.  E nao seria pego nem morto escrevendo isso.  Ponto final.

        Nao foi estagiario tampouco.  Foi gerente.  Da Reuters.  Basta bater o olho pra ver isso.

        Oh…

        Mesmo?!

        Ele eh o gerente?

        Desculpe a vergonha que eu passei.  Eu nao sabia que a galinha eh tambem a raposa!  Se foder que eh bom…  nada.

  2. dizem que se a gente soubesse

    dizem que se a gente soubesse como são feitas as salsichas, ninguém comeria. O mesmo pode se aplicar às “reportagens” e “entrevistas” da mídia velha. Ou aprendemos como são feitas ou é melhor evitar…

  3. Jornalistas amestrados

    Depois, quando falo pra parentada e certos amigos que a imprensa quer dar o golpe travestido de impeachment anticorrupção, eles se saem com “mas como você é petista! Essa historia de pig não existe.”  Não sei se não conseguem enxergar ou se fingem não ver.

  4. Nassif, pode tirar se achar

    Nassif, pode tirar se achar melhor mas nao ta na hora de FHC ir se foder nao?  Nao foi ele quem fodeu o Brasil varias e varias vezes?

  5. Os tucanos da Lava Jato,

    Os tucanos da Lava Jato, Furnas, Mensalão I, Banestado, Castelo de Areia, Trensalão, Sabesp, Satiagraha, HSBC, Pasta Rosa, Dossiê Cayman, #podemostirarseostucanosachararemmelhor.  Agência Reuters.

  6. Quer dizer que o PHD,

    Quer dizer que o PHD, poliglota, o que passou o cargo  com os esquemas que funcionavam em todas as estatais com azeredoduto e tudo, dos quais Lula, de pouca escolaridade era desconhecedor, quer fazer crer ao mundo que quem urdiu tudo isso foi um metalúrgico? Quem tem maior capacidade de compreender e aparelhar a burocracia estável, FHC ou Lula? Quem teria que denunciar e desmontar essa podridão, um PHD ou um operário? Qual o poder que um presidente tem sobre uma burocracia estável montanta para assistir e permitir todo tipo de transgressão e só agir seletivamente? Inclusive para destruir provas e não punir?

    1. De fato…………

      Vera, não se surpreenda, pois a Reuters faz parte da grande midia prostituta e o que ela repassa, os papagaios repetem diuturnamente! É tudo farinha do mesmo saco !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  7. #PodemosTirarSeAcharMelhor –

    #PodemosTirarSeAcharMelhor – provas contra tucanos, todos os malfeitos praticados por eles, a imputabilidade em qualquer crime…

  8. Não faltam frases e palavras

    Não faltam frases e palavras ditas em off sobre as patacoadas de FHC e seus ministros ao tempo de seus governos. Infelizmente tenho memória fraca pra recordade de alguns desses episódios históricos. 

  9. Jornalismo investigativo
    Jornalismo investigativo 》》》》》 eles investigaram o que era mais conveniente para tucanato levando em conta o interesse dos gringos de transformar o mar de Pindorama numa província petrolífera dos EUA.

  10. Parece uma cena do filme

    Parece uma cena do filme “Corra que a Polícia Vem Aí 33 1/3”, onde o personagem de Leslie Nielsen lê as falas do teleprompter literalmente, incluindo as “instruções”, que deveriam só ser seguidas, mas não lidas para a platéia.

  11. Mas por que esses pessoal é

    Mas por que esses pessoal é tão intocavel? Por que tasnta proteção? O que a reuters, por exemplo, tem a ganhar protegendo o fhc? O que tem por tras de tudo isso que esse pessoal pinta e borda e fica serelepe por aí posando de moralista e apontando o dedo para todo mundo? gente com telhadaço de vidro se julgando paladinos por que sabem que nada os atinge? Ja está cansando.

  12. Piada na internet?
    Isso é

    Piada na internet?

    Isso é CASO DE POLÍCIA!

    Ação na JUSTIÇA!

    Chega da direita FAZER, EXECUTAR  e a gente só falar!

  13. Tomara que algum dia apareça

    Tomara que algum dia apareça uma gravação que comprove a conspiração e o conluio da mídia corporativa com a oposição ao PT.

    1. E precisa? Se por acaso

      E precisa? Se por acaso aparecer, você acha que a mídia nativa vai publicar? Esqueceu da delcaração da Dna. Judith de Brito sobre a oposição?

  14. Shame on you!

    Hy, Brian Winters!

    Congratulations for the shabbiness of your article!

    Quite different from a real world interview like the one presented by Stephen Sackur on BBC’s Hard Talk with fhc.

    Oh! boy it was a hard talk, indeed!  FHC was mercilessly harnessed by the Sackur’s sharp tongue.

    The laughable part in it was when you’ve tried badly to cover up fernando’s ass from a bad line and addressed him: -” We may delete it if you think it’s better!”

    Best regards,

    CZ

    P.S:

    E você hein bocudo? Não toma jeito nunca!

    Não pode ver um gringo que logo deita falação contra seu próprio País e faz festinha pra eles igual a uma quenga de beira de cais.

    Toma vergonha, sujeito! Ainda é tempo.

  15. Regra da metrópole

    Promover e proteger a autoridade de qualquer medíocre para que lidere, sem contestação, o comportamento dos colonizados.

    É histórico.

  16. Na Reuters, a corrupção vem desde FHC, mas

    Na Reuters, a corrupção vem desde FHC, mas “podemos tirar se achar melhor”

    Autor: Fernando Brito

    reut

    O alemão Paul Julius Reuter, com os telégrafos com que criou a Reuters, no século 19, jamais imaginaria que sua agência de notícias, hoje uma das maiores do mundo, ia tão alegremente entregar-se aos padrões brasileiros de jornalismo.

    Ontem, o site da Reuters publicou uma entrevista de Fernando Henrique Cardoso culpando Lula pelos casos de corrupção na Petrobras.

    Lá no sexto parágrafo, o texto de Brian Winter, porém, citava as informações de Pedro Barusco de que o desvio de dinheiro começara no governo do tucano entrevistado.

    Por distração, foi ao ar, junto do texto, uma observação do editor, semelhante àquela que andou frequentando os e-mail à redação da TV Globo: “Podemos tirar, se achar melhor”.

    Assim, com esto jeito meigo de ser.

    Quando a Reuters percebeu a “mancada” correu a fazer a reedição que aparece acima deste post.

    Um amigo viu e imprimiu a página e, com o texto exato, foi possível achar o resultado na varredura do Google, embora a página original já não mais esteja publicada.

    Recortei da tela e apliquei na imagem para que você possa entender a estranha “reedição”, que corrige a mancada, mas não a bajulação.

    Fica como mais um exemplo – de tantos e tantos – do sabujismo que a mídia adota, agora em versão internacional, para que o leitor – com o perdão da palavra – possa conhecer os intestinos das fábricas de notícias.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=25768

  17. poucos merecem este tratamento da Reuters…

    só os que fazem lobby a favor dos seus interesses, do grupo internacional

    aqui no Brasil, além do FHC, entreguista antigo, eles têm também o Serra e o Aécio na fila para entrevista

    1. chegarão ao nível mais baixo e imundo do entreguismo…

      frente à frente, agredidos e agressor

      e estes tucanos de merda continuarão oferecendo para o agressor o que negam ao Brasil, uma Petrobras livre do braço político da justiça, como se ainda estivessem em campanha ou certos de que podem tomar o poder no golpe

      como sempre a mercadoria a ser vendida será a confirmação de que podem fazer tudo sem precisar prestar contas para o MPF e parte superior do Judiciário

      a meu ver força tarefa foi criada para que o agressor fique com a certeza de que é exatamente assim que as coisas funcionam por aqui…………………………..quem tem mais força é o estado paralelo do PIG

       

  18. Do blog “O cafezinho”

    O discreto charme dos abutres da Petrobras

    Por , postado em março 25th, 2015 | 0 comentários

    143524_600

     

    Desde o início dos governos petistas, já foram criadas, pela oposição e pela mídia, inúmeras, incontáveis CPIs da Petrobrás.

    Só nos últimos meses foram umas três ou quatro.

    Os tucanos criam CPIs sobre a Petrobrás tanto para desgastar o governo quanto para chantagear as empresas que fazem negócio (e negociatas) com a estatal, conforme consta em denúncia de um dos delatores, segundo o qual o presidente do PSDB teria recebido R$ 10 milhões para “pegar leve” nas investigações de uma CPI.

    Em outras palavras, R$ 10 milhões para abafar casos de corrupção.

    O Ministério Público Federal, que se tornou, melancolicamente, uma instituição a serviço da mídia, fez até um hotsite especial sobre a operação Lava-Jato, usando principalmente informações repassadas pelos delatores.

    Curiosamente, um infográfico que havia no hotsite, cheio de setinhas apontando para partidos, com base nos delatores, desapareceu assim que Alberto Youssef resolveu delatar Aécio Neves, acusando-o de receber uma propina mensal de 120 mil dólares por mês, através de uma esquema montado entre Furnas e a Bauruense.

    Entretanto, nenhuma dessas CPIs contou uma interessante história ao povo brasileiro.

    Nenhuma CPI enfatizou que o primeiro diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), criada no governo FHC para regular o mercado brasileiro de petróleo, foi David Zylbersztajn, genro de Fernando Henrique, então presidente da república.

    Imagine se qualquer outro político, que não FHC e que não um tucano, articulasse para botar seu próprio genro na presidência de uma agência que, nos anos seguintes, se tornaria peça estratégica para os planos tucanos de privatizar a estatal.

    Tratava-se de nepotismo tão descarado que Zylbersztajn, embora com mandato valendo até final de 2005, renunciou ao cargo poucos meses após anunciar o divórcio com Ana Beatriz Cardoso, filha do presidente.

    Zylbersztajn é um tucano puro-sangue. Foi secretário de energia do governo Covas (1995-1998), onde comandou a privatização das estatais paulistas de energia. Dali foi direto para a ANP, onde passou a fazer dobradinha com o Executivo para a privatização da Petrobrás.

    E aí entra o afundamento da Plataforma P-36, que matou 11 funcionários.

    Por trás da tragédia envolvendo a P-36, a maior plataforma do mundo na época, aparece um nome que o Brasil jamais conheceu direito, apesar de tantas CPIs.

    Trata-se de German Efromovich, dono da Marítima, uma das mais bem sucedidas ganhadoras de licitação para fornecimento de plataformas e outros serviços para a Petrobras.

    Em 1999, a Veja, numa época em que não havia sucumbido ao tucanismo de extrema-direita que a caracteriza hoje (era uma tucana moderada, que dava uma denúncia ou outra contra o PSDB, embora não se aprofundasse jamais), publicou uma matéria bombástica sobre Efromovich, com título sugestivo: “Negócios inexplicáveis”.

    Trecho da reportagem: “Nessa época, a empresa funcionava numa casa ao pé de uma favela num subúrbio do Rio de Janeiro. Até aí, tudo normal. O que causou estranheza mesmo foi o fato de, menos de um ano depois, a insignificante Marítima, cujo patrimônio não chegava a 1 milhão de dólares, começar a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Uma área em que Efromovich não possuía a mínima experiência e que envolvia contratos superiores a 2 bilhões de dólares.”

    Segundo a matéria, ele era um esperto que se hospedava em hoteis baratos da Lapa e pegava ônibus até um hotel 5 estrelas para posar de bacana.

    O que nenhum órgão de imprensa investigou são as possíveis ligações entre Zylbersztajn, ex diretor-geral da ANP, e Efromovich, dono da Marítima. Ou entre Efromovich e a diretoria da Petrobrás da época.

    Mais um trecho da reportagem: “As proezas de Efromovich começaram a ser notadas no final de 1995, alguns meses após o superintendente de Engenharia da Petrobras, Antônio Carlos Agostini, ser promovido a diretor da área de exploração e produção da companhia. Agostini era conhecido de longa data de Efromovich. Nessa época, a Petrobras decidiu abrir concorrência para a construção de duas plataformas de produção de petróleo. O edital de licitação trazia, no entanto, uma cláusula que todos os participantes diziam ser impossível de cumprir: prazo de dezoito meses para a plataforma entrar em operação. Mas a Petrobras, então presidida por Joel Rennó, manteve-se irredutível alegando que havia empresas que se diziam capazes de cumprir o prazo. Essas “empresas” a que a Petrobras se referia era apenas uma – a Marítima. Para surpresa do mercado, foi ela a vencedora da concorrência de um contrato de 720 milhões de dólares. O que aconteceu a partir daí foi uma sucessão de absurdos. A Marítima não tinha projeto nem estaleiro contratado para a execução da obra e tampouco financiamento. Mas a Petrobras pareceu não se importar muito. Em 1997, a estatal fez nova concorrência e declarou vencedora a inadimplente Marítima.”

    Segundo relato de Araújo Bento, um petroleiro com décadas de experiência na área, ao site Desenvolvimentistas, “as causas imediatas [do acidente] foram os erros de projeto da empresa Marítima, do sr German Efromovitch, que assumiu um contrato tipo TURN-KEY sem a condição técnica de realizá-lo.”

    O contrato teria sido obtido, segundo Bento, com ajuda de David Zilbersztajn, então diretor da ANP.

    Na internet, encontrei facilmente vários contratos com assinaturas conjuntas de Efromovich e Zilbersztajn.

    Anos mais tarde, em 2005, quando Zilbersztajn assume a direção de uma Varig em vôo cego para o abismo, um já enriquecido Efromovitch (ficara milionário com as negociatas com a Petrobrás) aparece para comprar os restos da companhia aérea. Para isso, contou novamente com o auxílio de Zilbersztajn, o qual deu entrevista à imprensa informando que Efromovitch havia “entrado no jogo“.

    FHC e seu genro conseguiram vender as petroquímicas da Petrobrás, e abriram o capital da empresa na Bolsa de Nova York. Por muito pouco os tucanos não privatizaram a empresa.

    A venda dos papeis da companhia na Bolsa de NY é a responsável direta pela instabilidade especulativa vivida pela empresa hoje.

    Os americanos sabem o que fazem.

    Acertaram com a Arábia Saudita para derrubar os preços do petróleo. Com isso, enfraqueceram seus principais inimigos geopolíticos: Rússia, Irá, Venezuela. E ainda ganharam um “brinde” fabuloso, a oportunidade de comprar ações da Petrobrás a baixo preço, aumentando seu controle sobre a economia brasileira.

    Não foi em vão que a NSA, a inteligência secreta do governo americano, espionou a Petrobrás. O objetivo, possivelmente, foi obter informações estratégicas que permitiriam aos fundos americanos, mais tarde, comprarem ações da estatal.

    A insistência da presidenta Dilma em manter o regime de partilha, assegurar parceria com a China na exploração do campo de Libra e fundar o banco de investimento dos Brics (que já nasceu maior que o Banco Mundial), transformou a presidente em persona non grata para muita gente graúda do capital internacional.

    O mais interessante vem agora.

    Alguns blogs já identificaram, por trás de ongs que vem incentivando manifestações em favor do impeachment da presidenta Dilma, o dinheiro dos ultra-bilionários Irmãos Koch, famosos nos EUA por serem os principais financiadores do Tea Party e um dos doadores mais constantes de candidatos de extrema direita nas eleições americanas.

    Pois bem, descobri facilmente, pelos sistemas de busca, que os Irmãos Koch se tornaram ativos especuladores no mercado de petróleo, manipulando preços para faturar bilhões às custas de países ingênuos, como o Brasil.

    As empresas dos Irmãos Koch faturam mais de US$ 115 bilhões por ano, segundo a Forbes. Ambos tem patrimônio, segundo a mesma revista, de US$ 42,5 bilhões cada um. Ou seja, um total de US$ 83 bilhões.

    Se existem interesses poderosos em enfraquecer a Petrobrás ou lucrar com a volatilidade de suas ações, estes são os irmãos Koch.

    Temos de ficar atentos.

    Até porque, no Brasil, temos uma situação especial. O entreguismo está enraizado nos altos estamos do Estado brasileiro.

    Recentemente, o Ministério Público Federal enviou uma comitiva, liderada pela maior hierarquia da instituição, o procurador-geral Rodrigo Janot, aos EUA, para pedir informações úteis às investigações contra a Petrobrás.

    Num mundo perfeito, isso não teria nada demais. No mundo como ele é, os procuradores bateram na porta do lobo para lhe pedir que cuidasse da chapeuzinho vermelho.

    Não faz uma semana, e circulou, muito discretamente, na imprensa, a informação de que 11 grandes fundos americanos vem realizando enormes compras de papeis da Petrobrás. Não é pouca coisa. Segundo a notícia, no primeiro trimestre deste ano, os fundos aumentaram em dez vezes a sua participação da Petrobrás, em relação à 2014.

    Os homens do capital, pelo jeito, ouviram os coxinhas dementes que marcharam nas ruas pedindo “militar intervential”.

    Só que a intervenção americana no Brasil, desta vez, não tem nada de militar, só de coxinhas mesmos, tirando selfies com a PM e berrando palavras de baixo calão contra a presidente.

    Eles querem subjugar o Brasil, desta vez, através do controle econômico, e nada melhor que manipular o preço das ações da estatal, derrubar o real frente ao dólar, além de patrocinar movimentos de rua para desestabilizar o governo, eliminando a única força que poderia se contrapor o jogo de especulações criminosas que o grande capital joga no Brasil.

  19. E O PT NÃO CONSEGUE EXPLORAR .

    Triste é isso.. O governo petista, os parlamentares petistas e o próprio PT não conseguem explorar algo tão grave. Estão mortinhos! Agora, vamos imaginar a CartaCapital..(toc toc toc .. só imaginar) esquecendo uma observação desta no texto. O mundo estaria de pernas pro ar… seria tema do JN. Tá tá.. tá. jás sabemos a mídia é deles, come na palma da mão deles e blá blá.. Mas ver o PT natimorto, frente uma baita cagada pró-PSDB e ficar quietinho.. É triste!

  20. Este ato falho me faz

    Este ato falho me faz perceber como éramos felizes na era FHC… corno feliz é corno ignorante.

    É como o caso de um amigo meu, marido traído mas muito feliz no casamento. Feliz por acreditar estar casado com a virtude em pessoa. Todos os dias sua mulher saía para ir olhar as vitrines das lojas e lhe contava as maravilhas que via. Um dia um intrometido o avisou que sua mulher sempre entrava em um determinado número e saía uma ou duas horas depois. Então ele descobriu que era corno.

    A partir daí todos ficaram infelizes, o marido por saber da sua condição bovina e ter perdido a cândida crença na virtude conjugal, sua mulher por ter perdido a confiança e a liberdade de ir olhar as vitrines sem a supervisão marital, e o amante que passou a não receber mais visita tão agradável.

    Então o que é melhor? Ser corno e feliz, ou deixar de ser corno mas viver no descontentamento?

    Por isso digo e repito: volta FHC! Nós e a imprensa gloriosa o amamos!

    (Podemos tirar, se achar melhor)

     

  21. Reuters e a canalhice

    Pode haver coisa mais hilária? Não é a prova meridiana de submissão do jornalista ao que supõe ser a preferência política do editor? Não demonstra que quem aceita trabalhar em um lugar desses topa qualquer coisa que o editor deseje, e até sugere que sua própria matéria seja cortada, para melhor agradar? E não deixa patente a preferência política da “neutra” Reuters?

  22. O traidor mor da PATRIA AMADA

    O traidor mor da PATRIA AMADA BRASIL, EM PESQUISAS NÃO ATINGE NEM 2% e ocupa espaço na midia malandra totalmente prostituida ao captal ilnternacional, como se fosse um lider neste Brasil, quando na realidade ele não passa de um muleque recados dos seus donos(EUA).

    A única coisa digna de apreciação é seu cinismo.

     

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